Momento de avaliação e de ponderação que antecede e prepara a decisão racional.
Ação.
Decisão.
Deliberação.
Fim ou finalidade.
Enquanto dormimos, sonhamos, rebolamos na cama, falamos ou até andamos.
Algo que fazemos inconscientemente.
Algo que fazemos consciente mas involuntariamente.
Algo que nos acontece.
Algo que fazemos consciente e voluntariamente.
Evento que nos afeta, sem que a sua ocorrência dependa de uma realização nossa. Por exemplo, um dia frio de chuva.
Algo que acontece.
Opção por uma das alternativas possíveis. Determina o curso da ação.
Intenção.
Os tiques nervosos são um bom exemplo deste tipo de realizações.
Algo que fazemos.
Algo que fazemos consciente e involuntariamente.
Objetivo último da ação.
Autor e responsável pela ação. São seus os motivos e as intenções, bem como a responsabilidade pelas consequências da ação.
Agente
Acontecimento intencional. Por exemplo, comer um bolo cheio de creme porque assim o desejamos, mesmo sabendo que existem alimentos mais saudáveis.
Motivo.
Projeto que identifica e causa a ação. Por exemplo, o propósito de concluir o 10º ano com o melhor aproveitamento possível.
Razão de agir que justifica a ação. Por exemplo, a convicção de que é meu dever lutar pelos melhores resultados possíveis na escola e o meu desejo de ser bem-sucedido.
Agente.
A ação humana é...
Uma reação a um estímulo.
Um conjunto de movimentos que fazemos com o nosso corpo.
Um ato causado intencionalmente pelo agente.
Fazer não é o mesmo que agir porque agir implica...
movimento.
intenção, motivo, consciência e vontade do agente.
ter aprendido.
Capacidade inerente à natureza humana (a vontade) de fazer opções
Libertismo.
Determinismo moderado.
Livre-arbítrio.
Princípio segundo o qual qualquer fenómeno é rigorosamente determinado (numa consequência causa-efeito) por aqueles que o precederam ou acompanham, sendo a sua ocorrência necessária e não aleatória.
Determinismo.
Determinismo radical.
Só o determinismo é verdadeiro; não temos livre-arbítrio.
Só temos livre-arbítrio; o determinismo é falso.
Livre-arbítrio e determinismo são verdadeiros; não há conflito entre as duas conceções.
As leis da causalidade governam em absoluto todo o universo. Não há lugar para o exercício de uma faculdade que se determine a si mesma.
Somos tão livres como um computador. Nada em nós é aleatório e sem causa.
Determinismo radica.
A afirmação de que agimos livremente resulta de uma ilusão e traduz apenas o nosso desconhecimento de fatores causalmente relevantes que nos conduziram a fazer algo.
Seria um erro lógico negar a causalidade que rege os acontecimentos do universo. No entanto, esta hipótese não elimina a liberdade da vontade.
Tal como as órbitas dos planetas e as marés, somos determinados por acontecimentos precedentes. Porém, ao contrário daqueles, podemos frequentemente escolher e dizer "quero!" ou "não quero!".
Não há causas antecedentes ou simultâneas nas ações humanas. O comportamento humano não é predizível.
A possibilidade de controlarmos o nosso comportamento por intermédio da vontade não traduz uma liberdade radical. A liberdade está, agora e sempre, condicionada por fatores e circunstâncias que lhe fixam as fronteiras.
Se tudo aquilo que fazemos inscreve, como acreditamos, numa rede causal, então o presente resulta necessariamente do passado e não somos responsáveis por coisa alguma que façamos.
A vontade opta sem que nenhuma circunstância interna ou externa a anule ou limite.
Juízo de valor? Meca e Medina são cidades sagradas para o islamismo
Juízo de valor? Judeus, muçulmanos e cristãos creem num Deus único.
Juízo de valor? O chocolate é um alimento delicioso.
Juízo de valor? As touradas são espetáculos incríveis.