Question | Answer |
Doença de Graves- Aumento simétrico e difuso da glândula e um parênquima muito avermelhado e carnoso | |
Doença de Graves- Tireoide difusamente hiperplásica. Os folículos são revestidos por um epitélio colunar alto. Aparência recortada pela reabsorção do colóide no centro do folículo pelas células epiteliais aumentadas | |
Doença Celíaca- caso avançado mostra perda da vilosidade, ou atrofia total. Densos infiltrados de plasmócitos na lâmina própria | |
Doença Celíaca- Infiltração no epitélio superficial por linfócito T (núcleos densamente corados- T) comparar com E de núcleos epiteliais alongados e coloração pálida | |
Tumor de Ovário- Tumor limítrofe seroso aberto para exibir cavidade cística revestida por crescimentos tumorais papilares delicados | |
Tumor de Ovário- Cistoadenocarcinoma: o cisto foi aberto para revelar uma massa tumoral grande e volumosa | |
Tumor ovariana- outro tumor limítrofe crescendo na superfície ovariana | |
Tumor de Ovário- Cistoadenoma seroso papilar revelando papilas estromais com epitélio colunar | |
Tumor de Ovário- Tumor seroso limítrofe mostrando maior complexidade arquitetural e estratificação das células epiteliais | |
Tumor de Ovário- crescimento micropapular complexo define carcinoma SEROSO "micropapilar" de baixo grau | |
Tumor de Ovário- Cistoadenocarcinoma seroso papilar do ovário com invasão do estroma adjacente | |
Cistos de Inclusão Corticais do Ovário- parecem ser derivados do mesotélio sobreposto e supostamente constituem o local de origem de muitas neoplasias epiteliais ovarianas | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- segmentos da parede de um tumor cístico originado do ovário, projeções voltadas para o interior do cisto (tecido neoplásico maligno). Superfície esterna lisa | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- Área Papilífera (células do tipo seroso cúbicas dispostas ao longo de eixos conjuntivos- vasculares) Maior celularidade e menor estroma | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- Área Papilífera (células do tipo seroso cúbicas dispostas ao longo de eixos conjuntivos- vasculares) Maior celularidade e menor estroma | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- Área Papilífera (células do tipo seroso cúbicas dispostas ao longo de eixos conjuntivos- vasculares) Maior celularidade e menor estroma | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- Área Papilífera (células do tipo seroso cúbicas dispostas ao longo de eixos conjuntivos- vasculares) Maior celularidade e menor estroma | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- Área Papilífera (células do tipo seroso cúbicas dispostas ao longo de eixos conjuntivos- vasculares) Maior celularidade e menor estroma | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- As células neoplásicas mostram atipias nucleares, nucléolos evidentes e mitoses. | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- ÁREA GLANDULAR (células em arranjo glandular formando tubos ou ácinos com luz e também áreas sólidas [quanto maior maior chance de malignidade]) | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- ÁREA GLANDULAR (células em arranjo glandular formando tubos ou ácinos com luz e também áreas sólidas [quanto maior maior chance de malignidade]) | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- ÁREA GLANDULAR (células em arranjo glandular formando tubos ou ácinos com luz e também áreas sólidas [quanto maior maior chance de malignidade]) | |
Cistoadenocarcinoma seroso papilífero do Ovário- ÁREA GLANDULAR (células em arranjo glandular formando tubos ou ácinos com luz e também áreas sólidas [quanto maior maior chance de malignidade]) | |
Parede de um tumor cístico originado no ovário. Projeções papilíferas estão voltadas para o interior do cisto. A superfície externa é lisa. Devido à expansão do cisto tumoral (ovário esgarça a e tende a desaparecer). Podem alcançar grandes volumes e ser uni\multiloculados. | |
Superfície interna lisa e projeções papilíferas revestidas por epitélio secretor (derivado dos ductos de Müller). O epitélio é seroso, podendo apresentar cílios na superfície. Pode ser cilíndrico, cúbico ou pavimentoso, conforme grau de distensão da parede (pela pressão do cisto). Áreas claras e frouxas (edema). | |
Áreas claras e frouxas (edema). | |
Parede do cisto-epitélio de revestimento predominantemente cilíndrico e pode ter cílios, apoiado sobre estroma ovariano. Tecido fibroso de aspecto mais celular, com muitos núcleos alongados e arranjados. A presença de estroma do tipo ovariano permite afirmar que o tumor teve origem no ovário. | |
Parede do cisto-epitélio de revestimento predominantemente cilíndrico e pode ter cílios. | |
Parede do cisto-epitélio de revestimento predominantemente cilíndrico com cílios. | |
Cistadenocarcinomas (malignos), são muito mais celulares. Suas projeções papilíferas podem ocorrer dentro e fora dos cistos. Há grande predomínio das células neoplásicas sobre o componente conjuntivo (o eixo conjuntivo-vascular da papila), e as células podem formar extensas arborizações papilíferas, áreas glandulares ou áreas sólidas. | |
Cistoadenoma papilífero de ovário. | |
Cistadenomas (benignos), representados são pouco celulares. Suas projeções papilíferas estão voltadas para o interior do cisto e são recobertas por uma só camada de células. O componente estromal (conjuntivo) é grande. Não há atipias, mitoses ou necrose. | |
Cistoadenocarcinoma - Quanto maior a quantidade de áreas sólidas, maior a chance de malignidade. Há atipias, mitoses e/ou necrose em quantidade variável. | |
Cistoadenoma | |
Cistoadenocarcinoma - maligno | |
Mais comum das neoplasias epiteliais benignas do ovário (derivadas do epitélio celômico da superfície do ovário, que provém embriologicamentedos ductos de Müller). A superfície dos cistos pode ser lisa (como no presente caso), ou papilífera Como aqui há vários cistos, fala-se em cistadenoma multilocular . | |
Os cistadenomas do ovário são mais freqüentemente serosos, sendo constituídos por um ou mais cistos preenchidos por líquido claro amarelado. A superfície dos cistos pode ser lisa (como no presente caso), ou papilífera. Como aqui há vários cistos, fala-se em cistadenoma multilocular . | |
Necrose coagulativa - IAM = necrose vascular (obstrução de uma artéria coronária ou um de seus ramos). As fibras necróticas tem ausência de núcleos.No interstício edema e células inflamatórias, constituídas por Necrose coagulativa por que as fibras necróticas permanecem no local por vários dias até serem eliminadas. | |
Neutrófilos e macrófagos- responsáveis pela fagocitose das fibras necróticas. Os neutrófilos têm núcleo polilobado e citoplasma róseo pálido. Comparar com miocárdio normal da mesma lâmina (figs à E.). As fotos respectivas foram feitas nos mesmos aumentos. | |
Infarto antigo - Em algumas áreas, observa-se fibrose do miocárdio, caracterizada por fibras colágenas de tom rosa mais pálido que o dos miocardiócitos. A fibrose é o reparo a um infarto mais antigo em que as fibras necróticas já foram totalmente eliminadas. No miocárdio não há regeneração, a lesão é substituída por tecido fibroso. | |
Infarto agudo do miocárdio (necrose coagulativa). Os infartos afetam mais a porção interna do miocárdio porque as artérias coronárias correm no epicárdio e vão dando ramos perfurantes. Infarto anêmico envolvendo o músculo papilar (cor mais pálida). Área mais escura, de hiperemia reativa ao infarto-área necrótica funciona como estímulo inflamatório, causando vasodilatação nos tecidos vizinhos. Uma conseqüência benéfica é que isto facilita a chegada de células fagocitárias, que participam na eliminação do produto necrótico. | |
Infarto do miocárdio em fase de reabsorção. As áreas claras- macrófagos que fagocitam restos celulares. Algumas fibras necróticas ainda são visíveis. Os macrófagos têm citoplasma abundante rosa pálido e núcleo único arredondado ou ovalado, às vezes deslocado para a periferia devido ao acúmulo de material fagocitado no citoplasma. | |
Infarto do miocárdio em fase de reabsorção. Os macrófagos têm citoplasma abundante rosa pálido e núcleo único arredondado ou ovalado, às vezes deslocado para a periferia devido ao acúmulo de material fagocitado no citoplasma. | |
Infarto do miocárdio em fase de reabsorção. Os macrófagos têm citoplasma abundante rosa pálido e núcleo único arredondado ou ovalado, às vezes deslocado para a periferia devido ao acúmulo de material fagocitado no citoplasma. | |
Infarto antigo do miocárdio ( evolução de uma necrose coagulativa).Extenso infarto do VE em que o paciente sobreviveu à fase aguda. A necrose foi substituida por uma cicatriz fibrosa que envolve a maior parte do ventrículo. Na área cicatricial as colunas carnudas que dão o relevo interno do VE desapareceram. Como não há regeneração das fibras miocárdicas, o tecido morto é fagocitado a partir da periferia, e segue-se um processo de reparo, que é substituição por tecido fibroso. A área cicatricial esgarçou-se pela pressão no interior do ventrículo, causando a grande dilatação vista na peça. Clinicamente isto seria acompanhado por uma forte insuficiência cardíaca congestiva esquerda. | |
Infarto antigo do miocárdio. Sofreu um infarto do miocárdio que evoluiu para fibrose cicatricial na região da ponta do VE. Formaram-se trombos que permanecem aderidos ao endocárdio. Presume-se que um fragmento deste trombo tenha-se destacado e obstruido um ramo da A. cerebral média, causando um infarto cerebral. | |
Os mecanismos da trombose são a lesão do endocárdio que acompanha o infarto, e a hipocontratilidade da área infartada, que causa lentificação e/ou turbilhonamento do fluxo. Os infartos cerebrais causam necrose liqüefativa a qual, após ser absorvida, deixa uma nítida área deprimida na superfície do hemisfério. | |
Fibrose do miocárdio pós-infarto-Há áreas de tecido fibroso denso (cicatrização de um infarto antigo) misturadas a feixes de fibras miocárdicas remanescentes. As fibras são coradas em róseo forte, o colágeno em róseo pálido. Muitos miocardiócitos mostram núcleos hipertrofia. No citoplasma dos miocardiócitos um pigmento amarelo claro granuloso, a lipofuscina (inerte, rico em lípides, que se acumula com o avançar da idade em células que não se dividem). | |
Basedow-graves | |
GABRIELA OLIVEIRA - TURMA XX FIM! | BOA SORTE! |
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