Conhecimento
matemático:
originado na
busca de
respostas a
problemas
oriundos de
suas práticas
sociais.
Processo Cíclico: a
busca gera novos
saberes que geram
novas perguntas.
Matemática
como ciência:
desenvolve
linguagem
sintética, direta e
objetiva, com
menor grau de
ambiguidades,
métodos
rigorosos de
validação
interna e
diferentes tipos
de raciocínio.
Matemática
Escolar: processo
permanente de
construção, e não
apenas de
apropriação de
conceitos.
Objetivo: motivar o
estudante a pensar
além dos conceitos
aprendidos, pensar e
agir de maneira crítica
em relação as questões
do cotidiano.
BNCC: implica
em escolher
conceitos
imprescindíveis
na elaboração
dos currículos
escolares.
A base curricular não
substitui o currículo.
É fundamental que o ensino da
matemática seja contextualizado e
interdisciplinar, mas que, ao
mesmo tempo, se persiga o
desenvolvimento da capacidade de
abstrair, perceber o que pode ser
generalizado para outros contextos
e usar a imaginação.
O conceito em foco deve ser
trabalhado por meio da resolução
de problemas, ao mesmo tempo
que a reflexão e o questionamento
caso algum dado seja modificado.
Aluno elaborando
problemas:
desenvolvimento
da sua capacidade
de refletir sobre
sua maneira de
pensar.
Desenvolvendo
autonomia:
postura ativa do
estudante em
relação ao
próprio processo
de construção do
conhecimento
matemático.
Importante: a atividade
matemática não deve ser
uma atividade solitária, é
necessária a interação com o
outro para que haja uma
melhor aprendizagem e
desenvolvimento.
BNCC e PCN: construção de
um referencial que oriente a
prática escolar de forma a
contribuir para que todos os
estudantes brasileiros
tenham acesso a um
conhecimento matemático de
inserção, como cidadãos, no
mundo do trabalho, das
relações sociais e da cultura.
O ensino da matemática
deve contribuir para que
se façam observações
sistemáticas de aspectos
quantitativos e
qualitativos da realidade,
estabelecendo
inter-relações, utilizando
conhecimentos relativos à
aritmética, geometria,
medidas, álgebra,
estatística e
probabilidade.
Cinco eixos orientam a
formulação de seus
objetivos de
aprendizagem e
desenvolvimento –
Números e Operações,
Geometria, Grandezas e
Medidas, Álgebra e
Funções, Estatística.
Cada um dos eixos recebe uma ênfase diferente,
dependendo do ano de escolarização, essa divisão
serve para facilitar a compreensão do conjunto de
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento e
como se relacionam. Em sala, as articulações
devem ser o foco das atenções.
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de Matemática (BNCC): considerar a progressão
das aprendizagens, de forma que as noções matemáticas sejam retomadas ano a ano, sendo
ampliadas e aprofundadas em cada um. A compreensão do papel que determinado objetivo
representa no conjunto das aprendizagens demanda a compreensão daquele objetivo nos
anos anteriores, o que leva à identificação das aprendizagens que o/a estudante já realizou.
A progressão se dá do primeiro ano do
Ensino Fundamental, e, em algumas
vezes, desde a Educação Infantil, até a
última etapa do Ensino Médio,
permitindo aprendizagens mais
consistentes.
Se na BNCC são indicadas as
aprendizagens fundamentais que
o/a estudante tem direito, é nas
propostas curriculares que serão
escolhidos os caminhos para que
elas se concretizem.
O mais
importante é
que as situações
permitam ao/à
estudante
atribuir
significado aos
conceitos
aprendidos.