O imperador era a autoridade máxima no Império maia.
A política dos maias, incas e astecas funcionava da mesma maneira.
Os astecas dominaram a região que hoje em dia é chamada de México.
O monarca era chamado de inca que significa "filho da Lua".
Na Mesoamérica, os olmecas foram os pioneiros a erguer grandes construções.
Mandioca era considerada a base de alimentação dos maias.
Os astecas acreditavam que Tezcatlipoca era o deus mais poderoso.
Ocorreu uma invasão espanhola enquanto o império inca estava dividido por conta de uma guerra civil.
A base da economia asteca era a agricultura, eles acabaram desenvolvendo a técnica de regadio.
Astecas e maias continham uma tecnologia de navegação ultramarina avançada que possibilitou a exploração das regiões litorâneas da América do Sul.
Os incas acreditavam que os imperadores tinham origem divina e davam ao Sol o poder de governo.
Os maias eram politeístas, isto significa que acreditavam em vários deuses.
O calpulli fazia parte da estrutura agrícola asteca e era responsável pela organização na plantação do milho.
Os espanhóis acabaram fazendo uma aliança com os huancas (povo indígena que era inimigo dos incas), para facilitar a sua conquista.
Quando os espanhóis chegaram, os maias se encontravam no auge e com diversas cidades bem desenvolvidas.
A capital asteca Tenochtitlán, foi conquistada pelos espanhóis em 1521.
O terraceamento surgiu através da civilização Inca.
No momento em que os espanhóis chegaram a América, a civilização maia sofria com mudanças climáticas que acabou afetando de maneira positiva a colheita.
A atual bandeira asteca faz referência à fundação Tenochtitlán.
Na sociedade inca, não havia uma clara separação entre política e religião, de tal modo que a seu governante, era atribuído a um caráter divino.
