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PATOLOGIAS DIGESTÓRIAS DA CRIANÇA
Descripción
Gastro Mapa Mental sobre PATOLOGIAS DIGESTÓRIAS DA CRIANÇA, creado por Helena Lucena el 18/08/2017.
Sin etiquetas
medicina
pediatria
gastro
Mapa Mental por
Helena Lucena
, actualizado hace más de 1 año
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Creado por
Helena Lucena
hace más de 7 años
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Resumen del Recurso
PATOLOGIAS DIGESTÓRIAS DA CRIANÇA
ATRESIA DE ESÔFAGO
EPIDEMIOLOGIA
Gêmeos
Filhos de pais que tiveram
30% prematuros
1/3 outros defeitos congênitos
Polidramnia
Sem fístula (80%)
Com fístula (30%)
Discreto predomínio nos meninos
TIPOS
A - SEM FÍSTULA
SINTOMAS
Secreção oral abundante
Abdome escavado
Asfixia
TRATAMENTO
Dificuldade para anastomose primária
Esofagostomia Cervical + Gastrostomia
1 ano
Esofagocoloplastia
Dilatadores
Miotomia circular
Distância <2 corpos vertebrais
Anastomose
B - COM PROXIMAL
C - COM DISTAL
SINAIS E SINTOMAS
Sialorreia
Tosse
Cianose
Distensão abdominal
Não progressão de sonda nasogástrica
Mais comum
ABORDAGEM INICIAL
Drenagem contínua do coto proximal
Antibioticoterapia
Gastrostomia de emergência
TRATAMENTO
Criança a Temo
Fechamento primário da fístula
Anastomose primária esôfago-esofagiana término-terminal
Crianças de Baixo Peso
Gastrostomia com fechamento da fístula traqueoesofágica
Sucção contínua do coto proximal
Esofagostomia cervical até haver continuidade do esôfago
COMPLICAÇÕES
Deiscência da anastomose (50%)
Taquipneia
Sepse
Antibiótico
Dreno torácico
D - DUPLA
E - FÍSTULA H, SEM ATRESIA
TRATAMENTO
Acesso cervical
Fechamento da fístula
SINTOMAS
Neonatal
Episódios intermitentes de sufocação
Tardiamente
Tosse crônica
Pneumonias aspirativas recorrentes
Hiperreatividade das vias aéreas
EMBRIOLOGIA
22-23 dias de gestação
Divertículo Ventral
Septação entre intestino primitivo e broto respiratório
Entre 4ª-5ª semana
ANOMALIAS ASSOCIADAS
50-70%
VACTERL
Cardiovascular (30%)
Musculoesqueléticas (30%)
TGI (20%)
TGU (10%)
Craniofaciais (4%)
DIAGNÓSTICO
USG
Polidramnia
Cotos esofágicos dilatados
Cãmara gástrica diminuída (pct sem fístula)
Após nascimento
Dificuldade em passar sonda
Raio-x simples
Coto esofágico dilatado
Gás no estômago se fístula TE
Ausência de gás no estômago se s/ fístula
Avaliar coluna
Raio-x contrastado
´Caso de dúvida
Risco de aspiração
DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG
MEGACÓLON CONGÊNITO
SINTOMAS
Retardo na eliminação de mecônio
Obstrução completa
Vômitos biliosos/fecaloides
Distenção abdominal maciça
Graves
Enterocolite
Nascimento
Infância
Constipação crônica
FISIOPATOLOGIA
Ausência de células ganglionares dos plexos nervosos intestinais
Mioentéricos (Meissner)
Submucoso superficial (Auerbach)
Submucoso profundo (Henley)
Causas
Não migração das células da crista neural
Mutações em genes
RET
Endotelina-3
Endotelina-B
Diminuição da atividade da NOs
Não relaxamento do segmento
Perda da inervação intríseca
Hiperestimulação SNS + SNPS
Hipertrofia
Segmentos permanecem contraídos
Sintomas obstrutivos
EPIDEMIOLOGIA
Meninos (4:1)
Rara em prematuros
Reto + Sigmoide (75%)
Forma longa (8%)
Forma curta (EIA)
Forma total: íleo terminal
Ultracurta
EXAME FÍSICO
Massas fecais QIA
Toque retal
Ampola retal vazia
Eliminação explosiva de fezes/gases
EXAMES COMPLEMENTARES
Raio-x
Obstrução baixa
Enema Opaco
Segmento agangliônico estreitado
Manometria anorretal
Ausência de relaxamento EI
Distensão da ampola retal
Imunohistoquímico
Enolase neurônio específica
Proteína S100
TRATAMENTO
Cirurgia de Duhamel
Colon acima + parede posterior do reto - abaixamento retro retal
Cirurgia de Sweson
Anastomose coloanal
Abaixamento endoanal
Cirurgia de La Torre-Mondrogon
Abaixamento de colo transretal
Dilatação forçada (curta)
Anorretomiectomia (curta)
EMBRIOLOGIA
Crista neural vagal
Neuroblastos (5ª semana no esôfago)
Migração até canal anal (5ª-12ª semana)
COMPLICAÇÕES
Enterocolite Grave (Megacólon tóxico)
DIstensão abdominal
Evolução rápida
Vômitos e fezes líquidas e fétidas
Desidratação rápida e difícil
ANOMALIAS ANORRETAIS
EPIDEMIOLOGIA
+ meninos
+ Fístula retouretral
Fístula retoperineal
Fístulas retovesicais (10%)
Filho de pais que tiveram (1%)
Meninas
+ Fístula retovestibular
Fístula perineal
Persistência da cloaca
Fístulas retovaginais (raras)
Ânus imperfurado sem fístula
5% ambos os sexos
+ síndrome de down
EMBRIOLOGIA
4ª-6ª semana
Cloaca
Seio urogenital anterior
Conduto intestinal posterior
Tabique urorretal
8ª semana
Diferenciação sexual
Perfuração da lâmina anal
Migração da zona anorretal à posição normal
Ocorre na 4ª semana
SEXO FEMININO
Fístula Vestibular
Introito vaginal
Vestíbulo da vagina
Fístula retoperineal
Centro do EE
Posterior ao vestíbulo da vagina
Cloaca
SEXO MASCULINO
Fístula retouretral
Posterior da uretra-prostática (porção superior)
Bulbar (porção inferior)
Fístula retoperineal
Fístula retovesical
Perpendicularmente com o colo da bexiga
ANOMALIAS ASSOCIADAS
Genitourinárias (20-54%)
Anomalias Sacrais
Quanto mais alta a fístula
Maior a anomalia sacral
Avaliação
Crianças normais: BC/AB = 0,7-0,8
Anomalia anorretal
Defeitos altos
BC/AB =~0
Defeitos baixos
Relação normal
Malformações sacrais
Relações variáveis
Linhas
Linha A: crista ilíaca
Linha B: união das espinhas ilíacas post. e inf.
Linha C: paralela às anteriores - ponto mais baixo do sacro
Aumenta índice de incontinência fecal pós-operatória
40%
Síndrome de Down
Cardiopatia Congênita
Anormalidades retais
Criptorquismo
Atresia esofágica
Malformações vertebrais
Síndrome VACTERL
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
AAR Baixas
Distância <2cm
Fundo cego retal e pele perineal
Mecônio no períneo
Fístula em "alça de balde"
Fístula na rafe mediana
Membrana anal e estenose anal
CONDUTA
Proctoplastia sem colostomia - ao nascimento
Melhor prognóstico
AAR Altas
Distância >2cm
Períneo achatado
Perda do sulco interglúteo e impressão anal
Mecônio na urina
Ar na bexiga
CONDUTA
Colostomia
Aguarda >2 meses - 1 ano
Anorretoplastia sagital superior
SEQUELAS
Incotinência fecal
Incontinência urinária
Impotência sexual
AMBOS
Ânus imperfurado sem fístula
Fungo cego (1-2cm acima do períneo)
Estenose e atresia retal
Fundo cego
Comunicação parcial entre reto e canal anal
1% em ambos
QUADRO CLÍNICO
Distensão abdominal
Vômitos biliosos
Ausência de ânus
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