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Descripción
Mapa Mental por Lara Faria, actualizado hace más de 1 año
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Creado por Lara Faria
hace más de 7 años
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Estrongiloidíase
- Strongyloides Stercoralis
- A fêmea partenogenética, possui de 1,5 a 2,5 mm, com
cutícula fina e transparente, extremidade posterior
afilada, esôfago filarióide e vestíbulo bucal curto (imagem
1). Os machos possuem de 0,5 a 0,7mm, com esôfago
rabditóide e cauda encurvada (imagem 2). As larvas
rabditóides, possuem vestíbulo curto, esôfago rabditóide
e representam o primeiro estágio ( imagem 3). As larvas
filarióides, possuem cauda talhada, são mais alongadas e
finas e representam a forma infectante (imagem 4).
- Através do ciclo direto, as larvas filarióides penetram a
pele e inicia o ciclo parasitário. No organismo é
transportada para pulões, alvéolos realizando o ciclo de
Loss. Ao ser deglutida, chega no intestino delgado e se
transformam em fêmeas partenogenéticas. Estas
liberam os ovos que rapidamente eclodem as larvas
rabditóides. Por isso são difíceis de se achar em fezes.
As larvas que são eliminadas pelas fezes se
desenvolvem em adulto e fêmea. Estes ao realizar a
copula, liberam ovos no ambiente e eclodem larvas
rabditóides que se tornam filarióides completando o
ciclo. Na autoinfecção interna, as larvas presentes no
intestino penetram na mucosa e atinge outros órgãos.
Na autoinfecção externa, as larvas que podem estar na
região perianal do paciente penetram na pele iniciando
um novo ciclo.
- Através do ciclo direto, as larvas filarióides penetram a
pele e inicia o ciclo parasitário. No organismo é
transportada para pulões, alvéolos realizando o ciclo de
Loss. Ao ser deglutida, chega no intestino delgado e se
transformam em fêmeas partenogenéticas. Estas
liberam os ovos que rapidamente eclodem as larvas
rabditóides. Por isso são difíceis de se achar em fezes.
As larvas que são eliminadas pelas fezes se
desenvolvem em adulto e fêmea. Estes ao realizar a
copula, liberam ovos no ambiente e eclodem larvas
rabditóides que se tornam filarióides completando o
ciclo. Na autoinfecção interna, as larvas presentes no
intestino penetram na mucosa e atinge outros órgãos.
Na autoinfecção externa, as larvas que podem estar na
região perianal do paciente penetram na pele iniciando
um novo ciclo.
- O paciente pode apresentar sintomas
de dermatite, urticária, sintomas
respiratórios, Sindrome de Loeffller,
sintomas hepáticos, intestinais como
vômitos, náuseas e cólicas, e
irritabilidade nervosa.
- Seu tratamento é a base de Tiabendazol,
Albendazol e Ivermectona. Sem esquecer das
precauções de higiene e uso de calçados.
- Seu tratamento é a base de Tiabendazol,
Albendazol e Ivermectona. Sem esquecer das
precauções de higiene e uso de calçados.
- O diagnóstico é feito através da
pesquisa em fezes, pelos
métodos de Rugai, Mattos-
Brisola e método de Baermann
Moraes. Também testes
imunológicos, hemogramas e
diferencial de análise cutânea e
de escarro
- A fêmea partenogenética, possui de 1,5 a 2,5 mm, com
cutícula fina e transparente, extremidade posterior
afilada, esôfago filarióide e vestíbulo bucal curto (imagem
1). Os machos possuem de 0,5 a 0,7mm, com esôfago
rabditóide e cauda encurvada (imagem 2). As larvas
rabditóides, possuem vestíbulo curto, esôfago rabditóide
e representam o primeiro estágio ( imagem 3). As larvas
filarióides, possuem cauda talhada, são mais alongadas e
finas e representam a forma infectante (imagem 4).
- Parasitose causada pela fêmea partenogenética do S.
stercoralis, um nematelminto de espécie dimorfobiótica, ou
seja,com uma forma parasita e outra forma livre.
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