120 pegadinhas em lingua portuguesa parte 1

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Sintetizado a partir de "120 pegadinhas em língua portuguesa."
Fabio  Lima
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Fabio  Lima
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Question Answer
Marcos é um parasita da mulher. Parasita, com a final, é denominação exclusiva de certas plantas. Para pessoas e animais, usa-se parasito. O correto seria escrever: Marcos é um parasito da mulher.
Raquel age como um parasito da mãe. Corretor66
Há sujeitos que são autênticos parasitas da sociedade. Estaria correto: Há sujeitos que são autênticos parasitos da sociedade.
A pulga é um parasito, como também o é o carrapato. Correto
Precisamos exterminar as parasitos que estão nessa árvore Correto seria: Precisamos exterminar as parasitas que estão nessa árvore.
As parasitas debilitaram nosso pomar Correto
Confesso que me simpatizei com ela. O verbo simpatizar, como também seu antônimo antipatizar não são empregados com pronomes. Portanto, escreve-se correto, grafando-se assim: Confesso que simpatizei com ela.
Você simpatizou com a moça, mas ela antipatizou com você. Correto
Antipatizo com políticos em geral. Correto
Simpatizamos com a nova professora Correto
Eles antipatizam conosco. Correto
Começou nevar hoje cedo em Urubici O verbo começar forma locução com outro verbo, no infinitivo, por intermédio da preposição a. O correto seria: Começou a nevar hoje cedo em Urubici.
Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare a desorganização. O verbo reparar assume dois significados Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare na desorganização. Com a preposição em significa notar, observar: Repare nos exemplos que damos Sem a preposição em, significa consertar, indenizar: O técnico reparou o computador que estava avariado.
Entre, mas não repare na bagunça. Correto
Posso escrever, porém não reparem os meus erros de português. A não ser que a pessoa vá corrigir o termo esta errado, deveria ser escrito: Posso escrever, porém não reparem em meus erros de português.
O técnico reparou no computador que estava avariado. correto seria: técnico reparou o computador que estava avariado.
A empresa reparou os danos causados. Correto
O juiz condenou o prefeito a reparar nos prejuízos sofridos pelos camelôs Ah não ser que o juiz tenha condenado o prefeito a apenas olhar(observar), os prejuizos, a frase esta errada. correto seria: O juiz condenou o prefeito a reparar os prejuízos sofridos pelos camelôs
O mecânico reparará o motor do carro. Correto
Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare a desorganização Correto seria: Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare na desorganização.
Residente à Rua Joana Sartóri. Seria correto: Residente na Rua Joana Sartóri. As palavras residente, morador, situado e sua forma reduzida sito não admitem a preposição a para ligar-se ao respectivo logradouro, mas, sim, a preposição locativa em.
O escritório, situado na Rua Filisbina Correto
O prédio está situado na Avenida Duque de Caxias correto
Márcio, morador na Travessa Cotia Correto
Costuma se fazer bons negócios nesta feira. O verbo concorda com o seu sujeito, na voz passiva. Observe que temos dois verbos, um auxiliar e outro, principal. Estaria corretamente escrita da seguinte maneira: Costumam se fazer bons negócios nesta feira.
Não se podem prever essas situações. Esta correta a frase na voz passiva. É equivalente a: (Não podem ser previstas essas situações.)
Devem-se devolver os crachás ao final do evento Esta correta a frase na voz passiva. É equivalente a: (Devem ser devolvidos os crachás ao final do evento.)
Não exceda da dosagem alcoólica permitida. O verbo exceder não admite preposição Seria correto: Não exceda a dosagem alcoólica permitida.
O motorista foi multado porque excedeu dos limites de peso de carga de seu caminhão O verbo exceder não admite preposição Seria correto: O motorista foi multado porque excedeu os limites de peso de carga de seu caminhão
Lotação: 42 passageiros. Não exceda este limite. Esta correto. Estaria errado se fosse: Lotação: 42 passageiros. Não exceda deste limite.
Não fiz o dever de matemática. Errado dever: obrigação; deveres: tarefas (sempre no plural). Não fiz os deveres de matemática. O exemplo seguinte economiza muita explicação e esclarece a questão: O dever de cada estudante é fazer seus deveres escolares.
O comandante nos disse que ficássemos alertas. Errado. A palavra alerta pertence à classe dos advérbios e, como tais, é invariável. Só se admite variação, quando substantivada, isto é, quando a palavra estiver acompanhada de artigo (Esqueci os alertas do comandante.). correto seria: O comandante nos disse que ficássemos alerta.
Depois de vinte minutos de interrupção, o árbitro deu continuidade ao jogo. continuidade — propriedade física da superfície dos corpos; continuação — prosseguimento; Correto seria: Depois de vinte minutos de interrupção, o árbitro deu continuação ao jogo.
A continuidade do grande espelho do salão foi afetada por uma rachadura na parte superior direita. Esta correto, relembrando: continuidade — propriedade física da superfície dos corpos; continuação — prosseguimento
Em continuação a esta exposição de razões, falarei, agora, sobre os meninos de rua. Esta correto, relembrando: continuidade — propriedade física da superfície dos corpos; continuação — prosseguimento
Precisamos dar continuação àquela partida de xadrez, no prazo máximo de cinco dias contados de sua interrupção. Esta correto, relembrando: continuidade — propriedade física da superfície dos corpos; continuação — prosseguimento
A polícia não pode prendê-lo porque ele é de menor. Esta errado, ficaria correto: A polícia não pode prendê-lo porque ele é menor de idade.
Sou difícil de fazer amizade Ninguém é difícil ou fácil de coisa alguma. Pelo menos, assim se espera. O que é difícil não é a pessoa, mas sim a ação de fazer amizade. O sujeito dessa frase é oracional — fazer amizade — e o predicativo é difícil. O verbo é de ligação — ser. CORRETO SERIA: É-me difícil fazer amizade. Fazer amizade me é difícil. Fazer amizade é difícil para mim.
Já comuniquei o chefe que a mercadoria chegou Não devemos, jamais, comunicar uma pessoa, seja ela quem for. O que se comunica é o objeto da comunicação, isto é, o assunto, o fato ocorrido. O verbo comunicar possui dois objetos. objeto indireto, que é a pessoa que recebe a comunicação. é o objeto direto, que representa o fato comunicado. ASSIM SENDE, CORRETO SERIA: Já comuniquei ao chefe que a mercadoria chegou
O presidente comunicou ao povo a decisão que tomara quando decidiu o caso. CORRETO
O marido comunicou à mulher que naquele dia não iria almoçar em casa. CORRETO: AQUI A UMA CONTRAÇÃO DE PREPOSIÇÃO E ARTIGO, COMO AMBOS PEDEM "A", USA-SE CRASE.
A rapariga está meia aborrecida correto seria: A rapariga está meio aborrecida.
Mais de um artista cantarão. Correto seria: Mais de um artista cantará. Embora a expressão "mais de um artista" representa, no mínimo, duas pessoas, devemos levar o verbo à forma da terceira pessoa singular cantará, fazendo a concordância gramatical com o numeral um da expressão "mais de um"
Mais de um automóvel foi sorteado CORRETO
Mais de uma mulher assistiu à cena CORRETO
Menos de dois alunos fizeram a prova CORRETO: EMBORA SAIBAMOS QUE TEMOS APENAS UM ALUNO, DEVE HAVER A CONCORDÂNCIA, COM O NUMERAL DOIS.
Eu nasci há trinta e cinco anos atrás. Quando ocorre excesso desse tipo, dizemos que existe redundância, isto é, repetição viciosa, que só empobrece a linguagem de quem a comete. haver, por si só, já representa "tempo transcorrido", a palavra atrás é redundante Correto seria: Eu nasci há trinta e cinco anos. Eu nasci trinta e cinco anos atrás
Viemos aqui, nesta hora, expressar nosso agradecimento pelo grande favor que nos fizeram. Uso indevido do verbo vir. Ninguém diz: "estivemos aqui, nesta hora." Diz-se, porém, no tempo certo: "estamos aqui, nesta hora." Se é "nesta hora" que o fato ocorre, então, o verbo deve estar no presente. Vimos aqui, nesta hora, expressar nosso agradecimento pelo grande favor que nos fizeram.
O político que se pode confiar ainda não nasceu. A regência do verbo confiar exige a preposição em, pois quem confia, confia em alguém, e não confia alguém. O político em que se pode confiar ainda não nasceu.
Traze-me uns pastelzinhos. A - leva-se o substantivo ao plural em seu grau normal: pastéis; B - retira-se o s final: pastei; C - acrescenta-se -zinhos, e pronto: pasteizinhos. Depois da correção, a frase correta fica assim: Traze-me uns pasteizinhos.
O relógio marcou meio-dia e meio A palavra que se refere a horas é meia e não meio Diz-se nove horas e meia, vinte horas e meia e assim por diante. O relógio marcou meio-dia e meia.
Ao comer, tenha cuidado com os espinhos de peixe. Peixe tem espinhas e não espinhos. Ao comer, tenha cuidado com as espinhas de peixe.
Nossa situação está russa. Quando se quer dizer que a situação está feia, diz-se que está ruça (com ç), que significa a cor pardacenta, escura. Em provas de vestibular e concurso, não é raro questões desse gênero. A frase ficaria correta assim: Nossa situação está ruça.
O juiz leu os 3º, 4º e 5º parágrafos. A concordância nominal. Mesmo que haja uma lista ou uma série de elementos antes do artigo, este deve concordar com o elemento mais próximo O artigo deve ficar no singular, diante de palavra no singular. O juiz leu o 3º, 4º e 5º parágrafos.
Este cartório serve a 2ª e 3ª varas de família. correto
A revogação atingiu o 4º, 5º, 6º e 7º artigos da antiga lei. correto.
Estamos discutindo o I e II itens do contrato correto
A 1ª, 2ª e 3ª séries terão aulas de educação física correto
O chefe reclamou porque a secretária não tinha entregue o relatório. O verbo entregar possui dois particípios — entregue e entregado. Com os verbos ter e haver, usa-se entregado. Por outro lado, a forma entregue é usada com os verbos ser e estar. corrigida, fica assim: O chefe reclamou porque a secretária não tinha entregado o relatório.
A moça não havia entregado o bilhete. correto
João já tinha entregado as passagens. correto
Uma lista nova é entregue todas as manhãs. correto
Não se preocupe, a encomenda foi entregue correto.
Ele se acorda às seis horas todos os dias. Incoerência textual ou linguagem inconsequente. Ninguém acorda a si mesmo! Cada indivíduo, simplesmente, acorda ou, então, é acordado por alguém, algum som alto, um terremoto etc. correto seria: Ele acorda às seis horas todos os dias.
O governo vai criar novos impostos. subir pra cima, descer pra baixo, chutar com os pés etc. correto seria: O governo vai criar impostos.
Não me importo que o Palmeiras perca. Faz-se três construções com o verbo importar-se, sempre pronominal no sentido de ter importância ou interesse: Não me importa que o Palmeiras perca.
A palestra agradou os congressistas. Palestra nenhuma poderá agradar os congressistas ou quem quer que seja. Uma boa palestra, mas só se for boa mesmo, poderá agradar aos congressistas: A palestra agradou aos congressistas.
O filme agradou aos estudantes. A prova agradou aos candidatos. O resultado não agradou a mim. Correto. (note a preposição a); pois o verbo agradar, usado como transitivo indireto, significa corresponder à expectativa, satisfazer, produzir agrado.
A mãe agrada o filho recém-nascido, a fim de que ele pare de chorar CORRETO O verbo agradar, usado como transitivo direto, significa fazer carinho, mimar, enfim fazer as vontades.
A namorada agrada o rapaz, com elogios e atenções desmedidos. CORRETO
Ganho apenas um mil reais por mês Não se mistura um (singular) com mil (plural). Com mil só se usam os numerais dois, três, quatro e os que exprimirem valor superior. Ganho apenas mil reais por mês.
O time perdeu porque seu centroavante não chutou em gol durante toda a partida. O verbo chutar admite as seguintes regências: chutar a, chutar para, chutar contra ou, simplesmente, chutar. Exemplos: O jogador chutou a gol. O jogador chutou para o gol. A expressão dar chutes pode ser usada, também, com a preposição em
Ninguém sabe aonde eu moro! Aonde somente se emprega com verbos e expressões que indicam movimento: E agora! Vamos aonde? Determinaram sua ida aonde? Já, para designar um local, usa-se onde: Ninguém sabe onde eu moro!
A obrigação do preenchimento da guia é do próprio contribuinte! obrigação exige um tipo de preposição, conforme o elemento ao qual se refere. Referindo-se a nomes, no sentido de fazer uma determinada ação, obrigação exige a preposição a. Referindo-se a verbos, exige a preposição de. Já, referindo-se a nomes, usada sempre no plural (obrigações), no sentido de compromisso, exige a combinação das preposições para com CORRETO SERIA: A obrigação ao preenchimento da guia é do próprio contribuinte!
A obrigação ao alistamento militar é intransmissível. CORRETO
A obrigação de pagar as custas é do requerente. CORRETO
Todo técnico de futebol tem obrigação para com seus jogadores. CORRETO
Toda a mulher casada deveria saber dirigir automóvel. Toda a (note a presença do artigo) significa inteira. Toda (note a ausência do artigo) significa qualquer. Toda mulher casada deveria saber dirigir automóvel.
**Analise e responda:inteiro ou qualquer (1)Todo homem deveria falar uma língua além da materna. (2)Todo o homem tremia de frio. (3)Toda a cidade festejou a vitória do time. (4)Toda cidade tem problemas com drogas. Respostas: (1)Qualquer homem. (2)o homem por inteiro. (3)a cidade inteira (4)qualquer cidade
Se você ver o Marcos, diga-lhe que a data do concurso foi adiada! O futuro do subjuntivo do verbo ver faz-se assim: vir, vires, vir, virmos, virdes, virem. Se você vir o Marcos, diga-lhe que a data do concurso foi adiada!
Depois que ouvi a notícia, fiquei curioso por conhecer aquela cidade. Algumas vezes, ficamos curiosos de ou temos curiosidade de alguma coisa, porém jamais por alguma coisa. Depois que ouvi a notícia, fiquei curioso de conhecer aquela cidade.
Curioso de saber por que errava tanto, resolvi ler mais e estudar português. Correto
Curioso de vê-lo chegar àquela hora, quis saber onde estivera. Correto
A curiosidade infantil por entender como o rádio funcionava levou-o à faculdade de engenharia Esta Errado. Seria Correto: A curiosidade infantil de entender como o rádio funcionava levou-o à faculdade de engenharia.
Na prova, pediam-se cálculos difíceis de resolverem. A presente frase apresenta erro no uso do infinitivo. Não se flexiona o infinitivo que vem depois das expressões difíceis de, fáceis de, bons de, gostosos de etc. O correto seria assim: Na prova, pediam-se cálculos difíceis de resolver.
Filmes difíceis de compreenderem Errado Seria correto: Filmes difíceis de compreender
As explicações da professora são fáceis de entender. Correto
São trabalhos bons de realizar Corretos
Bolos gostosos de saborear correto
O preço do quilo da laranja varia entre um a dois reais. Entre se relaciona com e, e não com a. O preço do quilo da laranja varia entre um e dois reais.
O espetáculo começará entre vinte e vinte e uma horas. correto
A altura da fogueira oscilava de trinta a quarenta metros. Esta correto pois, se na frase não constar a palavra entre, tudo bem! Nesse caso, usa-se a preposição a
O touro investiu no capataz. os possíveis significados do verbo investir: 1 - usado com a preposição em, significa empossar, aplicar dinheiro. 2 - no sentido de atacar é usado com as preposições contra ou sobre. CORRETO SERIA: O touro investiu sobre (ou contra) o capataz.
O presidente do tribunal investiu Márcio no cargo de analista. CORRETO 1 - usado com a preposição em, significa empossar, aplicar dinheiro
O corruptos investem em bolsas estrangeiras. Usado com a preposição em, significa empossar, aplicar dinheiro
A onça investe contra (ou sobre) o caçador No sentido de atacar é usado com as preposições contra ou sobre:
Fiquem absolutamente tranquilos, eu ressarço os acionistas. O verbo ressarcir, só é conjugado nas formas em que o acento tônico não incide no radical. Desse modo, o presente do indicativo só possui as formas: ressarcimos e ressarcis. Quando não existe uma determinada forma verbal, substituímos por outra de mesmo significado. podemos permultar Fiquem absolutamente tranquilos, eu indenizo os acionistas.
Estou sem nenhuma moral para fazer a prova. O vocábulo moral (a moral, no feminino) quer dizer relativo à moralidade, aos bons costumes, que procede conforme à honestidade O vocábulo moral (a moral, no feminino) quer dizer relativo à moralidade, aos bons costumes, que procede conforme à honestidade Estou sem nenhum moral para fazer a prova.
A pessoa cuja a vida é tumultuada, certamente, não consegue concentrar-se em nada. Não se pospõe artigo ao pronome cujo. A frase inicial, depois de corrigida, fica assim: A pessoa cuja vida é tumultuada, certamente, não consegue concentrar-se em na
Aos 14 anos, Emília resolveu ser fleira. Algumas pessoas pronunciam e escrevem fleira incorretamente. A grafia correta é freira, e também é assim que se pronuncia. A frase inicial, depois de corrigida, fica assim: Aos 14 anos, Emília resolveu ser freira.
Estou defronte ao portão. Não existe essa construção na língua portuguesa. Faz-se somente defronte de. A frase inicial, depois de corrigida, fica assim: Estou defronte do portão.
As inscrições para o concurso encerrar-se-ão amanhã. As corretas regências de inscrição, inscrito e inscrever são: 1 - Inscrição a; 2 - Inscrito em, para; 3 - Inscrever em. As inscrições ao concurso encerrar-se-ão amanhã.
Fiz minha inscrição ao concurso do TRT. As inscrições ao vestibular iniciam-se amanhã. Ambos são exemplos de inscrição a.
Você está inscrito no (ou para o) vestibular. Estão inscritos para o (ou no) oncurso do TRE. Ambos são exemplos de inscrito em, para.
Para inscrever-se neste concurso é necessário falar inglês fluentemente. Ele se inscreveu no vestibular. ambos são exemploos de Inscrever em.
O professor está para Salvador. Quem está, está em algum lugar, e não está para algum lugar. O correto seria: O professor está em Salvador.
A pizza será servida na porta. Errado pois para servir na porta, essa deve ser usada como bandeija Agora, quando se desejar que a pizza seja servida próximo ou junto a um determinado local, usa-se a preposição a contraída com o artigo a ou o Seria correto: A pizza será servida à porta.
O bandido passou desapercebido pela praça, sem que a polícia o notasse. Quando a intenção é dizer "sem ser notado", usa-se despercebido, e não desapercebido. Esta palavra (desapercebido) significa despreparado, desprevenido. seria correoto: O bandido passou despercebido pela praça, sem que a polícia o notasse.
O ladrão entrou, foi à sala, pegou o relógio e saiu despercebido. Correto. (despercebido: sem ser notado; sem que o notassem)
Não comprei o relógio porque estava desapercebido de dinheiro. Correto. (desapercebido: desprevenido de dinheiro, sem dinheiro)
O deputado Chico Rapina está engajado à campanha eleitoral de seu filho. Engajar pede a preposição em, e não a. O deputado Chico Rapina está engajado na campanha eleitoral de seu filho.
Resolvi engajar no exército. Esta correto. Engajar pede a preposição em, e não a.
A reunião era somente para professores do 2º e 3º grau. A presença do artigo, antes de cada numeral de uma série, torna optativa a pluralização do substantivo ao qual se relaciona. A reunião era somente para professores do 2º e 3º graus.
Os alunos do 1º e do 2º grau farão a prova de português. Os alunos do 1º e do 2º graus farão a prova de português. Ambos estão corretas. Estão corretas pois (do 1º e do 2º graus) o artigo se repete, logo a regêcia é opcional. Agora, se não houver repetição do artigo, é obrigatório o uso do plural
Os moradores do 6º e 7º andar pagarão condomínio em dobro Esta errado. Seria correto: Os moradores do 6º e 7º andares pagarão condomínio em dobro. Lembrando: se não houver repetição do artigo, é obrigatório o uso do plural
O ministro destinou vultuosa quantia para a execução do projeto. Errado pois: 1*Vultuoso quer dizer inchado, volumoso. 2*Vultoso significa muito grande, de grande vulto, elevado, enorme. Assim sendo correto seria: O ministro destinou vultosa quantia para a execução do projeto.
Rosto vultuoso. Correto
Cheque de valor vultoso. Correto
A esquadra de Cabral aportou na Bahia em 1500. Aportar quer dizer chegar, chegar ao porto, chegar ao aeroporto etc. Pela sua regência, aportar exige a preposição a. A esquadra de Cabral aportou à Bahia em 1500.
Ele bebeu todo o aguardente que havia na garrafa. Aguardente é palavra do gênero feminino e, por isso, usa-se com palavras também no feminino. o correto seria: Ele bebeu toda a aguardente que havia na garrafa.
Se sentirem sede, utilizem o bebedor que está na sala de recepção. O sufixo dor designa o agente da ação de beber. Já bebedouro é o lugar onde se bebe. O sufixo douro informa o lugar, o local. O correto seria: Se sentirem sede, utilizem o bebedouro que está na sala de recepção.
Mamãe posso ir no escorregador? Esta errado. O sufixo dor designa o agente da ação. O sufixo douro informa o lugar, o local. O correto seria: Se sentirem sede, utilizem o bebedouro que está na sala de recepção.
Todas as vezes em que penso naquele acontecimento, sinto um aperto no coração. A grafia correta da locução é todas as vezes que (sem a preposição em). Nessa locução, por ser temporal, não se usa a preposição em, que é locativa, isto é, própria para referir-se a lugar, local. Todas as vezes que penso naquele acontecimento, sinto um aperto no coração.
Antes de mais nada, devo manifestar o meu apoio a você por sua bela atitude. Mais nada é uma expressão que, por si só, indica inexistência de qualquer coisa, ou seja, negação total. É muito esquisito escrever antes de qualquer coisa que não existe. Estaria mais de acordo com a logica: Antes de qualquer coisa, devo manifestar o meu apoio a você por sua bela atitude.
O ministro disse que é na educação onde estão os mais difíceis problemas nacionais. O pronome relativo onde só pode referir-se a lugar físico ou assim considerado como se o fosse, local. O ministro disse que é na educação em que estão os mais difíceis problemas nacionais.
Isso aconteceu numa época onde a superstição fervilhava na cabeça do povo. CONSTRUÇÃO CONDENÁVEL. "Onde" está se referindo a época, que NÃO é lugar físico. Empregam-se os pronomes relativos no qual, na qual, nos quais, nas quais, em que sempre que o referente não for um lugar físico, um local, para evitar o uso indevido do pronome onde.
Confundiu-me de modo excessivo as informações. Sempre que se encontrar uma oração iniciada por verbo, deve-se, antes de qualquer análise, se possível, colocá-la em ordem direta, isto é, distribuí-la nesta ordem: sujeito, predicado, complementos e adjuntos. EX: As informações confundiram-me de modo excessivo. Sendo assim o correto seria: Confundiram-me de modo excessivo as informações.
A famosa modelo pousou durante toda a tarde de ontem. Só se fosse passarinho, avião ou outra coisa que voa. A modelo faz pose para o fotógrafo fotografá-la. Se faz pose, o verbo certo é posar. A frase inicial, depois de corrigida, fica assim: A famosa modelo posou durante toda a tarde de ontem.
O homem sequer foi admitido no emprego. Sequer é uma palavra que deve sempre ser antecedida de negativa. Exemplos: Tomou a decisão sem sequer nos avisar. (INCORRETO: Tomou a decisão sequer nos avisar.) O correto seria: O homem nem sequer foi admitido no emprego.
É hora dele aparecer. Esta errado. O correto seria: É hora de ele aparecer.
É hora de ele aparecer. Correto.
No dia dela chegar, vou ficar muito contente. ERRADO O correto seria: No dia de ela chegar, vou ficar muito contente.
Tratam-se de assuntos que não me interessam. O sujeito da frase é indeterminado. Neste caso, a indeterminação do sujeito é feita, justapondo-se o pronome se — que funciona como índice de indeterminação do sujeito — ao verbo na terceira pessoa do singular. Portanto, o verbo está flexionado de modo ERRADO. A forma verbal correta é no singular "Trata". O correto seria: Trata-se de assuntos que não me interessam.
O aluno estava aguardando o professor há mais de três horas. O verbo haver deve concordar com o verbo estar. Se este estiver no imperfeito ou no mais-que-perfeito do indicativo, a concordância será feita com a forma havia. O correto seria: O aluno estava aguardando o professor havia mais de três horas.
Não consegui dar conta do trabalho que levei para mim fazer em casa. O correto seria: Não consegui dar conta do trabalho que levei para eu fazer em casa.
A perca daquele patrimônio transformou-o numa pessoa cética e amarga. Perca é a forma verbal da primeira e terceira pessoas do singular do presente do subjuntivo. Perda é substantivo, que, obviamente, admite ser precedido de artigo O correto seria: A perda daquele patrimônio transformou-o numa pessoa cética e amarga.
Mesmo que eu perca de início, não desanimarei. Correto (perca é verbo)
A perda de um ano de estudos não o abalou. Correto (perda é substantivo)
Não entro nesse negócio porque quero evitar a perda de meu dinheirinho Correto (perda é substantivo)
Você paga o valor do apartamento e eu o mobilio. Esta Errado. Conjuga o verbo mobiliar, no presente do indicativo: eu mobílio, tu mobílias, ele mobília, nós mobiliamos, vós mobiliais, eles mobíliam. O correto seria: Você paga o valor do apartamento e eu o mobílio.
O motorista do ônibus deu uma freiada brusca, assustando os passageiros. Freiada é um grupo de religiosos denominados freis. Já, o ato de parar o carro é frear e essa ação chama-se freada. O correto seria: O motorista do ônibus deu uma freada brusca, assustando os passageiros.
Evite trabalhar em regime de excessão. O correto seria: Evite trabalhar em regime de exceção.
Não lhe disse nada porque o encontrei mau-humorado. Embora homófonas na maior parte do Brasil, mau e mal têm significados e empregos diferençados. Mau faz oposição a bom, e mal se opõe a bem. Seria correto: Não lhe disse nada porque o encontrei mal-humorado.
Prefiro um emprego humilde do que trabalhar com aqueles corruptos. Deve-se preferir uma coisa a outra, e, jamais, uma coisa do que outra. Exemplos: Prefiro laranja a goiaba. Preferimos ir a ficar. Ela preferiu falar a ficar calada. Seria correto Prefiro um emprego humilde a trabalhar com aqueles corruptos.
Cientistas provam que existe vestígios de vida em Marte. O verbo existir flexiona-se, como outro verbo qualquer, para concordar com seu sujeito, que, neste caso, é vestígios de vida. O correto seria: Cientistas provam que existem vestígios de vida em Marte.
A negligência nos estudos implicou em sua reprovação. O verbo implicar, no sentido de ter como consequência, acarretar, é transitivo direto, isto é, não se liga ao seu complemento por meio de preposição, mas, sim, diretamente. O correto seria: A negligência nos estudos implicou sua reprovação.
O concurso está em vias de anulação. Só existe uma locução prepositiva na forma plural, que é a expensas de. Portanto, o correto é em via de. O correto seria: O concurso está em via de anulação.
Prenderam-no só porque furtou trezentas gramas de queijo. A grama é vegetal que embeleza o solo do jardim. O grama é medida de massa, cuja unidade é o quilograma. Seria correto: Prenderam-no só porque furtou trezentas gramas de queijo.
Ela tem péssimos hábitos. Porisso, evito a sua companhia. Essa locução deve ser escrita com duas palavras: por isso. Da mesma forma, escreve-se de repente, e não derrepente. O correto seria: Ela tem péssimos hábitos. Por isso, evito a sua companhia.
Não tenho nenhum óculos para proteger meus olhos. Nenhum se flexiona no plural para concordar com a palavra a que se refere. O correto seria: Não tenho nenhuns óculos para proteger meus olhos.
Nenhuma pessoa deixaram tantas saudades quanto aquelas O correto seria: Nenhumas pessoas deixaram tantas saudades quanto aquelas. Nenhum se flexiona no plural para concordar com a palavra a que se refere.
Apesar de nenhuns alunos quererem compor a comissão, o caso prosseguiu. correto pois: Nenhum se flexiona no plural para concordar com a palavra a que se refere.
Este assunto não tem nada haver contigo. Não se usa o verbo haver nessas expressões. O correto é nada a ver, com o verbo ver. Este assunto não tem nada a ver contigo.
Tereza deu à luz a uma linda criança. O verbo dar possui dois objetos. Um objeto direto e outro indireto. Dei à Helena uma linda bicicleta. (Objeto direto: uma linda bicicleta; objeto indireto: à Helena) o correto seria: Tereza deu à luz uma linda criança.
A operação durou cerca de uma hora e vinte e três minutos. A expressão cerca de denota aproximação, arredondamento. É inadequado seu uso para introduzir informações numéricas exatas, precisas. o correto seria: A operação durou cerca de duas horas.
Estávamos em cinco naquela embarcação. O título do famoso romance de Maria José Dupré é "Éramos em seis" ou "Éramos seis"? A preposição em não pertence à expressão em análise. seria correto: Estávamos cinco naquela embarcação.
Vieram em oito no helicóptero. O correto seria: Vieram oito no helicóptero.
Fomos cinco naquele fusquinha. correto
Preparem-se! A prova será daqui há vinte dias. Na indicação de tempo futuro, usa-se apenas a. O correto seria: Preparem-se! A prova será daqui a vinte dias.
Ele saiu há duas horas correto pois: Na indicação de tempo passado, usa-se há ou a forma verbal faz
A reação surpreendente do time adversário, não mexeu com a torcida. Não se deve separar com vírgula o sujeito do seu verbo. O correto: A reação surpreendente do time adversário não mexeu com a torcida.
O homem polue os rios, os mares e as florestas. Verbos cujo infinitivo termina em UIR possuem as formas UI ou OI: evolui, atribui, constrói, destrói. Já, os que têm o infinitivo em UAR, fazem UE: continue, atenue, jejue, recue. o correto seria: O homem polui os rios, os mares e as florestas.
Haja visto os insistentes apelos do povo, o rei fez a concessão tão esperada. Há erro de grafia. O certo é haja vista. Ambas as palavras da expressão terminam com a letra a. Haja vista os insistentes apelos do povo, o rei fez a concessão tão esperada.
Espero que vocês viagem com conforto e segurança. Viagem, com g, é substantivo: Tenham uma boa viagem. Viajem, com j, é verbo: O juiz não quer que vocês viajem desacompanhadas de um responsável. Espero que vocês viajem com conforto e segurança.
Temo que o barril de pólvora exploda a qualquer momento. O correto seria: Temo que o barril de pólvora venha a explodir a qualquer momento.
A bomba explode CORRETO
O carro explodiu. CORRETO
Quero que ela expluda ERRADO
Quero que ela exploda ERRADO
Quando soubemos da notícia, ficamos todos fora de si. Si é pronome das terceiras pessoas (do singular e do plural). O pronome próprio da primeira pessoa do plural é nós. Seria correto: Quando soubemos da notícia, ficamos todos fora de nós.
Ontem, fizeram três anos que nos conhecemos. O verbo fazer, na indicação de tempo, é impessoal. Seria correto:
Hoje, aquele menino é um homão. Hoje, aquele menino é um homenzarrão. ou, se preferir: Hoje, aquele menino é um homem grande.
Encontrei o livreto no porta-luva. Construções desse tipo fazem-se com o verbo mais um substantivo no plural, sempre que seja possível a ocorrência, no plural, desses substantivos. Veja outros exemplos: porta-aviões porta-cabos O correto seria: Encontrei o livreto no porta-luvas.
O ônibus passa na porta de minha empresa. O ônibus passa à porta de minha empresa.
O jogador virou a cabeça para o outro lado. seria impossível para alguém conseguir virar a cabeça para o mesmo lado. O correto seria: O jogador virou a cabeça para o lado direito.
O jogo transcorreu debaixo de chuva. O jogo transcorreu na chuva.
Senha cadastrada com sucesso! Senha cadastrada,
O presidente decidiu visitar os gaúchos, desembarcando ao norte do Rio Grande do Sul! Quem desembarca bem, desembarca em algum lugar. o correto seria: O presidente decidiu visitar os gaúchos, desembarcando no norte do Rio Grande do Sul.
As ruas estão molhadas posto que choveu. Posto que é conjunção subordinativa concessiva e equivale a embora. correto seria: As ruas estão molhadas porque choveu.
Em confirmação à sua teoria, manifesto minha aprovação. Deve-se dizer que não se faz confirmação a nenhuma teoria. O correto seria fazer confirmação de teoria, tese etc. O correto seria: Em confirmação de sua teoria, manifesto minha aprovação.
Dá-se aulas particulares de piano. O verbo "dar", que esta na voz passiva, deve concordar com seu sujeito "aulas". seria correto: Dão-se aulas particulares de piano.
Manter o mais absoluto sigilo. Quando se diz absoluto, aí já está o mais, o infinito, o ilimitado, e, logicamente, não há lugar para aumentativo. O correto: Manter absoluto sigilo.
Ela já se habituou com o trabalho. O correto é habituar-se a. Note a preposição a. Habituar-se a trabalhar, habituar-se ao trabalho. o correto: Ela já se habituou ao trabalho.
Esse rapaz sai com cada besteira! Usa-se sair-se também com o significado de escapar-se, livrar-se. O correto: Esse rapaz sai-se com cada besteira!
Minha filha está grávida, mas ela não quer uma filha mulher. como se fosse possível exitir uma filha "homem", mesmo admitindo certas tendências. O correto: Minha filha está grávida, mas ela não quer uma menina.
O discurso, visto sob esse prisma, chega a ser uma afronta. A luz, portanto, passa através do prisma ou, também, pelo prisma. Não seria correto dizer que a luz passa sob o prisma. O discurso, visto através deste prisma, chega a ser uma afronta. ou O discurso, visto por este prisma, chega a ser uma afronta.
Residente na rua das goiabeiras. Os nomes de logradouros públicos são grafados com iniciais maiúsculas. Correto: Residente na Rua das Goiabeiras.
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