Paradigma de serviços, de suporte e assistencialista

Paradigma de suporte, de serviços e assistencialista

Paradigma assistencialista, de serviços e de suporte

Paradigma assistencialista, de suporte e de serviços

Paradigma de suporte, de assistencialista e de serviços

Estatuto da Criança e do Adolescente (1994)

I Conferência Brasileira de Educação (1980)

Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948)

Declaração de Salamanca (1994)

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996)

Sorobã

Bengala

Libras

Reglete para Braille

Programa DOSVOX

para deficientes/incapazes

complementar/transversal

disciplinar/democrática

para deficientes/ seus familiares

para maioria/privada

apenas nos níveis de escolaridade mais elementares.

da creche ao ensino médio e na modalidade de ensino especializado.

em todas as etapas, níveis e modalidades de ensino.

na educação infantil, ensino fundamental e médio.

no ensino fundamental e médio e na modalidade de ensino especializado.

o princípio de normatização que orienta a proposta de integração

a proposta de educação segregada.

a proposta médico-assistencialista que a assistente social deve implementar para a inclusão.

os ideais meritocráticos a orientam instituições escolares preparatórias e competitivas.

a proposta do movimento de inclusão social.

ações que não priorizavam o caráter pedagógico da educação.

ações que buscavam incluir os alunos com necessidades especiais em todas as atividades do cotidiano escolar.

ações que enfatizavam o cuidado e a proteção do aluno com necessidades educacionais especiais.

ações que favoreciam práticas educacionais segregadoras.

ações orientadas por uma visão médico-assistencialista do campo.

A Educação Especial oferece um atendimento clínico especializado no horário posterior a escolarização. Neste, o deficiente pode ser consultado por especialistas e receber a atenção merecida dos serviços de saúde.

Falar em Inclusão significa que as pessoas deficientes e com dificuldades de aprendizagens devem ser educadas nas salas de recurso ao invés de estarem participando das atividades junto com os colegas da rede regular. Esse cuidado vem sendo tomado para impedir que os alunos que apresentam deficiências possam não se apropriar dos conteúdos administrados pelo professor regente. A lei assegura a permanência da pessoa com deficiência na rede regular de ensino, desde que ela traga por sua conta e capacitação, um profissional que atue como mediador entre o aluno deficiente e seus demais pares de interação.

A Educação Especial será ofertada apenas em pólos especiais nos quais haverá profissionais mais capacitados para a educação de alunos com deficiências mentais e sensoriais.

A Educação Especial para ser oferecida na Rede regular de ensino precisa estar alinhada às Diretrizes Operacionais para Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, desta forma, a criança terá atividades diferenciadas em horário de escolaridade oposto ao seu para complementar sua aprendizagem e a construção de habilidades e autonomia nas Atividades de Vida Diária.

Operacionais para Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, desta forma, a criança terá atividades diferenciadas em horário de escolaridade oposto ao seu para complementar sua aprendizagem e a construção de habilidades e autonomia nas Atividades de Vida Diária.

Criação de asilos, manicômios e instituições que segregassem os deficientes para lhes dispensar o tratamento adequado por serem anormais.

Uma luta anti-manicomial com o objetivo de humanizar as formas de tratamento e inserir o deficiente na sociedade de forma responsável.

Criação de oficinas de Terapia Ocupacional para promover a produtibilidade dos deficientes e encorajá-los a administrarem a própria vida.

Criação de escolas particulares para que esses indivíduos reforçassem o estudo sobre as ciências.

Criação de medicamentos poderosos que prometiam acabar com a deficiência a partir da utilização de drogas caras.

é uma língua cinestésica e universal para todos os cegos.

é um código de leitura e escrita viso-gestual.

é uma língua gestual.

é uma língua de sinais.

é um código de leitura e escrita que utiliza o recurso da escrita em relevo e da leitura tátil.

Eram pessoas dotadas de uma inteligência sobrenatural, capaz de compreender o mundo das ideias.

Eram entidades com poderes sobrenaturais e por isso, deveriam ser exorcizados pelos sacerdotes cristãos.

Eram filhos de Deus e mereciam toda a atenção e cuidado de seus pais e comunidade.

Eram provações enviadas pelos Deuses para purificar todos os que convivessem e cuidassem de suas deficiências.

Nem sequer eram considerados humanos, pois o ideal de homem era previsto como perfeito pela influência da cultura clássica.

V F F

F F F

F V V

V V F

V F V

Prematuridade, atraso no desenvolvimento da linguagem e quedas constantes.

Dificuldade de locomoção, prematuridade e deficiências sensoriais

Atraso no desenvolvimento da linguagem oral e na simbolização, quedas sem motivo aparente.

Atraso no desenvolvimento psicomotor e alterações nos movimentos e no equilíbrio.

Atraso no desenvolvimento psicomotor, da linguagem e do raciocínio matemático.

Tecnologia assistiva

Ábaco móvel

Sorobã

Reglete

Motor

Hidrocefalia

Síndrome de Rett

Ásperger

Autismo

Autismo de Kanner

Jogo da mímica

Libras

FENEIS

INES

Língua de Surdos

V F F

F V V

F F V

V V V

V F V

Somente as afirmativas 1, 2 , 3 e 4 estão corretas

Somente as afirmativas 1, 2 , 3 e 5 estão corretas

Somente as afirmativas 1, 3 e 4 estão corretas

Somente as afirmativas 1, 3 e 5 estão corretas

Somente as afirmativas 1, 2 e 4 estão corretas

Ela tem direito e precisa da presença de um intérprete em sua sala de aula.

Joana não poderá ter alunos surdos incluídos em sua sala de aula.

Não precisará de um intérprete na sala de aula, já que possui domínio da LIBRAS.

Caberá a direção da escola avaliar a necessidade da presença ou não de um intérprete na sala de aula de Joana.

A criança surda que deverá interpretar o que a professora está falando em Libras para os colegas de turma.

apenas a 1

1 e 3

2 e 3

1 e 2

apenas a 3

a aluna não foi incluída porque a escola não ofereceu o atendimento educacional especializado adequado.

o trabalho de acompanhamento extra-escolar garantiu a inclusão da aluna na escola regular.

O isolamento da aula é um comportamento esperado pela escola em decorrência de sua deficiência sensorial

a aluna esteve integrada na escola regular e recebeu apoio especializado.

a aluna recebeu as adaptações que a escola poderia oferecer e se beneficiou da inserção na escola regular.

Criar uma classe especial para alunos com deficiência intelectual na escola regular.

Encaminhar esse aluno para uma escola especial que atende outros alunos com as mesmas características e com apoio e suporte adequados.

Matricular o aluno nesta escola inserido numa classe comum e oferecer um sistema de apoio e suporte adequado.

Não matricular o aluno e primeiro comunicar o fato para o órgão administrativo responsável pelo acompanhamento e supervisão das escolas regulares.

Matricular o aluno e encaminhar para a escola especial mais próxima.

Apenas a afirmativa 1 está correta

As afirmativas 1 e 2 estão corretas

Apenas a afirmativa 3 está correta

As afirmativas 2 e 3 estão corretas

Apenas a afirmativa 2 está correta

Os autistas não se socializam mesmo e sendo assim, Thalita pouco interferirá na dinâmica da turma.

Thalita fará apenas atividades de recreação e educação física com os colegas para ter contato com outros adolescentes.

A escola vai receber Thalita e permitir que ela curse seus estudos em classe comum apenas para o
cumprimento da lei.

Thalita aprenderá através de atividades diversificadas e terá o recurso da flexibilização curricular para
acompanhar as atividades realizadas com os seus colegas.

A lei obriga a escola a receber Thalita, mas não oferece os melhores subsídios para educar a jovem com
tão grave transtorno.

Síndrome de Asperger

Autismo

Altas Habilidades

Transtorno de Personalidade

Oligofrenia

Matheus, aos 10 anos de idade, não consegue se sentar e copiar do quadro. É muito agitado e acaba
atrapalhando o planejamento da professora. Ela costuma criar atividades diversificadas em que possa
alternar momentos de maior concentração com outros de maior de movimentação.

Matheus, aos 10 anos de idade, não consegue se sentar e copiar do quadro. É muito agitado e acaba
atrapalhando o planejamento da professora. Ela costuma ser indiferente as agitações de Matheus, como
forma de não ceder ao comportamento manipulador dele

Matheus, aos 10 anos de idade, não consegue se sentar e copiar do quadro. É muito agitado e acaba
atrapalhando o planejamento da professora. Ela costuma tirar o seu recreio e levá-lo para a biblioteca
quando ele não respeita as regras.

Matheus, aos 10 anos de idade, não consegue se sentar e copiar do quadro. É muito agitado e acaba
atrapalhando o planejamento da professora. Ela costuma colocá-lo para fora da sala quando ele não
respeita os limites.

Matheus, aos 10 anos de idade, não consegue se sentar e copiar do quadro. É muito agitado e acaba
atrapalhando o planejamento da professora. Ela costuma pedir reforço medicamentoso todas as vezes
que ele não respeita a professora.

desde o nascimento

nos primeiros dias de vida

por inadequação de iluminação e condições de uso da visão

por glaucoma na infância

por perda gradativa

Aristóteles

Paulo Freire

Anísio Teixeira

Jean Marc Gaspard Itard

Rousseau

V F F

F V V

V F V

F F V

F V F

Alcoolismo ou uso de drogas pelos pais, antes e durante a gestação.

Asfixia severa no nascimento

Rubéola materna nos primeiros meses de gestação.

Falta de estabilidade emocional entre os genitores.

Meningite, principalmente a bacteriana.

uma língua estrangeira para a pessoa surda.

a segunda língua da pessoa surda

uma língua complementar para a pessoa surda

.uma língua escrita para a pessoa surda

a primeira língua da pessoa surda.

Um dom que é influenciado pela genética e pela aprendizagem que ocorre apenas nos dois primeiros
anos de vida quando o sistema nervoso central está em pleno desenvolvimento

Um dom genético que é transmitido pelos pais, desta forma, quem nasce deficiente deve ser educado
como tal, com suas limitações sendo levadas em conta.

Uma pré-disposição psíquica relacionada à formação da personalidade que se dá até os cinco primeiros
anos de vida

Construído socialmente e internalizado a partir dos fatores de significação mais representativos para o
sujeito.

Uma cópia da realidade, pois a criança nasce como uma tabula rasa e precisa aprender com as
experiências da vida, copiando tudo o que aprende

A superação das barreiras que impedem a acessibilidade depende exclusivamente da ação médica que
pode mudar prognósticos de incapacidade através da administração de remédios cada vez mais
potentes

Nasceu deficiente, deve receber uma atenção especial do Estado em função das incapacidades físicas e
cognitivas que a pessoa apresentará o resto da vida.

Ao nascer com alguma deficiência e ter a aceitação da família, a criança deficiente pode crescer
descobrindo espontaneamente suas habilidades.

A superação das dificuldades cognitivas causadas pelas deficiências físicas apenas poderá ser enfrentada
mediante a ação planejada e sistemática da pessoa que deve procurar encontrar em sua família
exemplos de pessoas bem sucedidas que a apóiem.

Dependendo de onde e quando a pessoa deficiente viva ela pode ser inserida em diferentes espaços e
projetos que garantam acessibilidade e independência nas atividades da vida diária e educação.

assisencial

escolar jurídico

social

escolar

médico

Retinoplastia da prematuridade e estrabismo

Traumatismos diversos e Sarampo

Conjuntivite por falta de higiene

Atrofia óptica e Retinose Pigmentar

Descolamento da retina e glaucoma

O professor precisa adaptar o currículo, oferecendo uma suplementação curricular, planejando atividades
que atendam às habilidades de Marco, estabelecendo uma parceria com a família, com o objetivo de
juntos oferecerem oportunidades para seu desenvolvimento.

Deverá solicitar transferência do aluno Marco para uma Escola Especial onde terá todo recurso
pedagógico necessário para estimular o talento deste aluno.

Deve incentivar Marcos a colaborar com os colegas quando eles necessitarem e solicitarem sua ajuda.

Precisa oferecer estratégias de enriquecimento para Marcos através de atividades extracurriculares,
como: visitas a museus, a espaços culturais e científicos, a oficinas de diversas áreas.

Precisa adotar uma ação pedagógica mais abrangente, com aprendizagens mais significativas para
Marco.

Idade Contemporânea

Pós Modernidade

Apenas nos anos iniciais da Idade Moderna

Antiguidade

Idade Moderna

3 1 2

1 3 2

2 1 3

3 2 1

1 2 3

V V V F

F V V F

F V F F

V F F V

V V F F

Método Sintético de soletração por ser o mais antigo e tradicional.

Nenhum método, pois precisam aprender a ler apenas o Braile.

Método global com ênfase na palavração.

Pode ser método sintético ou analítico, dando preferência ao Sintético Fonético.

Método construtivista da repetição das sílabas.

É normal quem se esforça para minimizar as diferenças pessoais

Normal é o que se encontra na maior parte das pessoas.

Normal é se enquadrar nos padrões das classes dominantes de etnia branca.

Normal é não possuir qualquer deficiência mental, pois deficiência física todos nós temos.

Normal é aquele que apresenta estrutura física perfeita e que apresenta coeficiente intelectual (QI)
acima da média.

Alimentos com corantes e transgênicos.

Resfriados e problemas de garganta.

Pressão alta e utilização de Ácido Fólico.

Consumo de drogas e remédios teratogênicos.

Diabetes e sangue fator RH negativo.

A avaliação como promoção automática dos alunos com deficiências

O respeito à diferença.

Uma revisão nos paradigmas da sociedade como um todo.

O convívio com grupos heterogêneos.

A valorização da diversidade humana.

reglete e punção.

acesso à LIBRAS.

acesso ao Sistema Braille

rampas e elevadores de acesso

tradutor/intérprete de sinais

Inclusão

Respeito às diferenças

Atencional

Integração

Médico-assistencialista

Esquizofrenia

Síndrome de Rett

Síndrome de Asperger

Autismo Clássico

Psicose

Psicose, Retardo Mental e Esquizofrenia

Transtorno de Humor Bipolar, Retardo Mental e Psicose Infantil

Neurose, Psicopatia e Paranóia

Síndrome de Asperger, Altas Habilidades e Superdotação

Transtornos Desintegrativos da Infância, Autismos, Síndrome de Asperger e Rett

Profissionais de apoio que são deslocados para as escolas todas as vezes que há alguma situação de agressividade ou descontrole por parte dos alunos com necessidades especiais.

São professores com habilitação em educação especial que são treinados para avaliarem todos os erros que os professores sem formação específica cometem no trato com crianças especiais.

Pedagogos voltados para os recursos humanos e materiais da escola que visitam a escola para controlarem a quantidade e o fluxo de alunos

Professores especializados que realizam uma supervisão e orientação a partir de visitas que possam atender às duvidas dos professores efetivos da instituição.

São profissionais que não ficam muito tempo numa mesma escola porque têm dificuldade de relacionamento e precisam ser deslocados por problemas interpessoais

Utilização de fones de ouvido com níveis de ruído acima do permitido.

Aumento de peso e colesterol alto.

Radiação de Computador para quem passa mais de 4 horas diária.

Baixo peso e desnutrição do adolescente.

Utilização de aparelhos de televisão em volume mínimo, pois força muito a audição.

Origem não hereditária como anóxia, icterícia e prematuridade.

Origem nutricional, pois a surdez pode ser causada pela alergia a outros alimentos que não apenas o leite materno.

Origem nas infecções, Meningite, encefalite, parotidite epidêmica (caxumba), sarampo e, sobretudo, perda auditiva induzida por ruído.

Origem hereditária e infecções maternas por rubéola, citomegalovírus, sífilis, herpes, toxoplasmose; alcoolismo materno, irradiações por raio x.

Origem psicológica após susto do recém-nascido com um ruído alto feito pelos médicos ao fazerem o parto da mãe.

Ao matricular Fernanda, a escola inicialmente deve exigir da família que faça uma escolarização complementar da menina em escola para crianças com deficiências visuais e auditivas, pois ela precisa aprender a se comunicar e se orientar no espaço com profissionais especializados.

Matricular Fernanda na turma de educação infantil da rede regular e oferecer um atendimento em turno oposto para ela aprender a ter independência nas atividades da vida diária, como a se comunicar e estabelecer um vínculo de confiança com os professores.

Fernanda deve continuar na escola e ter adaptações em sua mesa onde escreve, pois é cadeirante. Além disso, qualquer investimento na aprendizagem se torna desnecessária, pois a escolarização para ele é simplesmente para a socialização

Fernanda deveria ter sido colocada numa turma especial, dadas as suas dificuldades sensoriais e nesta turma, deveria ser alfabetizada, pois essa será a principal conquista da menina.

As atividades educativas de Fernanda precisam ser apenas atendimentos na sala de recursos pois as suas deficiências são tão grande que ela pouco pode se apropriar do que está sendo estudado em sala de aula com os demais colegas.

Havia um tratamento alternativo que relacionava a cura à religiosidade cristã, desta forma, para se curar era necessário professar o cristianismo.

Não havia atendimento, pois a sociedade se isentou de cuidar e tratar de pessoas com necessidades especiais.

O atendimento clínico era sistemático e em parceria com as escolas e entidades governamentais.

O atendimento era feito com especialistas que utilizavam a ciência para excluir os diagnósticos incorretos e buscar uma identificação da necessidade especial para tratá-la.

Havia tratamento psicoterápico e os deficientes eram enviados por suas famílias.

em escola especial.

em classe especial de escola regular.

em classe especial de escola especial.

em classe comum de escola regular.

em classe hospitalar.

o trabalho pedagógico em escola regular.

pesquisar as melhores estratégias para educar crianças portadoras de deficiências sensoriais

a integração do aluno com deficiência na rede de ensino, o mais próximo possível da escola regular.

a inclusão de todos os alunos na rede regular de ensino.

o cuidar e proteger a pessoa com deficiência, sem ênfase na sua escolarização.

incorreta porque este aluno deverá ser encaminhado para uma escola especial para alunos com altas habilidades.

incorreta porque o educando com altas habilidades não necessita do atendimento educacional especializado porque já é superdotado.

correta porque o aluno não precisará frequentar a turma regular e será desenvolvido um programa especial para desenvolver, ao máximo, suas habilidades específicas.

correta porque o educando com altas habilidades necessita do atendimento educacional especializado para desenvolver seu potencial.

incorreta porque este aluno será segregado do convívio social.

Dislexia, Disgrafia e Dislalia.

Interesses e comportamentos restritos, dificuldades na interação social e prejuízo na comunicação e
desenvolvimento da linguagem.

Retardo mental, comportamentos estereotipados, tiques e ecolalia.

Prejuízo na comunicação, habilidade acima da média para cálculos matemáticos e boa memória.

Retardo Mental, Isolamento Social, Dificuldade na comunicação.

Dislexia, Disgrafia e Dislalia.

Interesses e comportamentos restritos, dificuldades na interação social e prejuízo na comunicação e
desenvolvimento da linguagem.

Retardo mental, comportamentos estereotipados, tiques e ecolalia.

Prejuízo na comunicação, habilidade acima da média para cálculos matemáticos e boa memória.

Retardo Mental, Isolamento Social, Dificuldade na comunicação.

Pessoa que perde a visão temporariamente por questões emocionais ou aumento da pressão ocular.

Pessoa que sofre de astigmatismo e miopia e pode tratada com sucesso a partir da utilização de óculos
convencionais.

Possui perda total ou um resíduo mínimo de visão e não pode fazer a correção através de cirurgias.

Pessoa que não tem higiene provocando a conjuntivite.

Possui resíduos visuais em grau que permite ler textos impressos à tinta, desde que se empreguem
recursos didáticos e equipamentos especiais.

As diretrizes citadas estabelecem apenas regulamentação sobre a manutenção de alunos deficientes na
rede regular de ensino e garantem a promoção automática como forma de minimizar os efeitos nocivos
que esta inclusão terá para a avaliação sistemática dos alunos deficientes.

Programa diferenciado de ensino para os alunos com deficiência que ocorre no momento das atividades
diárias da turma regular e pagamento de Bolsa família para que o aluno deficiente tenha condições de
financiar seu tratamento e estudar.

A obrigatoriedade da matrícula dos alunos, público-alvo da Educação Especial, na escola comum do
ensino regular e da oferta do atendimento educacional especializado e inclusão do AEE no projeto
pedagógico da escola da rede regular de ensino.

Essas diretrizes versam apenas sobre o ensino dos alunos com de deficiências mentais e sensórias, pois
para os alunos com deficiências físicas não há qualquer definição que garanta a sua acessibilidade. Além
disso, os deficientes físicos não são considerados deficientes perante a escola por não apresentarem
déficit cognitivo.

Utilização do espaço escolar das instituições voltadas para o ensino regular e segregação dos alunos
durante as atividades de aprendizagem para aqueles que não acompanharem o ritmo de aprendizagem
da turma.

Programas de enriquecimento curricular e programas de aceleração dos estudos ou uma combinação de
ambos.

Segregação em Escolas Especiais visando o aproveitamento e desenvolvimento de futuros talentos.

Excluí-los do atendimento educacional durante a fase do ensino fundamental, só inseri-los no ensino
superior.

Não permitir que a criança com altas habilidades se sobressaia na turma para que ela não se sinta
melhor do que as outras.

Somente a aceleração de estudo para que estes alunos cheguem a Universidade com idades bem
precoces.

F V F

V F V

F F V

V V F

V V V

Falta de oxigênio em algum momento causando lesão cerebral.

Infecção causada pela instrumentação cirúrgica inadequada.

Sensibilidade à temperatura do centro cirúrgico.

Prematuridade

Constituição Federal de 1988 e Lei nº 7.853/89 que dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiências.

Estatuto da Criança e do Adolescente e Lei Federal nº 8.899/94 do Passe Livre

Constituição Federal e Lei Federal nº 8.899/94 - Lei do Passe Livre

Estatuto da criança e do Adolescente e Lei do FUNDEB.

Passe livre para pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte interestadual.

Educação Especial como uma modalidade de educação escolar, integrante do sistema educacional brasileiro.

O encaminhamento dos alunos com deficiências para as classes/escolas especiais particulares financiadas pelo Estado.

Um crime punível com reclusão de 1(um) a 4(quatro) anos, e multa: recusar, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de alunos em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que porta.

Um modelo médico-higienista que acreditava ser a escola um local para moralização da vida, dos hábitos e dos relacionamentos que eram contrários à fé cristã.

Modelo cristão europeu, pois percebia a escola como local para prática da fé e salvação, mas para isso, era necessário alfabetizar os deficientes.

Modelo psicossocial que propunha uma valorização da diversidade humana e acreditava que as necessidades especiais podiam funcionar na escola uma reflexão ética a respeito da valorização da vida.

O modelo médico-clínico que enxergava no sujeito suas deficiências, rotulava-as e indicava as práticas que deveriam ser realizadas para o seu ajustamento à normalidade.

Gestação de alto risco, atraso no desenvolvimento psicomotor e alterações nos movimentos e no equilíbrio.

Atraso no desenvolvimento psicomotor, da linguagem e do raciocínio matemático

Atraso no desenvolvimento da linguagem oral e na simbolização, quedas sem motivo aparente.

Prematuridade, atraso no desenvolvimento da linguagem e quedas constantes

habilidades gerais e/ou específicas acima da média; alta criatividade e capacidade psicomotora acima da média de sua faixa etária.

Inteligência lógio-matemática, criatividade, inteligência lingüística e artística acima da média de sua faixa etária.

habilidades gerais e/ou específicas acima da média; envolvimento com a tarefa e níveis superiores de criatividade.

habilidades gerais e/ou específicas acima da média, inteligência lógica-matemática e precocidade de interesses em relação ao trabalho.

F V V V

V F F V

F V V F

F F V V

São todos os alunos que se enquadram no quadro de deficiência intelectual e apresentam o desenvolvimento a baixo do esperado em todos os aspectos da inteligência.

São os psicóticos que já sofreram uma sucessão de surtos em função dos seus desequilíbrios emocionais.

São doentes psiquiátricos crônicos que mantém fraco contato coma realidade em função dos seus prejuízos cognitivos.

São alunos que apresentam interesses restritos, estereotipados e repetitivos além de prejuízo na interação social e na comunicação.

Pessoa que pode ter a visão corrigida por métodos cirúrgicos ou não

Pessoa que possui resíduos visuais em grau pequeno, mas que permite ler textos impressos à tinta, desde que com letras grandes.

Pessoa que possui perda total ou um resíduo mínimo de visão

Pessoa com glaucoma ou perda parcial da visão por tempo indeterminado.

O aluno deve se adequar à estrutura física e pedagógica oferecida pela escola já que a família optou por matriculá-lo lá.

O convívio com a diversidade humana e a diferença é valorizado neste paradigma e desejado como um meio de se ampliar as experiências interpessoais e de mobilizar diversificadas formas de construção de conhecimento.

A escola deverá se adaptar às particularidades de todos os alunos.

As condições de aprendizagem deverão ser proporcionadas pela escola, com a mediação do educador, para que o aluno obtenha sucesso escolar.

Professores têm relevante papel na criação de condições favoráveis para seu aprendizado e desenvolvimento psicossocial.

O tempo para aprendizagem deste aluno deve ser semelhante a de toda a turma, sem a eliminação de alguns conteúdos não-essenciais.

Maurício não realiza as tarefas de casa, assim a ação escolar não pode ser exercida sem a efetiva contribuição da família.

A genética representa o único elemento determinante do fracasso ou sucesso escolar.

Não pode ser atribuída exclusivamente ao aluno, isentando a escola e o professor de suas responsabilidades.

Os diversos condicionantes orgânicos, sócio-culturais e psíquicos não influenciam no sucesso ou no insucesso escolar dos alunos.

uma revisão nos paradigmas da sociedade como um todo.

o convívio com grupos heterogêneos.

a valorização da diversidade humana.

o respeito à diferença.

Todas as alternativas anteriores estão corretas.

Uma atitude desfavorável e positiva dirigida à pessoa com uma diferença/deficiência, antes mesmo de qualquer inter-relacionamento mais pessoal.

Nenhuma das alternativas estão corretas.

Uma atitude desfavorável e negativa dirigida à pessoa com uma diferença/deficiência, antes mesmo de qualquer inter-relacionamento mais pessoal.

Uma atitude favorável e positiva dirigida à pessoa com uma diferença/deficiência, antes mesmo de qualquer inter-relacionamento mais pessoal.

Uma atitude favorável e negativa dirigida à pessoa com uma diferença/deficiência, antes mesmo de qualquer inter-relacionamento mais pessoal.

Paradigma assistencialista, de suporte e de serviços

Paradigma de serviços, de suporte e assistencialista

Paradigma assistencialista, de serviços e de suporte.

Paradigma de suporte, de assistencialista e de serviços

Paradigma de suporte, de serviços e assistencialista

a integração do aluno com deficiência na rede de ensino, o mais próximo possível da escola regular

a inclusão de todos os alunos na rede regular de ensino

o trabalho pedagógico em escola regular

o cuidar e proteger a pessoa com deficiência, sem ênfase na sua escolarização

nenhuma das alternativas anteriores

1A, 2C, 3B

1A, 2B, 3C

1B, 2C, 3A

1C, 2B, 3A

1B, 2A, 3C

assegura o direito à educação a todos os alunos, independentemente de suas características ou necessidades especiais.

visa construção de uma escola para todos.

reconhece como essencial a parceria e apoio da família e da comunidade para a construção da rede de suportes que contribuirá para a escolarização.

as alternativas A e C estão corretas

as alternativas A, B e C estão corretas

com deficiência física

com transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades.

com deficiência física, mental e/ou sensorial

as alternativas B e C estão corretas

As alternativas A e C estão corretas

é uma modalidade de educação que não tem caráter substitutivo à escolarização comum.

deve oferecer o atendimento especializado aos alunos com deficiência física, intelectual, sensorial, ao aluno com transtornos globais de desenvolvimento e ao aluno com altas habilidades.

tem caráter complementar ao ensino comum.

deve oferecer atendimento em turno inverso ao da escolarização

todas as alternativas anteriores estão corretas.

O uso da comunicação aumentativa e alternativa visa atender às necessidades dos educandos com dificuldades de fala e de escrita.

O atendimento educacional especializado para o aluno com deficiência física deve oferecer recursos e suportes que favoreçam o acesso do aluno ao currículo comum.

O aluno com deficiência física apresenta problemas na coordenação motora e/ou de locomoção.

O aluno com deficiência física é aquele que apresenta problemas de visão.

Diferentes materiais pedagógicos devem ser adaptados e oferecidos aos educandos para facilitar as atividades de vida diária e seu aprendizado.

O aluno com deficiência física é aquele que apresenta problemas de visão, audição e locomoção.

O aluno com deficiência física é o aluno cego e/ou surdo.

Os recursos de tecnologia assistiva devem ser providenciados pela família do educando como condição para seu ingresso na escola regular.

O aluno com deficiência física deve frequentar a escola especial.

Oferecer ao aluno com deficiência física acessibilidade ao espaço físico é dever da escola.

O aluno com sequelas de paralisia cerebral pode ou não apresentar deficiência intelectual.

O aluno com sequelas de paralisia cerebral sempre apresentará uma deficiência intelectual.

O aluno com sequelas de paralisia cerebral sempre apresentará uma deficiência intelectual

O aluno com sequelas de paralisia cerebral pode apresentar dificuldades variadas em relação à comunicação e à coordenação motora.

A paralisia cerebral não está associada diretamente à deficiência intelectual, mas pode ocorrer a combinação das duas deficiências numa só criança.

um ambiente estimulador.

acessibilidade.

materiais adaptados.

mediação adequada do educador.

todas as alternativas anteriores estão corretas.

apresenta as mesmas potencialidades que os demais alunos para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizado.

deve ser incluído na escola regular e receber atendimento educacional especializado complementar.

pode necessitar da mediação de profissionais qualificados.

apresenta dificuldades de aprendizado e deficiência intelectual.

foi criado por Louis Braille em 1825.

é um código de escrita e leitura e a escrita em braille pode ser realizada por meio de uma reglete e punção ou de uma máquina de escrever braille.

é um código de leitura e escrita que utiliza o recurso da escrita em relevo e da leitura tátil.

é um código de leitura e escrita que se baseia em 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos.

é um código de leitura e escrita da pessoa surda.

oferecido na escola especial com um sistema de apoio e suporte adequado.

oferecido na classe hospitalar

oferecido na escola especial.

oferecido na escola regular em turma comum com um sistema de apoio e suporte adequado.

oferecido na classe especial.

desenvolvimento da linguagem.

constituição da identidade.

relações sociais.

independência na locomoção.

todas as alternativas estão corretas

não conseguirá construir conhecimentos devido às limitações cognitivas.

deve ser segregado do convívio social e receber atendimento especializado.

possui características que limitam ou inviabilizam a aprendizagem e não justificam o investimento de um trabalho pedagógico.

deve participar de um processo pedagógico que se baseie na organização especial de suas funções e em suas características mais positivas.

todas as alternativas estão corretas.

da valorização das diferenças no convívio social.

do respeito à diversidade humana.

do reconhecimento do potencial de cada ser humano se desenvolver em ambientes heterogêneos de aprendizagem.

da valorização das diferenças e da segregação social.

do reconhecimento do potencial de cada ser humano se desenvolver na interação com a diversidade humana.

LIBRAS é a língua brasileira de sinais.

LIBRAS é uma língua de sinais universal.

LIBRAS é um sistema linguístico de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria.

A criança surda tem direito a uma educação bilíngue.

Cada país possui uma língua de sinais própria.

à interação social;

à comunicação

ao comportamento

às alterações no desenvolvimento neuropsicomotor;

todas as alternativas estão corretas.

um ambiente escolar organizado.

a oferta de recursos que auxiliem na comunicação.

a construção de estratégias e recursos que favoreçam a organização do aluno.

uma proposta pedagógica construída dentro do ambiente protegido da escola especial

uma proposta pedagógica que possibilite a interação do aluno com outros grupos e com outros ambientes.

autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Down, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

autismo clássico, síndrome de Down, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

autismo clássico, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e deficiência intelectual.

autismo clássico síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação.

nenhuma das respostas acima está correta.

apresenta notável desempenho e elevada potencialidade em uma área determinada e isolada de atividade.

apresenta elevada potencialidade de aptidões, talentos e habilidades que resultam no alto desempenho do educando em uma ou mais áreas de atividade.

apresenta notável desempenho e elevada potencialidade sempre em áreas combinadas de atividades.

Apresenta rendimento inferior à média dos educandos.

Nenhuma das respostas anteriores.

1c, 2a, 4f, 3b, 5d, 6e

1a, 2c, 3e, 4f, 5d, 6b

1a, 2c, 3f, 4b, 5d, 6e

1a, 2f, 3c, 4d, 5b, 6e

1e, 2d, 3b, 4f, 5c, 6a

O educando com altas habilidades necessita do atendimento educacional especializado para desenvolver seu potencial.

As afirmativas das opções A e C estão corretas

Nenhuma das afirmativas estão corretas

A parceria família-escola é essencial para a avaliação correta das características, dos interesses, potencialidades e necessidades especiais que o aluno com altas habilidades possa apresentar.

O educando com altas habilidades não necessita do atendimento educacional especializado porque já é superdotado.

(F), (V), (V), (F), (V).

(F), (F), (F), (V), (V).

(V), (V), (F), (F), (V).

(F), (V), (F), (F), (F).

(F), (V), (F), (F), (V).

a pesquisa de uma proposta de ensino da Arte que abarque o campo multissensorial.

a exploração do potencial expressivo e de criação de cada um dos educandos, independentemente de suas limitações ou necessidades especiais.

o contato com as linguagens artísticas e com os materiais e técnicas criadoras.

a mediação do educador e a interação entre os alunos.

todas as alternativas estão corretas

do exercício do adestramento motor

do processo de ensino-aprendizado do educando

da experimentação como prática pedagógica

da imaginação criadora

da livre expressão da criança

A ideia de que a escola precisa receber e aceitar os alunos deficientes porque a lei pode punir severamente os diretores que não cumprirem o estabelecido que é colocar crianças com quaisquer dificuldades nas turmas regulares e fazer a promoção automáticas dos mesmos apenas para contribuir para a sua socialização.

Adaptações curriculares e de avaliação para as crianças com deficiência uma vez que todas elas apresentarão déficit cognitivo causado ou por problemas neurológicos ou pelo atraso no desenvolvimento. Essas adaptações visam diminuir as condições desfavoráveis que essas crianças apresentam na aprendizagem

Uma postura de adequar a escola às necessidades apresentadas pelos alunos com deficiências, pois estes alunos têm a sua formação complementada no horário diferente da sua escolaridade e participam de atividades junto com os colegas da mesma classe durante a semana.

Criação de classes especiais com professores especializados para educar crianças deficientes na escola regular e somente permitir que as crianças deficientes participem de atividades lúdicas e recreativas com as demais crianças da escola, pois o objetivo de incluí-las é melhorar a sua socialização.

Uma boa inclusão para acontecer dependerá da presença constante da família no cotidiano escolar, pois a criança com deficiência é colocada na sala de aula e deverá superar as suas dificuldades, sejam elas quais forem, a partir da motivação e do investimento da própria criança.

A partir do conceito de inclusão e acessibilidade a diretora provou que uma boa escola deve ser boa para todos, inclusive, para os alunos com deficiências e fraco desempenho acadêmico.

A partir da legislação brasileira (LDB 9394/96 e Constituição Federal de 1988) a diretora pôde explicar para toda a equipe que Matheus tem direitos assegurados pelo simples fato de ter nascido em solo brasileiro. Portanto, a escola precisa se adequar o mais rápido possível para atender às suas necessidades.

A diretora se solidarizou com a insegurança de Débora, afinal de contas essa seria uma experiência nova e desafiante para a jovem professora. Entretanto, a diretora logo apresentou uma serie de sites e artigos que ensinam como locomover crianças com diplegia.

A diretora explicou que a escola é pequena e precisa do maior número possível de alunos para poder cumprir suas metas orçamentárias e receber o valor dos investimentos do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).

A diretora se limitou a explicar que a decisão da professora não pode ferir a legislação nacional que obriga todos os estabelecimentos de ensino se prepararem para receber e educarem alunos com diferentes deficiências.

A educação para pessoas com deficiência será preferencialmente feita na rede pública, exceto os casos de deficiência mental que devem ser encaminhados para uma instituição de educação especial por se tratar de alunos mais difíceis de ensinar.

A inclusão na rede regular de ensino será uma conquista mundial depois que os países criarem uma política nacional para inclusão dos deficientes. Os países teriam 2 anos para planejar essa política e 5 anos para implementá-la.

A educação de pessoas com deficiências deve ser feita na rede regular de ensino e para isso, o sistema educativo precisa oferecer as condições didáticas e físicas para atender a todos os alunos.

A inclusão na rede regular de ensino deve acontecer mediante a participação dos familiares do aluno com deficiências na escola tanto para ajudar em sua locomoção como para realizar todas as atividades escolares por ele.

As escolas devem receber as crianças com deficiências e permitir que a inclusão aconteça espontaneamente a partir da ação educativa dos professores. Os colegas não poderão ajudar o aluno com deficiência para que não se crie vínculos.

V V F

F V V

V F V

F F V

F V F

Pré-Natal, pois a deficiência mental sempre é de origem genética.

Pós-Natal, tendo em vista sua herança genética.

Peri Natal, pois o apgar 9/10 é um índice baixo e indica doenças neurológicas graves no bebê que acabou de nascer.

Pós-Natal, pois as convulsões provocadas por febre alta são capazes de provocar lesões cerebrais e deficiência cognitiva/intelectual.

Pré-Natal, pois os exames de pré-natal são insuficientes para averiguar a saúde de um bebê que está sendo gerado.

Uma incapacidade de diferenciar sons em função da perda auditiva por mutismo seletivo.

Uma condição anormal da percepção visual que envolve um sério déficit cognitivo e dificulta a audição.

Uma incapacidade de falar e ser ouvido pelo outro.

É a incapacidade de ouvir o que não faz parte do seu interesse imediato.

É a privação parcial ou total, congênita ou adquirida, do sentido de ouvir.

Exame de Apgar neonatal.

Teste de QI (Coeficiente Intelectual).

Exame de Reflexos medulares.

Exame do Pezinho.

Teste da Orelhinha ou Triagem Auditiva Neonatal.

Baixo peso ao nascer, hipotonia e atraso no desenvolvimento psicomotor.

Funcionamento intelectual, comportamento adaptativo e idade do aparecimento do déficit cognitivo.

Funcionamento intelectual, baixo peso e aparência física disforme.

Aumento de peso na primeira semana e insônia.

Aparência física disforme, síndrome de Down e baixo peso ao nascer.

incorreta porque na perspectiva da inclusão a aluna deveria participar das aulas de Artes Plásticas e Educação Física junto com a turma.

incorreta porque neste atendimento a aluna deveria receber apoio nas diferentes areas de conhecimento.

correta porque a escola procura trabalhar na perspectiva de adaptação do currículo dentro da grade curricular.

correta porque a aluna deve receber, prioritariamente, apoio e suporte para suas dificuldades no campo da leitura, escrita e cálculos matemáticos.

correta e de acordo com os princípios da inclusão porque oferece atendimento na sala de recursos no mesmo turno das aulas.

I e IV

I, II e IV

Apenas IV

II e IV

II, III e IV

V V F V

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F F V V

V F V F

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Pedro é um menino rebelde que precisa estudar as demais matérias, pois o futebol não representa uma inteligência ou habilidade específica.

Pedro tem altas habilidades e sua principal área de saber é a inteligência espacial.

Pedro é um menino que tem ansiedade em todas as tarefas que precisa se concentrar, exceto as relacionadas ao esporte.

Pedro tem Síndrome de Asperger, pois sua inteligência é acima da média e trata apenas de um interesse específico que é o futebol.

Pedro tem altas habilidades e sua principal área de saber é a psicomotora.

O avanço que a Educação Especial alcançou no ano de 2009 foi justamente trazer orientações que garantissem a acessibilidade dos alunos com deficiências e condições especiais de aprendizagem.

A educação Especial receberá apoio técnico e financeiro do Governo Federal para atendimento especializado a fim de complementar o ensino realizado na escola regular.

Um importante ganho que essas diretrizes trouxeram para o ensino dos deficientes foi a garantia de que eles não ficariam mais segregados em instituições especiais, nas quais a apropriação que eles poderiam fazer do conhecimento construído na interação com colegas não deficientes é bem menor.

A Educação Especial é assegurada por lei nacional, entretanto visa conciliar as necessidades de ambos os sistemas educacionais: o regular e o especial, tendo em vista que algumas deficiências são apenas corrigíveis na educação realizada em instituições especificamente estruturadas para atender deficientes.

A Educação regular passar a ter como responsabilidade o ensino das pessoas com deficiências físicas, sensoriais, mentais, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades, uma vez que é uma modalidade educativa respaldada legalmente.

Antecedente genético de surdez na família.

Alcoolismo ou utilização de drogas pelo pai.

Permanência em incubadora por mais de 7 dias.

Icterícia causada por hiperbilirrubinemia.

Idade materna.

Réguas e esquadros

Reglete para Braille

Sorobã

Calculadora

Lupas

A paralisia cerebral é causada pela falta de oxigenação no cérebro e é um estado de paralisia, pois o cérebro pára de funcionar.

A paralisia cerebral é uma patologia causada pela falta de oxigênio no cérebro que é resultante de uma parada cardíaca ou acidente na adolescência.

Pode-se falar em paralisia cerebral quando alguma região cerebral foi lesionada por falta de oxigênio.

A paralisia cerebral é causada por problemas emocionais nos cinco primeiros anos de vida.

Paralisia cerebral ocorre quando a pessoa tem morte encefálica causada por estágios agudos de infecções não curadas.

Inclusão é uma utopia, um sonho de professores idealistas que não têm conhecimento da prática cotidiana e por isso, sonham com uma realidade que é impossível: misturar crianças com diferentes níveis de inteligência e aproveitamento no mesmo contexto educativo

É uma educação que busca uma revisão dos paradigmas em relação à sociedade e, sobretudo, a possibilidade de a escola conviver com a diversidade de forma respeitosa e valorizando as potencialidades de todos os alunos.

O aluno deve fazer a sua própria inclusão buscando os atendimentos complementares à sua escolaridade para que possa, efetivamente, ter um bom aprendizado.

A inclusão trabalha apenas com a adaptação curricular e uma flexibilização avaliativa para que a criança deficiente possa acompanhar a escolaridade com os colegas da sua idade na rede regular.

A Inclusão é uma modalidade de ensino que busca uma integração do aluno no cotidiano da escola, sendo que ele precisa apresentar bom desempenho a fim de conseguir acompanhar sua turma e não ficar reprovado.

necessita de professor particular em sua residência.

apresenta potencialidades para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizado como os demais alunos.

deve ser incluído na escola regular e não necessita da oferta de atendimento educacional especializado complementar.

não necessita de adaptações de acesso ao currículo.

apresenta dificuldades de aprendizado e deficiência intelectual.

Idade Contemporânea

Antiguidade

Idade Média

Idade Moderna

Primeira metade da Idade Moderna

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