METODOLOGIA E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

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Ler é simplesmente decodificar, converter letras em sons, sendo a compreensão consequência natural dessa ação.

A leitura é dialógica: o sentido se constrói a partir da interação entre leitor e autor do texto.

O alfabetizando é exposto a sons e letras isoladas, a sentenças descontextualizadas: deixa-se de lado o componente semântico, o significado no contexto.

Ler é sonorizar um texto e partir desta sonorização encontrar o significado no som das palavras.

O leitor do modelo mecanicista é capaz de decodificar qualquer texto, mas tem dificuldade para compreender o que tenta ler.

Pedro, aos 4 anos de idade, lê o seu nome e o nome dos amigos na chamadinha diária. Quando um colega falta, Pedro é o primeiro a pegar seu nome e colocar do outro lado na sala, numa parede cujo nome é SAUDADE.

Pedro todos os dias escolhe um dos gibis que existem na gibiteca da sala para brincar de ler. Já conhece alguns dos personagens da Turma da Mônica e se identifica bastante com o Cebolinha.

Pedro, aos 4 anos de idade participou da feira de literatura do colégio e escolheu para a leitura um livro cuja capa trazia escrita a palavra pipoca. Abriu o exemplar e tentou encontrar a palavra em cada uma das folhas.

Pedro leu todo o silabário da palavra PETECA, depois que a professora trabalhou os brinquedos que fazem parte da nossa cultura, ele repetiu 2 vezes cada uma das sílabas que forma a palavra PETECA.

Pedro leva para casa toda a semana 2 livros, de sua livre escolha, e lê com a família. Após a leitura, escolhe uma forma de interpretá-lo: ou desenha ou narra a história para seus colegas na rodinha. Cada dia 2 crianças apresentam os resultados de sua leitura aos colegas e explicam o porque daquela representação.

A alfabetização é concebida como um processo que deve estar apoiado em critérios de prontidão ou maturação neurológica, pois a criança deve ter estruturas nervosas e perceptivas prontas para interagir com o meio e extrair dele as experiências alfabetizadoras.

A criança executa exercícios psicomotores que objetivam prepará-la para desenvolver a coordenação motora fina, a discriminação da esquerda e da direita, a organização espacial dos traçados no papel entre outras habilidades necessárias à escrita.

A criança é concebida como um sujeito em permanente construção do seu conhecimento, a partir da sofisticação dos esquemas cognitivos utilizados para interagir com a realidade.

A criança é vista como ser passivo e incompleto, que deve ser ensinada pelo meio, pois as suas experiências culturais (não escolares) com a leitura e a escrita não são valorizadas pela escola.

A criança nasce como uma tabula rasa ou folha de papel em branco e, por isso, todas as suas experiências com a escrita devem ser iniciadas na escola para que sejam apreendidas de forma correta.

parte das estruturas mais simples da língua - os fonemas - e analisa a mensagem escrita passando para as sílabas, palavras e somente no final, analisa o texto.

é exposto a uma frase, visualiza e memoriza as palavras, que são divididas em sílabas.

utiliza um processo de análise da língua que se dá das partes para o todo da palavra.

aprende palavras e depois as separa em sílabas e usa essas sílabas para formar novas palavras.

trabalha com a emissão e a aglutinação de fonemas para a formação das palavras.

Na fase pré-silábica, a criança escreve da forma como sabe e tenta diferenciar letras, números e desenhos numa tentativa de definir o que pode ser lido.

Na fase silábico-alfabética, a criança trabalha com a lógica silábica e com a alfabética e, relaciona grafema e fonema.

Na fase silábico-alfabética, a criança trabalha com a lógica silábica, mas já escreve corretamente todas as palavras que conhece, demonstrando estar próxima da fase alfabética.

Na fase alfabética, a criança compreende que a escrita é a representação da fala e que cada fonema representa uma letra.

Na fase silábica, a criança começa a escrever com uma lógica silábica, atribuindo uma letra para cada sílaba, relacionando grafema e fonema.

Trabalho com cópias em caderno de caligrafia para criança construir uma boa coordenação motora fina que é a condição fundamental para a boa escrita.

Trabalho com jornais em suas diferentes sessões para a criança compreender a sua função social e as possibilidades de extração de informações importantes para ao dia-a-dia.

Trabalhos com diferentes linguagens que permitem diferentes interpretações e produções em outras linguagem sobre o tema.

Trabalho com rótulos, embalagens, mapas cartográficos, previsão do tempo e quaisquer outros textos que ajudem a criança a se organizar na sociedade e obter informações importantes.

Trabalho com diferentes textos que ensinem à criança a criar expectativas em relação ao que vai ler e a obra de determinados autores.

Alfabética-ortográfica

Silábica

Pré-silábica

Silábico-alfabética

Alfabética

Carlos é um professor alfabetizador que traz inúmeras histórias da nossa cultura para ler e narrar para
seus alunos. Após a leitura, as crianças encenam o que compreenderam e re-escrevem da forma como
sabem.

Marta é professora da educação infantil e trabalha com as práticas culturais do Jacarezinho, uma
comunidade localizada na zona norte da cidade do Rio de Janeiro que tem muitos grupos de rap e
samba. Ela utiliza as músicas e analisa as letras das canções com as crianças.

Marta pediu para as suas crianças da educação infantil fazerem uma fantasia de índio e usarem uma
tintura feita de jenipapo para tatuar a pele. Leu a síntese da história de Iracema de José de Alencar e
pediu que eles produzissem uma esquete sobre a história da índia, a partir da compreensão que tiveram

Joana trabalha com um livro didático oferecido pelo governo Federal cujo conteúdo e extensivo á todos
os estados brasileiros. Dessa forma, as práticas culturais regionais são apresentadas nos textos, nas
parlendas e nas ilustrações do livro didático.

No final do ano letivo, a escola monta auto de Natal no qual todas as crianças devem decorar suas falas e
confeccionar suas roupas para apresentação. Entretanto, não são trabalhados os valores e o conceito
do que seja a festa natalina, apenas fazem a apresentação como uma manifestação cultural da
comunidade.

Silábica, silábico-alfabética, pré-alfabética e alfabética.

Pré-silábila, silábica, silábico alfabética e alfabética.

Pré-silábica, silábica, alfabética e pós-alfabética.

Silábica, pré-alfabética,alfabética e pós-alfabética.

Pré-silábica, pré-alfabética, alfabética e pós-silábica.

1b 2a 3c

1c 2a 3b

1a 2c 3b

1a 2b 3c

1c 2b 3a

é importante oferecer bastante tarefas para as crianças, pois elas incentivam a aprendizagem.

o dever de casa deve ser diário, pois incentiva a criança a ter responsabilidade e compromete os pais no ensino.

a cópia deve ser repetitiva, pois irá ajudar a criança a memorizar as letras e produzir textos.

desenhar, pintar, contar histórias são atividades importantes para a preparação da escrita e da leitura.

o treino através de cadernos de caligrafias é essencial para esse processo.

enfatiza à compreensão da leitura desde a sua fase inicial.

procura fazer a construção do significado de cada leitura a partir de um a interação entre leitor e autor do texto.

considera que as unidades significativas da língua - sons e letras - é que devem ser o ponto de partida.

o processo de análise da língua se dá do todo para as partes.

se baseia no conceito de que palavras e sentenças são o ponto de partida.

A linguagem utilizada pelo homem para se comunicar deve utilizar regras e normas prescritas na gramática.

Apesar de a linguagem ser um instrumento de comunicação, a criança somente precisa saber escrever corretamente.

Só há uma linguagem que interessa à escola: a da gramática normativa.

A linguagem escrita é a materialização de uma língua e, por isso, deve ser usada na forma de caligrafia para ser compreendida.

A linguagem é um instrumento de comunicação, envolvendo um interlocutor e uma mensagem que precisa ser compreendida.

Sintético

Fônico

Analítico

Sintético e Construtivista

Misto

Ler é decodificar, ou seja, é converter letras em sons e, na leitura, a compreensão é consequência natural dessa ação.

O leitor deve apenas considerar o que está escrito no texto.

A leitura é uma atividade solitária em que o leitor interage o tempo todo com o autor do texto e se mantém sozinho na tarefa da interpretação.

Para o leitor, mais importante que o significado do texto lido é a composição dos fonemas que formam as palavras, pois através da repetição sonora tem-se o significado.

Ao ler um texto, o indivíduo apropria-se das ideias do autor e acrescenta suas próprias ideias ao texto.

A linguagem é como um processo de interação social, na qual os interlocutores constroem sentidos e significados de acordo com o contexto em que ocorre a interlocução. Em outras palavras, de acordo com as práticas discursivas constituídas socialmente.

A linguagem é a base da sociedade, por isso, sua prática na escola deve estar fundamentada na gramática normativa e na correção do uso.

A linguagem varia de acordo com os contextos, sabendo que há contextos pobres e ricos em linguagem e cultura.

A linguagem é única. O que ocorre durante a leitura é uma produção de significado que não deve ser levada em conta, pois o importante é o texto escrito.

A linguagem é estática e imutável, pois um patrimônio cultural deve ser protegido de influências externas.

Conceber a alfabetização como um processo apoiado em critérios de prontidão ou maturação neurológica, pois a criança deve ter estruturas nervosas e perceptivas prontas para interagir com o meio e extrair dele as experiências alfabetizadoras.

Considerar que a criança passa por fases que vão desde simples tentativas de definir o que pode ser lido até que cada fonema representa uma letra.

Considerar a forma de escrita e a caligrafia da letra os principais critérios para averiguar se a criança já sabe escrever.

Observar a alfabetização como uma prática que associa a aprendizagem da leitura e da escrita à experiência e ao treinamento de habilidades psicomotoras.

Desconsiderar a existência do erro, observando que há um processo de aprendizagem em andamento.

Está na fase silábico-alfabética porque está numa transição entre a hipótese silábica e a escrita alfabética.

Está na fase alfabética, pois há correspondência entre fonema e grafema.

Está na fase pré-silábica porque utiliza aleatoriamente letras que não tem correlação sonora com a palavra que deseja escrever.

Está fase pré-silábica tipo 2, pois já parou de utilizar pseudoletras e as letras escritas têm um valor sonoro compatível com a escrita.

A fase é a silábica, pois a criança utiliza uma letra para representar uma sílaba, mesmo que ainda não atribua um valor sonoro a esta letra.

Desafiar a criança a superar a lógica que utiliza na elaboração da lógica usada para escrever e adotar uma lógica cada vez mais sofisticada até chegar na hipótese alfabética e ortográfica.

Condenar a rigidez nos procedimentos de ensino, as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiadamente estranho ao universo pessoal do aluno.

Considerar a alfabetização como a associação rigorosa entre a aprendizagem da leitura e da escrita e a aquisição única da habilidade psicomotora.

Desenvolver práticas pedagógicas sob medida para cada degrau de amadurecimento intelectual da criança: as crianças constroem o próprio conhecimento e o erro faz parte do processo de aprendizagem.

Acreditar que aprender a escrever, assim como aprender a somar, é ensinado: esse não seria um saber construído.

A escrita não é mais concebida como simples transcrição que passa do sonoro para o visual.

O construtivismo trouxe novas reflexões em relação ao ensino da escrita, pois a concebe como uma atividade cognitiva e não mera técnica de reprodução mecanicista.

A aprendizagem é concebida como a aquisição de uma técnica que deve ser apreendida e reproduzida de forma correta.

Os programas de preparação para a leitura e a escrita não ficam centrados na discriminação das formas audiovisuais e auditivas: observa-se a natureza da escrita.

Ao contrário das cópias realizadas na concepção empirista, a criança na concepção construtivista escreve refletindo sobre as suas hipóteses de construção da palavra.

Fazer a criança copiar a palavra 5 vezes para ela internalizar a forma correta de escrever.

Colocar um espelho frente a letra espelhada e pedir para a criança raciocinar sobre a lateralidade da mesma.

Colocar esta criança para observar um colega que escreve corretamente e depois, solicitar que ela escreva ao lado dele a mesma palavra por 10 vezes até que ela aprenda a direção da mesma.

Pedir a criança que escreva sempre com a mão direita, pois quem espelha são preferencialmente os canhotos.

Pedir para a criança escrever da direita para a esquerda (o contrário, portanto) para que o seu cérebro aprenda mais sobre dominância lateral.

Letramento

Misto

Sintético

Analítico

Psicogênese da Língua Escrita

o uso de método mecanicista de treinamento da escrita para a construção do saber do professor;

o estabelecimento de projeto de ensino controlado em etapas para a prática pedagógica construída no dia a dia.

a mudança do foco educativo: do professor que ensina para o aluno que aprende;

a mudança de concepção de aluno, pois agora ele é compreendido como aquele que deve construir sozinho o seu percurso de escrita.

uma visão reduzida e inflexível no que diz respeito ao tempo do aluno.

A aprendizagem é a aquisição de uma técnica e para tal deve-se preparar o aluno com exercícios de cópia.

Leitura pode ser trabalhada partir de diferentes gêneros discursivos,pois quanto mais a criança conhece os gêneros, mais fácil será a sua compreensão.

Os discursos orais que poderão se organizar em discursos escritos das crianças serão os conteúdos de trabalho do professor alfabetizador mediador.

A proposta pedagógica deve estar organizada para dar voz e vez a criança.

Deve-se considerar o discurso da própria criança durante o processo de alfabetização.

localizar informação explícita em textos curtos e familiares (como um anúncio ou pequena carta).

escrever um pequeno bilhete para transmitir uma informação.

leitura e compreensão de textos com média extensão e de fazer pequenas inferências.

realizar operações simples de matemática como o pagamento de pequenas quantias ou fazer medidas de comprimento usando a fita métrica.

realizar a leitura e escrita de números simples.

Conseguir assinar o próprio nome

Compreender a relação entre letra e som.

Identificar diferentes tipos de textos e seus usos.

Reconhecer que escrevemos da esquerda para a direita.

Ser capaz de juntar letras em sílaba e as sílabas em palavras.

O analfabeto funcional é qualquer sujeito que já passou por 4 anos de escolaridade após a alfabetização, mas que não apresenta eficiência na utilização dos processos de leitura e escrita dentro das funções sociais que elas apresentam na sociedade.

Os analfabetos funcionais são adultos que sabem apenas escrever e ler o próprio nome e por isso, usam a alfabetização com a função social de assinarem seu nome.

Leitores que leem apenas jornais e artigos jornalísticos por requererem menor grau de compreensão das sentenças lidas.

Os analfabetos funcionais são as crianças que já foram alfabetizadas, mas que apresentam dificuldade com a leitura por serem portadoras de dislexia e de outras transtornos de linguagem.

Crianças que foram alfabetizadas nos últimos 4 anos e que por isso, ainda estão se apropriando da leitura.

Analítica

Sintética e fonológica

Construtivista

Empirista

Sócio-interacionista

não é uma ciência mas ocorre em dinâmica própria para o desenvolvimento infantil

permite aprender brincando fazendo a escrita das letras através do uso de tintas e,gomas e material de diferentes texturas.

promove o treino de habilidade responsáveis pelos aspectos figurativos da escrita como a coordenação motora, a discriminação visual e a organização espacial, segundo COLELLO( 1993, p. 59).

são atividades a serem planejadas e desenvolvidas com as crianças apenas pelos profissionais de educação física que devem estar presente no quadro de profissionais da escola de alfabetização

contribui para o exercício intencional e planejado de exercitar o esquema corporal, o equilíbrio, a coordenação motora grossa e fina, a estruturação espaço-temporal e a lateralidade.

em uma concepção baseada no diálogo, na troca, na interação que ocorre entre o leitor, o autor do texto e o próprio texto.

no trabalho com letras, palavras e frases, sem, no entanto, ter maior atenção sobre o significado do que se está lendo.

no processo de decodificação e sonorização das palavras para a sua real compreensão.

no ensino da leitura como se fosse uma lógica combinatória entre os fonemas, que memorizados mecanicamente pelo leitor, são sonorizados no ato da leitura.

em um processo de interação entre as estruturas cognitivas que o sujeito apresenta e as informações do texto.

No empirismo, rompe-se com a visão inatista de conceber a alfabetização como ensinamento do código alfabético: identifica-se a natureza alfabética da escrita.

No construtivismo, a criança é um sujeito em permanente construção do seu conhecimento e não se considera que há erro e sim um processo de aprendizagem em andamento.

No construtivismo, a escrita é concebida como simples transcrição do sonoro para um código visual.

No construtivismo a escrita é aprendida pela criança como um código a ser treinado e codificado de forma correta e alfabética desde os primeiros dias da alfabetização.

No empirismo, a criança participa de forma ativa no processo de aprendizagem: suas experiências culturais (não-escolares) com a leitura e a escrita são valorizadas pela escola.

A criança deve colocar o conhecimento adquirido na escola a serviço de práticas socialmente contextualizadas.

O trabalho com diversos tipos de gêneros não é uma proposta pedagógica a ser considerada.

Leitura e escrita são práticas tradicionais que devem utilizar sempre a gramática normativa e a sintaxe mais erudita da fala.

A oralidade da criança não deve ser trazida para a sala de aula e muito menos ser organizada sob a forma de discurso escrito a ser trabalhado pelo professor alfabetizador.

Ainda que a criança, ao chegar à escola traga sua história e sua cultura, isso não deve ser considerado durante processo de alfabetização.

Analfabetos funcionais são as pessoas que lêem bem, mas têm dificuldade para escrever, contar e fazer narrativas sobre fatos cotidianos.

Analfabetos funcionais são pessoas que passaram por mais de 4 anos na escola e apresentam somente dificuldades de interpretação dos textos que fazem parte do seu trabalho, por serem técnicos e terem uma linguagem diferente.

Pessoas que nunca foram para a escola, mas utilizam a leitura e a escrita de forma plena em seu dia-a-dia para se orientarem no tempo e no espaço, para trabalharem e terem acesso às atividades de lazer.

Pessoas que passaram por alguns anos de escolaridade, mas são incapazes de utilizar a leitura e a escrita as suas funções sociais, pois o seu nível de letramento é rudimentar.

Estudantes que tiveram baixo desempenho acadêmico em língua portuguesa, mas que sabem ler e escrever e forma eficiente nas práticas cotidianas de letramento.

As práticas de linguagem contribuem para que o sujeito esteja sempre se desafiando a construir individualmente esquemas de conhecimento cada vez mais sofisticados para interagir com as demandas da sociedade letrada,

As práticas de linguagem fomentam a formação de um leitor e escritor que primeiro se alfabetize nos sistemas de informação e nas tecnologias de midiáticas para somente depois, terem competência no uso da língua mãe.

Um sujeito que vive permanentemente treinando as formas corretas de comunicação e expressão, pois somente essas são aceitas pela gramática normativa.

Um sujeito ativo que introjeta e transforma a cultura em que vive a partir de práticas discursivas que são usadas na escola como forma de resgatar a sua subjetividade e dar a autoria requerida nos processos de comunicação. Sua formação é social e acontece em todas as práticas de enunciação vivenciadas.

Um sujeito que precisa ter seus conhecimentos sobre a leitura e escrita modelados, pois nasce completamente despreparado para viver em sociedade e precisa receber reforços positivos para todas as respostas corretas que emitir em relação às práticas de linguagem da sociedade.

A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.

As duas. asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira

As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.

Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.

A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.

A criança é criadora e recriadora da cultura em que vive e estuda.

A criança constrói seu conhecimento na interação com os objetos de conhecimento que fazem parte do meio onde vive.

O aluno é ativo na produção do seu conhecimento e, por isso, precisa de muito treinamento para aprender de forma correta.

A criança é um sujeito passivo que terá seu comportamento moldado pelo meio, desta forma, precisará de muita atenção na correção dos seus exercícios.

A criança tem uma postura ativa na construção dos seus conhecimentos, por isso, seus erros devem ser ignorados e deixados para serem corrigidos somente no ano letivo seguinte

A leitura e a escrita são trabalhadas como um processo de interlocução, troca e compreensão de sentidos que se dão nas interações entre os diferentes sujeitos.

Ler e escrever são habilidades que precisam ser treinadas desde as fases iniciais da educação infantil para a criança ter um desenvolvimento psicomotor que fundamente a alfabetização.

Trabalhar com rótulos, embalagens, mapas e jornais só a partir de um pleno domínio da leitura, da escrita, das habilidades de interpretação de imagens e fotografias. Caso contrário, a criança não terá êxito na atividade.

Usar os textos que a criança tem interesse por conhecer apenas para efeito de cópias ou para recortar as palavras chaves que servirão de base para os ditados posteriores.

A leitura, a escrita e a oralidade são trabalhadas como os três eixos da alfabetização numa proposta em que a língua portuguesa é ensinada como uma regra rígida em que a correção das palavras é o aspecto mais importante.

A leitura, a escrita e a oralidade são trabalhadas como os três eixos da alfabetização numa proposta em que a língua portuguesa é ensinada como uma regra rígida em que a correção das palavras é o aspecto mais importante.

São trabalhadas: conversas, leitura de textos, debates e brincadeiras, explorando de forma intensa os elementos da oralidade.

A leitura e a escrita são trabalhadas dentro da função social que apresentam na sociedade. Neste sentido, na educação infantil, mas importante que ser alfabetizado, é compreender os usos que fazemos da leitura, da escrita e da oralidade.

A leitura e a escrita são trabalhadas como um processo de interlocução, troca e compreensão de sentidos que se dão nas interações entre os diferentes sujeitos.

Os jornais têm especo de destaque nas aulas, pois se tratam de um texto vivo, relacionado ao contexto os leitores e que possibilitam uma série de interpretações em suas diferentes seções.

O método da fonação trabalha com a emissão e a aglutinação de fonemas, mas representa um problema quando se considera que podemos ter mais de uma letra para representar o mesmo som.

A decodificação é o mecanismo mais importante da leitura utilizado no momento de averiguar se o leitor está de fato alfabetizado.

O método da soletração enfatiza a ideia que as letras representam sons, juntam-se e formam sílabas e as sílabas formam palavras.

O método da silabação separa alfabetização e letramento já que acredita que a compreensão da leitura vem depois do processo de decodificação.

Os métodos da fonação e da silabação permitem que o aluno perceba o todo estudado, desenvolvendo assim uma compreensão global.

A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.

As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.

As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira

Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.

A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.

O alfabetismo pleno tem relação apenas com a capacidade de escrever corretamente utilizando a gramática normativa e compreendendo muito bem a estruturação sintática dos textos. É tão complexa que poucas pessoas apresentam esse nível.

Lêem e escrevem sem restrições e conseguem também fazer operações matemáticas, compreende e utiliza o sistema monetário e ainda, sintetizar, interpretar, extrair informações entre outras capacidades relacionadas à compreensão do texto.

Resolvem pequenas operações com a matemática e tem conhecimento sobre o sistema monetário, mas não conseguem escrever um texto com autoria porque esta capacidade está mais relacionada com o nível de letramento.

Apenas localizam informações em textos curtos, leem e escrevem e sabem manejar o sistema monetário.

Passaram muitos anos na escola, mas não foram capazes de aprender a ler e escrever produzindo sínteses, inferências, conclusões e críticas.

Cópia dos meses do ano numa folha e memorização da ordem em que eles aparecem no calendário.

Escrita em caderno de caligrafia para se obter bom controle psicomotor fino e uma letra manuscrita legível.

Cópia das vogais no caderno de atividades para casa.

Exercícios mimeografados para treinar habilidades viso-motoras que são fundamentais para a construção da escrita, como por exemplo: respeitar o limite entre duas linhas seguindo um zigue-zague.

Classificação dos produtos apresentados no encarte do jornal em produtos de limpeza, de higiene pessoal, de alimentos não perecíveis e perecíveis após análise dos rótulos.

ler e escrever envolvem uma relação cooperativa emissor e receptor, ou seja, há transmissão de intenções, e envolvimento com o conteúdo da leitura que é significativo.

a leitura é uma produção de significados que permite inúmeras interpretações e vai depender do contexto sócio-cultural em que o aluno estiver envolvido.

a leitura e escrita são instrumentos de aquisição de conteúdos escolares, e cuja utilidade se encerram nos limites da própria situação escolar, ou seja, de ensino e aprendizagem.

ler e escrever são produtos de um processo e o resultado desse processo é um texto, uma unidade significativa para o aluno.

são contemplados fatores que determinam a forma de leitura, tais como maturidade do leitor, a complexidade textual, o estilo individual de leitura e o gênero do texto.

As crianças lêem todos os dias 2 folhas da cartilha e fazem exercícios de identificação dos elementos que constituem a história para ganhar ponto de participação na aula.

A professora leva as crianças para lerem jornal na biblioteca e escolherem uma reportagem para ser narrada para os colegas após o recreio.

As crianças foram à exposição dos quadros de Tarsila do Amaral após pesquisa sobre a vida da pintora e suas principais obras.

As crianças de 8 anos de idade pesquisaram receita de biscoito, trouxeram os ingredientes de casa, calcularam a quantidade e fizeram biscoitos para a hora do lanche.

Na cultura dos contos de fadas, foram escolhidos: a Branca de neve e Cinderela para darem outro final para a história.

adotar uma cartilha colorida e cheia de desenhos.

avaliar a fase da escrita em que o aluno se encontra.

treinar habilidades psicomotoras.

atrelar o ensino da leitura à silabação para termos uma boa estrutura da língua

expor o aluno a diversos tipos de textos.

No modelo ideológico, as práticas são culturalmente determinadas e os significados que a escrita assumem dependem do contexto vivido pelo grupo social. Os exemplos são as práticas que só aceitam a norma culta e a gramática normativa como parâmetros para a boa comunicação em quaisquer espaços sociais.

No modelo ideológico, a língua sempre está relacionada com as construções políticas que usam as práticas escolares para divulgar, num currículo oculto, as ideologias das classes dominantes. Os exemplos são os materiais didáticos que podem trazer várias informações apenas sobre as classes dominantes.

Neste modelo, as práticas são culturalmente determinadas e os significados que a escrita assumem dependem do contexto vivido pelo grupo. Os exemplos de práticas são as escritas significativas para o sujeito com diferentes modos de funcionamento e regras que dependerão dos contextos em que estiver sendo usadas.

No modelo ideológico, a língua representa o poder e só pode ser apreendida pelo processo em que a gramática normativa mostra a autonomia da língua e sua única forma de ser ensinada. Um exemplo são as atividades escolares que representam as únicas formas de aprendizagem da língua e de imersão no mundo letrado.

Neste modelo a língua é concebida em sua forma e como tal, deve ser aprendida através de práticas de gramática em que o significado sempre está dicionarizado e os sentidos que emergem dos textos lidos precisam estar de acordo com a ideia do professor.

Leitura como decodificação, pois a atividade de interpretação só foi possível na medida em que as crianças sabiam ler perfeitamente a história.

Modelo dialógico de leitura, pois havia uma interação entre leitor, autor e texto, possibilitando uma co-autoria do leitor na hora da leitura.

Modelo psicolinguístico porque o contexto sócio-cultural das crianças aparecia na história que foi selecionada para a atividade.

Modelo de leitura psicolinguístico porque a correção da língua e a imaginação são priorizadas nas atividades.

Modelo dialógico da leitura, pois estava claro que só poderia haver um final correto, aquele que se relacionava com a história contada.

os alunos leiam jornais diariamente selecionando a notícia mais interessante para conversarem.

se trabalhe, por exemplo, uma letra de música e se explore a biografia do autor.

haja mural de rótulos e de propagandas, varal de aniversariantes e calendários.

a professora brinque de supermercado com seus alunos explorando, por exemplo, a temática da conservação dos alimentos.

haja trabalhos diários de ortografia e cópia, desconsiderando-se o contexto de vida dos alunos.

Letramento, pois é uma leitura de textos significativos para as crianças.

Construtivista porque a criança constrói o significado dos textos a medida que vai lendo cada vez palavras mais sofisticadas.

Empirista, pois a leitura é treinada e não tem relação com o contexto sócio-cultural da criança.

Letramento na medida em que as crianças precisam decodificar para depois compreender o texto.

Sócio-interacionista, pois ela trabalha a leitura de forma sistemática para treinar habilidades de compreensão nos seus alunos.

realizar cópias e ditados que priorizem a forma em detrimento do conteúdo da escrita.

trabalhar com textos reais e situações adequadas às condições escolares.

ler jornais e sites de notícias com as crianças para ensinar o gênero informativo e formativo que se intercruzam dialeticamente.

utilizar a leitura e a escrita em práticas socialmente contextualizadas.

produzir textos nas suas formas mais variadas.

I e III, apenas

II e III, apenas

I, II e III

I e II, apenas

Apenas II

o aluno precisa aprender somente a decodificar os signos gráficos e as regras de pontuação.

a escrita e a leitura são aprendidas na escola como uma norma e assim ajudarão os sujeitos a se comunicarem de acordo com os modelos de interação que já existem na língua portuguesa.

é suficiente que o aluno saiba que algumas palavras têm sons parecidos que se escrevem do mesmo jeito; outra têm sons parecidos que se escrevem de forma diferente para que leia com eficiência.

a prática deve ultrapassar a codificação e decodificação e preparar as crianças para interagir de forma eficiente com a leitura, a escrita e a oralidade.

o trabalho com letras, palavras e frases descontextualizadas é suficiente para que a criança aprenda a ler e escrever com eficiência.

As crianças deverão ditar oralmente o resumo da estória e a professora escreverá o que foi dito, à vista de todos.A professora deverá trabalhar o texto, com as crianças para ficar de acordo com as convenções da escrita

Desenhar os trechos da história que mais chamaram a atenção deles, a partir da legenda colocada pela professora.

(e) Dividir uma palavra da estória em silabas e usar a variação da consoante com outras vogais . exemplo : MENINA: ME- NI- NA - NA - NE - NI - NO- NU.

Copiar o título três vezes, memorizar o final da estória para recontá-la e treinar a escrita da letra inicial do nome do personagem

Confeccionar os personagens da história para expor na sala de aula. Pode-se utilizar lã, palitinhos, entre outros materiais para fazer detalhes como cabelos, casinha, roupas...

Vygotsky considera a linguagem como elemento que possibilita a formação de funções psicológicas mais sofisticadas.

Vygotsky considera que a linguagem é uma forma de materializar o pensamento.

Piaget considera que a cognição humana se define em função de estruturas ou esquemas que o organismo desenvolve.

Piaget considera que a mente humana se desenvolve a partir do ambiente e da repetição de exercícios.

Vygotsky acredita que a interação é a base do conhecimento e da dupla natureza da linguagem: cognitiva e social, a linguagem percorre um duplo percurso entre sujeito e realidade:

Considerar que a criança passa por fases que vão desde simples tentativas de definir o que pode ser lido até que cada fonema representa uma letra.

A alfabetização é uma prática que associa a aprendizagem da leitura e da escrita à experiência e ao treinamento de habilidades psicomotoras.

A alfabetização é um processo sócio-cultural que contempla as práticas linguísticas cotidianas e as diferenças regionais como elementos legítimos de serem utilizados na escola.

Na alfabetização, deve haver lugar para as práticas discursivas que fazem parte da cultura das crianças: escrever é uma forma de interação.

A leitura e a escrita são concebidas como um processo cognitivo que deve ser construído juntamente com os esquemas de conhecimento assimilados e acomodados.

Lê e escreve de forma rápida podendo fazer inferências, elaborar argumentos e tecer conclusões.

Não consegue resolver tarefas simples que envolvam palavras e pequenas frases, mas são capazes de conhecer e operar com números familiares.

Capaz de fazer cálculos com algumas variáveis abstratas além de fazer a transformação de um sistema de medida para o outro.

Podem ler e escrever desde que a informação esteja em letra bastão e com poucas palavras, pois se orientam mais pelas figuras que pelas palavras.

Conseguem ler e escrever textos simples e lidar com números familiares e com o sistema monetário.

Concepção de letramento, na medida em que leitura, escrita e oralidade são atividades que trabalham a habilidade de letramento.

Concepção sintética, pois o leitor precisa fazer operações de síntese e conclusão com a leitura.

Concepção construtivista, pois o conhecimento vem da relação estabelecida entre o pensamento e a linguagem.

Concepção empirista, pois o conhecimento vem da experiência social.

Concepção sócio-histórica, na medida em que o sujeito é compreendido na sua condição de agente do discurso.

seguir as regras prescritas pela gramática normativa.

ser significativa, já que é uma forma de comunicação entre interlocutores.

a criança deve aprender a escrever com ritmo.

A escrita é a materialização da cultura de um povo e por isso, toda letra deve ser de caligrafia.

indicar para a criança que uma mesma letra pode apresentar mais de um som.

Se refere ao modelo mecanicista por este estar atendendo aos interesses das classes dominadoras de formar leitores críticos e criativos, autores de suas palavras e de sua história.

Se refere ao modelo mecanicista ao fazer uma crítica sobre a atuação docente que primeiro ensina a decodificar para depois ensinar a ler o mundo.

Se refere ao modelo mecanicista por este ser mais correto já que assume uma posição ética de usar a leitura como instrumento para pensar e transformar a realidade.

Se refere ao modelo dialógico uma vez que ele sempre vai ler o mundo após ler as palavras, como fez em seu método ao trabalhar a silabação.

Se refere ao modelo dialógico, pois ler é estabelecer um diálogo consigo próprio e não com o mundo e a minha atividade no mundo.

1c 2 b 3a

1a 2c 3b

1a 2b 3c

1b 2a 3c

1c 2a 3b

que se limita a trabalhar letras, palavras e frases, sem, no entanto, ter maior atenção sobre o significado do que se está lendo.

dialógico, vivenciado como se fosse um diálogo entre o autor do texto e o leitor. Diálogo este que pode ser modificado a cada leitura, pois depende da subjetividade do leitor.

fundamentado no diálogo, na troca, na interação que ocorre entre o leitor, o autor do texto e o próprio texto.

que promove a interação entre as estruturas cognitivas do sujeito e as informações do texto.

em que o principal objetivo da leitura é a compreensão e, para isso, o leitor utilizará seus pressupostos subjetivos que o auxiliarão na compreensão do texto.

Alfabetização e letramento são ações distintas, mas inseparáveis

Alfabetização é definida enquanto processo pelo qual se adquire a tecnologia da escrita alfabética.

O letramento relaciona-se ao exercício efetivo e competente da tecnologia da escrita.

Alfabetizar e letrar são sinônimos, ou seja, as duas ações têm o mesmo significado.

Deve-se ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita.

V F F

F F V

V F V

V V V

V V F

No modelo autônomo, as práticas de uso da escrita associam o letramento ao progresso, à civilização, à mobilidade social.

Valoriza-se a aprendizagem da escrita: compreensão das regras e modos de funcionamento.

O letramento é conseqüência de práticas sociais de leitura e escrita que não foram aprendidas na escola

As práticas de letramento são social e culturalmente determinadas e os significados que a escrita assumem para um grupo social dependem dos contextos e instituições em que ela foi adquirida.

Importa o uso da escrita como práticas significativas para o sujeito.

Criar um ambiente alfabetizador em que os gêneros discursivos que circulem sejam variados

Trabalhar com cópias de livros, pois é necessário treinar a forma correta da escrita

Escrever como forma de registro as atividades cotidianas para que as crianças compreendam a função da escrita.

Utilizar diferentes gêneros

Trabalhar textos com função comunicativa

2 2 2 1

1 2 1 2

1 1 1 2

2 2 1 1

2 1 2 1

Capaz de fazer cálculos com algumas variáveis abstratas além de fazer a transformação de um sistema
de medida para o outro.

Lê e escreve de forma rápida podendo fazer inferências, elaborar argumentos e tecer conclusões

Conseguem ler e escrever textos simples e lidar com números familiares e com o sistema monetário

Não consegue resolver tarefas simples que envolvam palavras e pequenas frases, mas são capazes de
conhecer e operar com números familiares.

Podem ler e escrever desde que a informação esteja em letra bastão e com poucas palavras, pois se
orientam mais pelas figuras que pelas palavras.

Capaz de fazer cálculos com algumas variáveis abstratas além de fazer a transformação de um sistema
de medida para o outro.

Lê e escreve de forma rápida podendo fazer inferências, elaborar argumentos e tecer conclusões

Conseguem ler e escrever textos simples e lidar com números familiares e com o sistema monetário

Não consegue resolver tarefas simples que envolvam palavras e pequenas frases, mas são capazes de
conhecer e operar com números familiares.

Podem ler e escrever desde que a informação esteja em letra bastão e com poucas palavras, pois se
orientam mais pelas figuras que pelas palavras.

Escrever a lista de compras dos ingredientes necessários para fazer um bolo para os aniversariantes do
mês.

Debater com os colegas o que deverá ser servido juntamente com o bolo na festa de aniversário do mês.

Ler o poema: A bailarina e tentar encontrar a palavra que dá nome ao título circulando-a no texto.

Copiar o nome próprio completo duas vezes atentando para letras maiúsculas e minúsculas.

Escrever, da forma como sabe, os nomes dos colegas da classe e fazer um desenho sobre cada um deles,
identificando-os.

Textos são unidades dotadas de significado: texto é tudo o que comunica, como, por exemplo, as fotos e
desenhos em charges, tirinhas e propagandas.

Ler é ser capaz de compreender os vários tipos de textos presentes no mundo e, por isso, o aluno deve
ser capaz de ler todo tipo de texto.

Ler relaciona-se a textos verbais e, por isso, a noção de gênero não é importante para o letramento do
aluno.

Textos podem ser somente verbais, ou seja, ser somente formados por palavras ou serem mistos,
apresentando palavras e desenhos a elas relacionados.

Os textos devem ser informativos e formativos, dentro e fora do ambiente escolar.

Textos são unidades dotadas de significado: texto é tudo o que comunica, como, por exemplo, as fotos e
desenhos em charges, tirinhas e propagandas.

Ler é ser capaz de compreender os vários tipos de textos presentes no mundo e, por isso, o aluno deve
ser capaz de ler todo tipo de texto.

Ler relaciona-se a textos verbais e, por isso, a noção de gênero não é importante para o letramento do
aluno.

Textos podem ser somente verbais, ou seja, ser somente formados por palavras ou serem mistos,
apresentando palavras e desenhos a elas relacionados.

Os textos devem ser informativos e formativos, dentro e fora do ambiente escolar.

Semana Aurélio Buarque de Hollanda em que as crianças comprariam um dicionário de bolso.

Criação de um Sarau permanente para leitura de poesias todas as segundas-feiras.

Criação de um supermercado com sucatas, embalagens, notas de dinheiro e caixa registradora para as
crianças interagirem livremente na hora do recreio.

Produção de um jornal interclasses que divulgaria notícias sobre o colégio e traria a produção escrita dos
alunos.

Semana de homenagem a Millôr Fernandes com leitura de alguns trabalhos e aprendizado da escrita de
crônicas.