Trypanosoma cruzi

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Estes flashcards visam auxiliar os estudos sobre o protozoário Trypanosoma cruzi, contendo informações sobre suas principais características.
Thaís da Silva Andrade
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Thaís da Silva Andrade
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Question Answer
Sobre o Trypanosoma cruzi: É um protozoário flagelado causador da Doença de Chagas!
Onde a doença ocorre? Também conhecida como "Tripanossomíase americana.", a tripanossomíase atinge milhões de pessoas pela América Latina, sendo grande parte dos casos localizados no Brasil.
Ciclo de vida do Trypanosoma cruzi Após se alimentar do hospedeiro vertebrado, o barbeiro elimina suas fezes e urina, onde podem estar presentes as tripomastigotas metacíclicas.
Sobre a Amastigota: Possui forma arredondada. O núcleo e o cinetoplasto não são observados com microscópios ópticos. Não possui flagelos. e está presente na fase intracelular, durante a fase crônica da doença
Sobre a Epimastigota: Seu tamanho é variável com formato alongado e núcleo semi-central. É a forma encontrada no tubo digestivo do barbeiro, o vetor da doença de chagas.
Sobre a Tripomastigota: Seu formato é alongado e fusiforme em forma de “c” ou “s”. É a forma presente na fase extracelular, que circula no sangue (na fase aguda da doença). É a forma infectante para os vertebrados!
Transmissão: A transmissão pode ser vetorial, ou seja, através da picada do barbeiro, quando o mesmo suga o sangue de um animal contaminado, como gambás, bovinos e roedores. Quando a pessoa coça o local da picada, as fezes eliminadas pelo barbeiro penetram pela lesão da picada, e pode ser facilitada pela coceira.
Outras formas de transmissão: •Transmissão congênita: da mãe portadora da doença de Chagas para o filho durante a gravidez/aleitamento materno. • Transfusão de sangue; •Transplante de órgãos infectados; •Contaminação em acidentes laboratoriais. •Transmissão oral: Cana-de-açúcar e açaí.
Sintomas: No local da picada, a área se torna vermelha e endurecida, junto a febre, edema, hipertrofia de órgãos na fase aguda e cardiopatia chagásica crônica, megaesôfago, megacólon na fase crônica.
Profilaxia: ·Controle de vetores; ·Controle nos bancos de sangue; ·Biossegurança nos laboratórios; ·Construção de casas de alvenaria. ·uso de mosquiteiros e repelente.
Diagnóstico: fase aguda -distensão delgada ou espessa; -esfregaço corado; -sorologia (ELISA;) -PCR.
Diagnóstico: fase crônica -hemocultura; -histopatologia; -sorologia; -teste molecular.
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