(A) I, II e IV.

(B) I, II e V.

(C) II, III e IV.

(D) II, III e V.

(E) II, IV e V.

(A) A estrutura do texto em rádio utiliza a técnica da pirâmide invertida e equivale basicamente ao lide de um jornal ou revista.

(B) A ordem indireta deve ter preferência sobre a ordem direta, em especial no lide.

(C) Quando o nome da pessoa aparecer pela primeira vez, deve-se dar preferência à identificação completa - o nome seguido do cargo ou função. Caso seja necessário optar por um deles, deve-se utilizar o nome.

(D) Em nenhuma hipótese são utilizadas abreviaturas no texto que será lido pelo locutor.

(E) No rádio, é recomendada a utilização de cacofonias, pois promovem harmonia ao conjunto de palavras.

(A) utiliza a repetição e a redundância porque está apoiado na oralidade e na memorização.

(B) considera a estética sonora e valoriza as inflexões repetidas porque precisa ter uma linguagem coloquial.

(C) ocorre a partir das narrativas dos locutores com expressões fortes em tons mais altos porque esses precisam chamar a atenção do ouvinte.

(D) evita expressões populares e coloquiais porque essas denotam falta de profissionalismo e comprometem a credibilidade da informação.

a. Sonora

b. Nota pé

c. Nota cabeça

d. Nota coberta

e. Boletim

C - Certo

E - Errado

a. São usadas abreviações, que permitem ao locutor contato visual com trechos maiores.

b. Chamadas e aberturas são preferivelmente desvinculadas de hierarquias na informações.

c. Existe maior cuidado com a legibilidade, para reduzir os riscos de tropeços de leitura.

d. Informações são associadas de modo gradual numa sequência chamada fusão.

e. As palavras são escolhidas de modo que o texto soe culto quando locutado.

(A) 2, 3, 4 e 1.

(B) 3, 2, 1 e 4.

(C) 2, 3, 1 e 4.

(D) 3, 1, 2 e 4.

(E) 1, 3, 4 e 2.

A) abertura

B) lâmina

C) pescoço

D) cabeça

A) teaser.

B) playback.

C) off the record.

D) downlink.

E) background.

C - Certo

E – Errado

a) rádio

b) televisão

c) internet

d) revista

C - Certo

E – Errado

(A) Gagliano Neto

(B) Ari Barroso

(C) Nicolau Tuma

(D) Rebelo Júnior

(A) Somente as afirmações II e III são verdadeiras.

(B) Somente a afirmação III é verdadeira.

(C) Somente as afirmações I e II são verdadeiras.

(D) As afirmações I, II e III são verdadeiras.

(A) O estúdio de uma emissora de rádio é acusticamente isolado, geralmente com uma espuma, que barra a entrada de ruídos externos.

(B) No Brasil a frequência das estações de rádio AM começa no 88,1 MHz e vai até a faixa de 108 MHz. Cada emissora é separada por pelo menos 200 KHZ. Nas estações de rádio FM vai de 520 a 1610 kHz, com intervalo de 10 KHZ.

(C) O sinal em forma de impulsos elétricos que sai da mesa de som é fraco, por isso ele passa por um amplificador, que aumenta a intensidade da corrente elétrica por meio de um circuito eletrônico. Essa amplificação pode ser de centenas ou milhares de vezes, dependendo da área atingida.

(D) O microfone é ligado a uma mesa de som assim como o tocador de CD, MP3 ou o computador, onde ficam armazenados comerciais, efeitos sonoros, vinhetas e claro as músicas, a função da mesa de som é unir esses sons aos outros, como as ligações telefônicas dos ouvintes e fazer a peneira do que vai ao ar.

(A) A coordenação entre fonação e respiração necessária para o canto é mais precisa e específica do que a utilizada para a produção da voz falada

(B) A emissão da voz falada, coloquial ou profissional, não apresenta vibrato. O vibrato é um recurso vocal estético, muito valorizado em determinados estilos de canto, como o lírico, e consiste de modulação repetida de frequência e/ou intensidade.

(C) Na voz falada, as pregas vocais fazem ciclos vibratórios com o cociente de abertura levemente maior que o de fechamento.

(D) A mensagem a ser transmitida na voz falada está além das palavras e, portanto, pode-se privilegiar os aspectos musicais e não os verbais, o que significa, em alguns casos, uma subarticulação. Essa situação é mais evidente na locução, no qual as vogais podem apresentar modificações em seu grau de abertura e duração, para manter o equilíbrio da qualidade vocal.

(A) I. Spot; II. Deixa

(B) I. Jingle; II. Cortina

(C) I. BG; II. Vinheta

(D) I. Cortina; II. Spot

(A) Ressonância

(B) Relaxamento

(C) Equilíbrio vocal

(D) Articulação

(A) (1); (2); (1); (1); (2); (2)

(B) (2); (1); (2); (1); (1); (2)

(C) (2); (1); (2); (2); (1); (1)

(D) (1); (1); (1); (2); (2); (1)

(A) Jingle

(B) Vinheta

(C) Spot

(D) Trilha

(A) micro-ondas, que atravessam o espaço sólido, reproduzindo raios ultravioletas ultrassensíveis.

(B) ondas de raios infravermelhos, que captam a energia cinética detectável pela visão humana.

(C) radiação eletrostática com comprimento de onda menor e frequência maior.

(D) ondas eletromagnéticas hertzianas, que englobam também os raios da TV.

(A) promessa de conteúdo, um acordo pelo qual emissor e receptor reconhecem que se comunicam e o fazem por razões compartilhadas e por uma estratégia de comunicabilidade.

(B) estratégia de produção para descansar ou promover o rodízio dos equipamentos técnicos, evitando-se que o seu uso continuado provoque desgastes desnecessários na veiculação por micro-ondas.

(C) estratégia para evitar a fragmentação da programação e garantir que toda a família assista a uma única emissora e acompanhe um único programa ou mesmo uma única espécie de programa.

(D) promessa de melhoria técnica com a inclusão de elementos sonoros que, destacando espécies e famílias sonoras mais avançadas, trazem melhor qualidade de som para os receptores.

(A) pequenos trechos sonoros, cantados ou falados, anunciando um programa, o nome da rádio ou até mesmo os patrocínios e anúncios de publicidade.

(B) equipamentos de pequeno porte e portáteis utilizados para fazer sons específicos, como palmas, assovios, sons de trens e outros.

(C) músicas clássicas regravadas ou reproduzidas por equipamentos eletrônicos e/ou digitais sem a intervenção de operador.

(D) fluidos de coloração vinho específicos para equipamentos de rádio de alto custo e altíssima definição.

(A) Ultra Hight Frequency ou Frequência Ultra Alta.

(B) Super Hight Frequency ou Frequência Super Alta.

(C) Very Hight Frequency ou Frequência Muito Alta.

(D) Low Digital Frequency ou Baixa Frequência Digital.

(A) instalado em um prédio alto, em geral o mais alto da região, de forma que os equipamentos fiquem fixamente próximos da antena de transmissão.

(B) isolado acusticamente, geralmente com espuma, a fim de impedir a entrada de ruídos externos.

(C) ampliado de forma acústica, em geral com saídas magnéticas para ondas sonoras captadas sem o auxílio técnico das antenas de transmissão.

(D) instalado em um prédio térreo com saídas para fios de descarga elétrica capaz de isolar raios.

(A) uma forma de fidelização da audiência, que consiste em transmitir os mesmos programas e conteúdos em horários mais ou menos fixos, já conhecidos pelos receptores.

(B) uma técnica analógica que garante uma qualidade mínima de reprodução de áudio e vídeo compatível com diferentes tecnologias dos aparelhos de reprodução fabricados fora do Brasil.

(C) um programa de treinamento de locutores e radialistas diversos para dar linearidade sonora à voz transmitida por equipamentos técnicos sofisticados, evitando-se a refração.

(D) um software computadorizado que pré-programa, de forma linear, a sequência de músicas ou conteúdos de acordo com o número de ouvintes ou telespectadores sintonizados no dia anterior.

(A) evitar que ruídos de fundo de outras emissoras interfiram no sinal, o que pode dar sono aos receptores/telespectadores que possuem aparelhos antigos.

(B) garantir a qualidade técnica dos equipamentos sonoros, por meio de limpezas periódicas com ácidos graxos e outros fluidos alcalinos.

(C) dar plasticidade ao que se vê ou se ouve por meio de sons, desde a música até os ruídos, e a todo o conjunto dos chamados efeitos sonoros.

(D) inventariar os equipamentos analógicos para transcodificação de formatos digitais compatíveis com a sonorização computadorizada.

(A) sonoplastia de áudio.

(B) vinheta de passagem.

(C) chamada.

(D) interlúdio.

(A) garantir a instantaneidade e ampliar a sensorialidade, que são características da linguagem radiofônica.

(B) criar identidade e aproximar a emissora ou determinado programa do seu público-alvo.

(C) transmitir informações e fixar conteúdos de interesse dos ouvintes, com simplicidade e rapidez.

(D) despertar a atenção do consumidor e manter a audiência do que está sendo veiculado pela emissora.

(A) propagandas, que são veiculadas nos intervalos dos programas exibidos.

(B) pautas, que entram no ar na hora em que foram previamente programadas.

(C) sonoras, que entram tanto em apresentações ao vivo quanto em scripts.

(D) músicas, que são tocadas tanto em sequência quanto embaralhadas.

(A) locução.

(B) sonoplastia.

(C) audição.

(D) roteiro.

(A) uma música que marca a identidade sonora da emissora ou de algum programa.

(B) uma propaganda musicada em estribilho simples e que possui curta duração.

(C) um slogan que vai ao ar em repetição, com locução marcante e com efeitos sonoros.

(D) um jabá promovido por alguma gravadora, a fim de promover determinado artista.

(A) Aliterações.

(B) Cacofonias.

(C) Abreviaturas.

(D) Chavões.

(E) Frases afirmativas.

(A) à identificação de uma matéria no roteiro de um programa jornalístico por meio de uma retranca.

(B) à inserção de um trecho de gravação no início ou meio de uma reportagem radiofônica.

(C) às palavras finais da matéria que indicam ao operador de som e ao locutor o momento em que deve prosseguir com outra informação.

(D) à indicação do final do programa radiofônico e passagem para comercial.

(A) Roquete Pinto.

(B) Repórter Esso.

(C) A Voz do Brasil.

(D) Radiobrás.

(A) uma mistura de sons para indicar mudança de ambiente.

(B) transmissão musical que foi sucesso no passado.

(C) breve trecho musical que separa duas notícias.

(D) um fundo musical que acompanha uma locução.

A) o slide show.

B) a charge eletrônica.

C) a banda larga.

D) o clipe.

A) o rádio mostrou menor capacidade de reação do que outros meios de comunicação, ao enfrentar concorrência e pulverização de audiências.

B) o rádio é um meio de comunicação expandido, que extrapola as transmissões em ondas hertizianas e transborda para as mídias sociais, o celular, sites de jornais e portais de música.

C) a digitalização redesenhou, a partir dos anos 1990, a criação, a produção, a circulação e consumo de conteúdos radiofônicos.

D) as emissoras de rádio continuam fortemente locais e competem hoje pela atenção de ouvintes com estações de outras praças e mesmo de outros países, disponíveis a um clique no browser do computador ou em múltiplos aplicativos para smartphones.

A) Os serviços de rádio sociais são outra modalidade que têm base radiofônica e oferecem espaço para distribuição e consumo de conteúdos sonoros, além de interação entre os participantes.

B) Sem mediação tradicional das emissoras de rádio, o internauta, por meio do podcasting, pode compartilhar áudios e escolher onde e como vai ouvir o arquivo desejado, chamado de episódios.

C) Web rádios, podcasts ou rádio social desenvolvem novas práticas interacionais e novas modalidades de recepção, as quais podem ser identificadas mais como rupturas do que continuidade no processo comunicacional.

D) Para se firmar como meio de comunicação que tem ligação de proximidade com o público, o radiojornalismo deve dialogar com as redes sociais online e remeter conteúdos para blogs, sites, perfis institucionais ou dos próprios comunicadores.

A) F V V F.

B) F V F V.

C) V F V V.

D) V F F V.

a) A notícia radiofônica deve começar pelas principais informações, o lide, de forma a tornar o texto atrativo, e de ter frases concatenadas, de maneira que a primeira leve a segunda e assim por diante.

b) Para dar mais clareza ao ouvinte, o texto deve priorizar a ordem direta das frases, trazendo primeiro o sujeito, em seguida, o verbo e, por fim, o complemento.

c) O redator deve evitar o uso do ontem ou qualquer outro advérbio que denote passado na lide da notícia radiofônica, pois envelhece e tira a atratividade do texto.

d) O texto no radiojornalismo deve ter frases longas porque favorecem a compreensão dos ouvintes e facilitam a interpretação do locutor.

C - Certo

E – Errado

(A) 1, 2 e 4.

(B) 2, 3 e 5.

(C) 2, 4 e 5.

(D) 3, 4 e 5.

(A) 1, 2 e 4.

(B) 2, 3 e 5.

(C) 2, 4 e 5.

(D) 3, 4 e 5.

[A] Deve-se repetir na sonora a informação do texto do locutor/apresentador para maior ênfase na mensagem.

[B] É inadequada a repetição de material editado durante a programação radiojornalística.

[C] Pelo critério ético, deve-se evitar a “limpeza” da sonora, deixando na edição final períodos de silêncio, tosses e outras imperfeições de falas.

[D] O tempo médio de uma sonora deve ser de 30 segundos, mas o editor deve considerar o poder de síntese do entrevistado.

(A) compete especialmente aos radiodifusores prestigiar e envidar todos os esforços para a manutenção da unidade da ABERT como órgão nacional representante da classe, assim como das entidades estaduais ou regionais e sindicatos de classe.

(B) somente o regime da livre iniciativa e concorrência, sustentado pela publicidade comercial, pode fornecer as condições de liberdade e independência necessárias ao florescimento dos órgãos de opinião e, consequentemente, da radiodifusão. A radiodifusão estatal é aceita na medida em que seja exclusivamente cultural, educativa ou didática, sem publicidade comercial.

(C) a radiodifusão defenderá a forma democrática de governo e, especialmente, a liberdade de imprensa e de expressão do pensamento. Defenderá, igualmente, a unidade política do Brasil, a aproximação e convivência pacífica com a comunidade internacional e os princípios da boa educação moral e cívica.

(D) destina-se a radiodifusão ao entretenimento e à informação do público em geral, assim como à prestação de serviços culturais e educacionais.

(E) as emissoras transmitirão entretenimento do melhor nível artístico e moral, seja de sua produção, seja adquirido de terceiros, considerando que a radiodifusão é um meio popular e acessível a quase totalidade dos lares.

(A) A atividade da comunicação social dos Jornalistas.

(B) A atividade da comunicação social do Profissional de Publicidade e Propaganda.

(C) A atividade do comunicador social do Relações Públicas.

(D) A atividade da comunicação social dos Radialistas.

(E) A atividade da comunicação social do profissional de Publicidade e Relações Públicas.