Creado por FLÁVIA FÉLIX
hace más de 6 años
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Ela me encarou e seu olhar era “pedra”.
Aquela menina é uma “flor”.
Esta questão é apenas a” ponta do iceberg”
Eu uso sempre “Bombril”
Ela adora “ler Jorge Amado”.
Comi 1 “lata” de atum
Costas da cadeira
Dente de alho
batata da perna
O rei do reggae espalhou uma mensagem de amor e paz enquanto esteve neste mundo.
Admiro a obra do poeta dos escravos.
Foi um fim de semana agitado na terra da garoa.
Esse perfume é muito doce.
As cores quentes estão em alta nesta estação.
Gosto de quem canta com voz macia.
Não existiria som se não houvesse o silêncio
Não haveria luz se não fosse a escuridão
A vida é mesmo assim
Dia e noite, não e sim
Nasce o sol, e não dura mais que um dia
Depois da luz se segue a noite escura
Em tristes sonhos morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Essa menina parece que dorme acordada
Quanto mais vivemos, mais nos aproximamos da morte.
É só um pobre rapaz rico que não sabe nada da vida.
A testemunha faltou com a verdade
O jovem rapaz partiu desta para melhor.
Fale mais alto, lá da esquina ainda não dá para ouvir.
Que pessoa educada! Entrou sem cumprimentar ninguém
Essa mochila está pensando uma tonelada.
Fiz uma compra pela internet e a encomenda demorou 300 anos pra chegar.
Hoje até o sol está mais feliz.
Essa geladeira já está cansada de trabalhar.
“…Ó Deus! Onde estás que não respondes?
Liberdade, liberdade! Abra as asas sobre nós
“E o meu jardim da vida/Ressecou, morreu/Do pé que brotou Maria/Nem margarida nasceu.”
“Eu era pobre. Era subalterno. Era nada.”
Na minha estante, livros e discos antigos.
Chegamos tarde ontem.
Eu gosto de morango e de melancia também.
Eu chego cedo sempre, só não quando estou sem carro.
São Paulo é cheia de surpresas.
A população chegou agitada ao comício, levavam cartazes e apitos.
As ondas vão e vem, e vão, e são como o tempo.
Não canto nem danço, nem escrevo, nem desenho
Tive ouro, tive gado, tive fazendas
Escolhi, paguei, levei pra casa.
Chovia uma triste chuva de resignação
Ó, mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Quando não tinha nada, eu quis
Quando tudo era ausência, esperei
Quando tive frio, tremi
Quando tive coragem, liguei
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José!
Esse chapéu que está na moda, você que gosta de chapéu devia comprar um.
Eu, toda vez que chego, você me chama pra conversar.
“Do que a terra mais garrida, teus risonhos lindos campos têm mais flores.”
São como cristais suas lágrimas.
Esse chapéu que está na moda, você que gosta de chapéu devia comprar um.
O pato pateta pintou o caneco
Chove, chuva
Chove sem parar
Essa desmesura de paixão
É loucura do coração
Minha foz do Iguaçu
Pólo sul, meu azul
Luz do sentimento nu
A visita chegou e tocou a campainha: ding dong!