O diafragma, método de barreira feminino, é colocado no colo do útero e não no começo da vagina.

Os métodos contraceptivos naturais não são considerados eficazes quanto os demais.

A principal característica da sífilis é o corrimento vaginal e ardência ao urinar.

Os métodos contraceptivos podem ser classificados em métodos de barreira, naturais, hormonais, de implante, definitivos, temporários e físicos.

O diafragma é descartável e deve ser removido após 6h do contato íntimo.

Não é recomendado utilizar o diafragma, um dos métodos de barreira, sozinho, mas sim com o auxílio de uma pomada espermicida.

O condiloma acuminado, infecção causada pelo HIV, é bastante preocupante pois pode causar câncer de pênis ou câncer de colo uterino.

As bactérias podem se reproduzir somente por divisão binária/cissiparidade/bipartição.

Em um ciclo de menstruação ideal, a mulher ovula somente passados 14 dias após o primeiro dia de menstruação.

O uso de pílulas anticoncepcionais inibe o ciclo ovariano.

A principal característica da gonorreia nos homens é a inflamação na uretra e dor durante a relação sexual, e na mulher o corrimento vaginal e sangramento intermenstrual.

Os métodos de barreira são os únicos capazes de proteger contra infecções sexualmente transmissíveis.

Os métodos contraceptivos podem e devem ser combinados para melhorar sua eficácia, independente de quais sejam.

A autofecundação é um tipo de reprodução assexuada.

Na vasectomia, a produção de hormônios como a testosterona e o mecanismo ejaculatório são mantidos, porém, o sêmen não tem espermatozóides.

A Aids tem como um dos grupos de risco pessoas homossexuais, principalmente homens.

Os dispositivos intrauterinos (DIU) não protegem contra ISTs.

Tanto a urina quanto o esperma passam pelo ducto deferente.

O sistema reprodutivo feminino libera cerca de 200 mil óvulos ao longo da vida da mulher. Por isso, pode liberar mais de um óvulo por mês.

O uso recorrente da pílula do dia seguinte faz com que ela perca a eficácia.