Simulado 1 - Parte 2 - Regras

Os arquivos com a origem dos dados para conversão devem ser contados como AIEs do projeto de desenvolvimento.

Possivelmente haverá várias EEs para atender a estes requisitos de conversão.

As funções de conversão de dados também são requisitos funcionais.

Estas funções de conversão de dados não afetarão o tamanho da aplicação.

Se um TD tanto entrar quanto sair pela fronteira da aplicação, conte apenas uma única vez para o processo elementar.

Conte um TD para cada pedaço de dado solicitado pelo usuário para estabelecer um relacionamento com um outro ALI ou AIE.

Conte um TD para cada campo reconhecido pelo usuário, não repetido que entra pela fronteira da aplicação e é necessário para especificar quando, o que e/ou como os dados devem ser recuperados ou gerados pelo processo elementar.

Conte um TD para cada campo reconhecido pelo usuário, não repetido que sai pela fronteira da aplicação.

Como um único processo elementar porque o conjunto de arquivos referenciados é o mesmo.

Como um único processo elementar pois a primeira consulta é apenas um subconjunto da segunda.

Como dois processos elementares pois há um cálculo para determinar a renda familiar. Sendo assim a primeira consulta é uma CE e a segunda uma SE.

Como dois processos elementares pois o conjunto de tipos de dados é distinto.

62

1,26

1,27

61

12.

20.

50.

8.

Não assuma que todos os arquivos físicos devem ser contados ou incluídos como parte de um ALI ou AIE.

A obrigatoriedade de relacionamento entre duas entidades não é critério para a identificação de arquivos lógicos.

Nenhuma das outras opções.

Não assuma que um arquivo físico corresponda a um arquivo lógico quando visualizar os dados logicamente a partir da perspectiva do usuário.

13,50

9,45

7

No máximo 3 PFs

1

4

3

2

Esta imagem dos dados é contada como mais um RET do arquivo da aplicação A.

Esta imagem dos dados é contada como mais um DET do arquivo da aplicação A.

Dados estáticos não devem ser contados como arquivos lógicos e portanto esta cópia não implica na contagem de um arquivo lógico adicional para a aplicação A.

A transação de cópia é uma EE para a aplicação A.

O arquivo de imagem I1 é considerado um arquivo lógico diferente de T1.

O processo P1 é considerado como uma Entrada Externa com um ALI referenciado e com a quantidade de Tipo de Dados igual à quantidade de campos da tabela T1 mais um Tipo de Dado (DET) para a ação (e possivelmente outro para a mensagem).

A tabela T1 é considerada como um ALI com a quantidade de Tipo de dados igual à quantidade de campos da tabela T1 mais um Tipo de dados (DET) para a imagem do registro anterior à alteração.

O processo P2 é considerado como uma Consulta Externa com a quantidade de Tipo de dados igual à quantidade de campos da tabela T1 mais um Tipo de Dados para a ação (e possivelmente outro para a mensagem).

Manutenção perfectiva ou preventiva.

Correção de erros em produção ("break/fix").

Atualização de plataforma, novas versões de software de sistema.

Projeto tanto com correções quanto com melhorias.

2.

1.

Nenhuma

4.

Conte um TD para a capacidade de enviar uma mensagem de resposta do sistema para fora da fronteira da aplicação para indicar que um erro ocorreu durante o processamento, confirmar que o processamento está completo ou verificar que o processamento deve continuar.

Conte campos que são recuperados ou derivados pelo sistema e armazenados em um ALI durante o processo elementar se os campos não atravessarem a fronteira da aplicação.

Conte um TD para cada campo único, reconhecido pelo usuário, não repetido que entra ou sai pela fronteira da aplicação e é necessário para completar a entrada externa.

Conte um TD pela habilidade de especificar uma ação a ser tomada ainda que haja múltiplos métodos de invocar o mesmo processo lógico.

Um processo elementar pode possuir esta lógica de processamento.

Implica na classificação de uma função tipo transação, cujo propósito é enviar dados para fora da fronteira da aplicação, como saída externa, uma vez que para ordenar é necessário cálculo.

Sua alteração não causa a inclusão de função de transação no escopo da contagem de um projeto de melhoria.

Não pode estar presente entre as lógicas de processamento de uma entrada externa.

A tabela é um grupo lógico de dados mantido fora da fronteira da aplicação e portanto é contada como um AIE.

Caso sejam desenvolvidas transações para que o usuário mantenha os dados da tabela, ela será considerada um ALI.

Esta tabela não é considerada na contagem.

Todas as afirmativas estão incorretas.

Os dados recuperados pela transação de consulta do sistema B não deverão ser contados como DETs desta consulta quando esses dados não forem apresentados a um usuário.

Nenhuma das demais respostas está correta.

O fato do sistema B consultar dados do arquivo mantido por A não afeta a contagem dos PF da aplicação A.

O arquivo é um AIE para o sistema B e um FTR da transação de consulta.

Para a aplicação B o arquivo de cliente é um ALI com 2 RETs e para A o arquivo de cliente é um ALI com 1 RET.

Para A e B o arquivo de Cliente possuirá os mesmos DETs e RETs.

A complexidade do arquivo será a mesma para ambas aplicações.

Tem-se um ALI para A e um AIE para B.

16

17

14

Nenhuma das respostas está correta.

Para que uma função de dados seja contada como uma função modificada, a orientação geral é que ela seja estruturalmente alterada (por exemplo, adicionando ou removendo um campo ou mudando a característica do campo).

Se uma função de dados é alterada porque um campo é adicionado e este campo não é usado pela aplicação sendo contada, então não há alterações na aplicação.

Se a mudança envolve apenas a adição de novos registros em um arquivo lógico ou novos valores em um registro existente neste arquivo lógico, não há justificativa para contar a função de dados como sendo alterada.

Se um arquivo físico é incluído por um projeto de melhoria, necessariamente o resultado é um novo arquivo lógico.

Ajuste de dados.

Configuração de roteiros especiais de controle da execução de programas.

Modificação em massa de dados relativos aos requisitos de conversão de dados.

Atualização de tabelas.

O Sistema B conta EEs para cada função de manutenção única no Arquivo Y. O número de Tipos de Transações no arquivo de transação Z, normalmente determina o número destas funções.

Se cada registro gravado pelo Sistema A no Arquivo Z é processado da mesma forma, apenas uma CE/SE é contada. Apenas quando existir diferentes lógicas de processamento envolvidas, você pode ter diversas funções de transação (ex. SE/CE) dentro de um simples arquivo.

Todas as afirmativas estão corretas.

Existem dois arquivos lógicos envolvidos. O Sistema A conta o Arquivo X como um ALI. O Sistema B conta o Arquivo Y como um ALI. Nenhum sistema conta o arquivo Z como um arquivo lógico.

Uma vez que o dado é uma cópia da imagem dos dados do Sistema A, a tabela do Arquivo X' é parte do arquivo lógico X do Sistema A. O Sistema B conta o Arquivo X' (com apenas os elementos de dados usados da tabela do Arquivo X') como um AIE.

A intenção primária é para o Sistema B referenciar e manter os dados que existem logicamente no Sistema A.

Existe apenas de um tipo de registro envolvido. O Sistema A conta o Arquivo X como um ALI. O Sistema B conta sua tabela copiada do Arquivo X como um AIE.

Uma única transação é contada para cada sistema, referente à cópia e à carga.

representa 120000 tipos de dados (DETs).

é um requisito técnico que não deve ser contada.

representa 1 tipo de dado (DET).

representa 1 tipo de registro (RET).

Tabela de faixas de desconto progressivo do imposto de renda.

Nenhum.

Regras informando à aplicação o que fazer ou como se comportar.

Entidades com quantias financeiras, taxas de conversão e alíquotas de imposto, se não forem constantes.

Há um único ALI (para ambas aplicações) que armazena as solicitações de relatório.

A consulta de situação do relatório é uma consulta externa.

O arquivo que armazena as solicitações de relatório é um AIE para a aplicação B.

O cancelamento da emissão do relatório é uma entrada externa.

Para o sistema B, ler os dados da tela é parte do processo elementar da transação e os campos "lidos" da tela serão considerados DETs de sua transação.

O sistema A é considerado um usuário da aplicação B.

Todas as afirmativas estão corretas.

Logicamente, o Sistema B está lendo os dados do Sistema A. O Sistema A já contou os dados exibidos como um SE/CE, enquanto o Sistema B conta os dados como um AIE. Sob uma perspectiva transacional, o Sistema A é passivo e não conta nada adicionalmente.

As chaves estrangeiras que servem para relacionar arquivos lógicos distintos não devem ser contadas.

Cada campo que compõe a chave estrangeira de uma tabela para estabelecer um relacionamento com uma outra tabela em um modelo de dados pode ser contado como um tipo de dado.

Todos os campos de uma tabela de um banco de dados devem ser contados como um tipo de dado.

A chave primária deve ser contada como um único tipo de dado, mesmo se for composta de vários campos.

Os arquivos de interface externa são de complexidade baixa.

A contribuição do relatório é de 5 PFs.

Todas as alternativas estão incorretas.

Somente o relatório deverá fazer parte do escopo do projeto de melhoria.

O ALI é considerado alterado caso o campo de senha tenha que ser alterado.

Uma função de conversão de dados deverá ser criada para converter as senhas armazenadas em formato natural para o formato criptografado.

A transação de login não será afetada por esta manutenção.

As transações que envolvem a lógica de processamento de validação da senha serão alteradas para incorporar a criptografia.

O arquivo de cliente é um AIE para o SGA;

A consulta C2 não será contada como transação do SGA;

O processo A1 é uma EE do SGA;

Os arquivos atualizados pelo processo A1 não são AIEs de SRC;

As entidades independentes representam o tipo de registro opcional de um arquivo lógico.

As entidades dependentes representam o tipo de registro opcional de um arquivo lógico.

Entidade associativa representa um arquivo lógico.

A união da entidade independente mais as entidades dependentes formam um arquivo lógico.

A transação de carga do arquivo é contada como uma EE para a aplicação B.

A transação de geração do arquivo é contada como uma SE ou CE para a aplicação A e como uma EE para a aplicação B.

Nenhuma das afirmativas está correta

A transação de geração do arquivo é contada como uma SE ou CE para a aplicação A.

Dados estáticos.

Valores default ou templates.

Substituição.

Uma ocorrência.

Todas as alternativas estão corretas.

Este requisito aumentará o nível de influência da CGS Comunicação de Dados.

Não haverá consultas externas no sistema, apenas saídas externas, uma vez que sempre haverá cálculos para encriptar/decriptar os dados.

Este é um requisito não funcional e não afetará a contagem do tamanho funcional.

Se a opção de ordenação for fixa, conta-se somente uma consulta externa (assumindo que o tempo de empresa é resultado de um cálculo).

Se um novo campo for incluído no relatório e a ordenação passar a ser feita por este novo campo, conta-se uma função adicionada pelo projeto.

Se a opção de filtro possibilitar a ordenação por cada um dos 3 campos, serão 3 consultas ou saídas externas.

Se a opção de ordenação for alterada em um projeto de melhoria, o relatório deve fazer parte do escopo da contagem.

Conta-se um processo elementar para cada instância deste drop-down na aplicação.

O drop-down não é considerado na contagem da aplicação.

O drop-down é contado como um DET desta entrada de dados.

O drop-down é contado como uma entrada externa pois a tela é de entrada de dados.

Todas as alternativas estão corretas.

Se o relatório usa cores apenas para fins cosméticos (melhoria da apresentação ao usuário), então ele deve ser classificado com uma consulta externa.

Se o relatório usa cores para representar novas informações (exemplo: os empregados próximos da idade de aposentadoria compulsória são impressos em vermelho), então o relatório é classificado como uma saída externa.

Se a cor representa uma informação com significado para o usuário, então deve ser contada como mais um tipo de dado da transação.

O Sistema A está sendo descontinuado e passará a ser substituído pelo Sistema B. O arquivo de dados de um determinado cadastro do Sistema A será convertido para outro cadastro do novo sistema. Para isso, será criada uma função de conversão que irá extrair os dados do respectivo cadastro e gravar no cadastro do Sistema B. O que é correto afirmar?

O ALI do sistema A será contado como uma função excluída.

A função de conversão não contribui para o tamanho do sistema B.

A função de conversão não é contada pois é um requisito técnico.

A abrangência dos casos de teste pode ser útil para indicar quais funções transacionais devem ser contadas em um projeto de melhoria.

Um único conjunto de casos de teste indica que um único processo elementar foi modificado.

Isso não é medido pela contagem dos pontos de função

Quando um módulo sendo alterado é usado na produção de um grande número de relatórios, todas as funções que usem a rotina em comum são contadas no projeto de melhoria se este for o requisito do negócio e refletir a intenção da solicitação do usuário.

Uma Consulta Externa.

Não devem ser contados.

Um ALI.

Um AIE.

Conta-se um tipo de dados adicional para a capacidade da transação emitir uma mensagem ao usuário.

Contam-se os campos obrigatórios e no máximo 15 campos opcionais.

Contam-se somente os campos obrigatórios.

Contam-se todos os campos na tela, mesmo que não sejam relevantes ao usuário.

Todas as afirmativas estão corretas.

O processo P1, que emite a lista de funcionários deve ser considerado como uma CE.

As tabelas T1 e T2 são um ALI porque a tabela de Dependentes de Funcionário é um subgrupo de dados do Funcionário.

O processo P2, que emite a lista de funcionários com mais de dez anos de casa deverá ser considerado com uma SE.

23.

39.

46.

16.