História do Brasil- colonial

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1500	Descobrimento do Brasil: Pedro Álvares Cabral desembarca em território brasileiro, a ideia da viagem era estabelecer território para as viagens às Índias.
1501	Américo Vespucci faz uma expedição exploratória na costa brasileira
1500-1530 Período Pré Colonial	Fase da exploração do pau-brasil ;Expedições exploradoras; Atitude de Portugal em relação ao Brasil é de desinteresse pois o comércio oriental (das especiarias) é o foco central do comércio externo português.
Escambo	Troca de mercadorias pelo trabalho indígena. Os portugueses davam bugigangas e os índios cortavam as árvores de pau-brasil e carregavam até as caravelas portuguesas.
Extração do Pau-Brasil Consequências	Ocasionou o surgimento de feitorias. Estas não chegaram a fixar o colono europeu ao solo. Influenciou na substituição do nome de Terra de Santa Cruz pelo de Brasil.
Na década de 1520	Comércio entre Portugal e as Índias entrou em decadência; Litoral brasileiro sofre ameaças por parte dos estrangeiros que contrabandeavam o pau brasil. Esses foram os principais fatores que geraram preocupação com a situação das terras brasileiras, levando a Coroa portuguesa a iniciar o processo de colonização.
1530	Martin Afonso de Souza realiza sua expedição de reconhecimento do Brasil. Teve como objetivo estabelecer os primeiros núcleos de povoamento permanente no país.
1532	Fundada a Vila de São Vicente, primeira vila do Brasil por Martim Afonso
1534	Para prosseguir com o processo de colonização, Portugal recorreu ao sistema de Capitanias hereditárias.
Capitanias hereditárias	Criado pelo Rei de Portugal, este sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa). Com o objetivo de colonizar o Brasil, evitando assim invasões estrangeiras. Ganharam o nome de Capitanias Hereditárias, pois eram transmitidas de pai para filho (de forma hereditária). -Apenas São Vicente e Pernambuco deram certo, por motivos de ataques indígenas, falha administrativa, falta de recursos,
Governos gerais	Em função do desempenho insatisfatório do sistema de Capitanias Hereditárias, D. João III, rei de Portugal resolveu criar o Governo-Geral no Brasil no ano de 1549. Era uma forma de centralizar o poder na colônia e acabar com a desorganização administrativa. Resultados: Catequização de indígenas, desenvolvimento agrícola e incentivo à vinda de mão-de-obra escrava africana para as fazendas brasileiras.
Tomé de Souza (1549-1553)	Primeiro governador-geral do Brasil Intensificou o sistema, Instalou o sistema administrativo-político, Fundou a primeira cidade do Brasil, Salvador. Durante seu governo os jesuítas vieram para o Brasil e deram início ao processo de evangelização dos indígenas brasileiros.
Duarte da Costa (1553-1558)	Segundo governador geral, governo foi marcado por diversos combates com os índios, (Recôncavo Baiano), e outras invasões, entrou em conflito com o bispado que condenava a escravidão de índios. Cidade de São Paulo fundada pelo jesuíta Anchieta; Duarte da Costa tentou combater os franceses na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, onde era a França Antártica, expulsos do Brasil com dificuldade, pois tinham apoio dos índios tamoios.
Mem de Sá (1558-15	Terceiro governador geral, consolidou o sistema; Intensificou a vinda de africanos; Grande crescimento na lucratividade da empresa colonial; Ocorreu a fundação da cidade do Rio de Janeiro ao lado de seu sobrinho Estácio de Sá; Lutou contra a escravidão dos indígenas que já estavam catequizados pelos jesuítas
Economia colonial AÇÚCAR (XVI-XVII)	Geografia: Litoral Brasileiro, principalmente NE. Produção: Agricultura/Privada/Latifúndio/Monocultura Mão de Obra: Escravidão Mercado: Externo/ Pacto Colonial Sociedade: Rural/ Litorânea/Estratificada Crise: União Ibérica, Ocupação Holandesa
União Ibérica (1580-1640)	União das coroas de Portugal e Espanha Motivos: Crise dinástica portuguesa, ascensão econômica da Espanha, aliança luso-espanhola. Consequências: Rompimento do Tratado de Tordesilhas, invasões, decadência colonial (açúcar), interiorização. *Guerra da Restauração: Portugal x Espanha (1640-1688)
Estado do Maranhão e Estado do Brasil (1621-1755)	as mudanças administrativas durante o domínio espanhol, a mais importante foi em 1621, com a divisão da colônia em dois Estados independentes: o Estado do Brasil, que abrangia de Pernambuco à atual Santa Catarina, e o Estado do Maranhão, do atual Ceará à Amazônia. *Motivos: Se baseava no destacado papel assumido pelo Maranhão como ponto de apoio e de partida para a colonização do norte e nordeste.
-Presença Holandesa no Brasil Colônia- Companhia Holandesa da Índias Ocidentais (1630-1654) *Litoral Nordestino	Primeira tentativa de invasão na Bahia; Segunda invasão bem sucedida em PE com o domínio espanhol (União Ibérica). Governo João Maurício de Nassau: Pacificou rebeldes, recuperou lavouras, melhorias urbanas, liberdade religiosa.
Insurreição Pernambucana (1645-1654)	Deposição de Nassau, insatisfação dos rebeldes, falência de engenhos= crise. Resultados: Concorrência do açúcar brasileiro com o das Antilhas (holandeses levaram toda técnica e refinavam); Decadência da economia do açúcar; Intensificação de interiorização; Capital aplicado a mineração quando descoberto.
Economia Mineradora -Ciclo do Ouro-	Propriedade: Privada Produção: Extrativista Mão de obra: Escrava e livre Mercado: Externo/ fortalecimento do interno
Crise do Sistema Colonial	Fatores: Exploração; Impostos; Ideias iluministas; fortalecimento da elite colonial; pacto colonial. Movimentos: Nativistas- Revolta do Beckham; Guerra dos Mascates; Felipe dos Santos, etc.; Emancipatórios- Inconfidência Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana.
Primeiro Reinado

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