São consideradas células progenitoras hepáticas
Célula de Kupffer
Hepatócito
Célula estrelada
Célula de Ito
Célula Oval
Células ovais podem dar origem a
Macrófagos e Monócitos
Hepatócitos e células biliares
Células de Kupffer e Células estreladas
Miócitos e Cardiomiócitos
Células de Ito e Megacariócitos
A terapia celular em doenças hepáticas gerou moderados graus de eficácia. Entre os bons resultados, estão:
Aumento da albumina sérica
Ascite
Aumento da bilirrubina
Aumento do tempo de protrombina
Aumento de ALT e AST
Aumento da Fibrose
A terapia celular em doença de chagas pretende:
eliminar o agente infeccioso
reparar o tecido cardíaco
Aumentar a disponibilidade de células tronco cardíacas
gerar monócitos para controlar a infecção
Reduzir perfusão miocárdica e, assim, diminuir a proliferação do T. cruzi
G-CSF é:
Um vasodilatador para melhorar o transporte das células tronco para o órgão-alvo
Um medicamento para eliminar o T. cruzi
O local de origem das células tronco cardíacas
Um receptor da membrana de cardiomiócitos
Um fator que mobiliza células tronco da medula óssea
Um camundongo GFP é largamente utilizado em pesquisas em terapia celular porque suas células expressam uma proteína fluorescente verde o que permite aos pesquisadores traçar o destino dessas células no animal receptor.
Esta figura significa que quanto mais madura for a célula a ser transplantada, maior a chance de gerar tumores
O principal mecanismo que é aceito para os benefícios visualizados em hepatopatias crônicas após a infusão de células tronco é:
Fusão celular
Transdiferenciação em hepatócitos
Transdiferenciação em células estreladas
Efeitos parácrinos
Indução de apoptose de hepatócitos doentes