Created by Francisco Maia Jr
about 8 years ago
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Question | Answer |
Hormônios que aumentam em resposta ao trauma | Cortisol Catecolaminas Glucagon GH Aldosterona ADH |
Fatores que dificultam a cicatrização | Infecção Isquemia Diabetes Corticoterapia RT e QT Desnutrição Def. vitamina C e A, zindo e ferro |
Como manejar no pré-cirúrgico o AAS | Suspender 7 a 10 dias antes |
Como manejar no pré-cirúrgico Anti-Hipertensivo | Se diurético suspender no dia |
Como manejar no pré-cirúrgico Insulina | Dose mais baixa devido o jejum da cirurgia 2/3 da dose na noite que antecede a cirurgia e 1/2 dose matinal no dia da cirurgia |
Como manejar no pré-cirúrgico o Warfarin | Suspender 4 a 5 dias antes *Se alto risco trocar por heparina e suspender horas antes |
Como manejar no pré-cirúrgico a Heparina não fracionada | Suspender 6 horas antes |
Como manejar no pré-cirúrgico o HBPM | suspender 24 horas antes |
Como manejar no pré-cirúrgico o uso de corticóide | Doses adicionais de Hidrocortisona EV durante a cirurgia e manter 24a 48h |
Fases da Cicatrização | Inflamatória Proliferativa Maturação |
Características da fase inflamatória da cicatrização | Macrófago(principal) aparece em 24 a 48h Linfócito aparece em torno do 5º dia Predomínio de hemostasia e inflamação |
Características da fase proliferativa da cicatrização | Fibroblastos(principal) Angiogênese e epitelização c/ formação de tecido de granulação |
Características da fase de maturação da cicatrização | Miofibroblasto(prinicpal) Tecido cicatricial com retração da ferida Força tensil aumenta entre 1 a 6 semanas e atinge pico com 1 ano |
ASA I | Saudável |
ASA II | Doença sistêmica sem limitação |
ASA III | Doença sistêmica limita, mas não incapacita |
ASA IV | Doença limita e incapacita |
ASA V | Paciente morimbudo |
ASA VI | Morte cerebral |
Tipos principais de cálculos renais | Oxalato de Cálcio(70-80%) Estruvita Ác. úrico Fosfato de Cálcio Cistina |
Nefrolitíase: Conduta em < 2cm de localização proximal | LECO |
Nefrolitíase: Conduta em > 2cm em localização proximal | Nefrolitotomia percutânea |
Nefrolitíase: Conduta em 1/3 médio do ureter | Ureteroscopia flexível |
Nefrolitíase: Conduta em 1/3 inferior do ureter | Ureteroscopia rígida |
Conduta em nefrolitíase complicada | Cateter duplo J Nefrostomia percutânea |
Dça arterial periférica crônica: Fontaine I | Assintomático |
Dça arterial periférica crônica: Fontaine II | claudicação intermitente |
Dça arterial periférica crônica: Fontaine III | Dor ao repouso |
Dça arterial periférica crônica: Fontaine IV | Lesão trófica |
Dissecção Aorta: Stanford A | Ascendente |
Dissecção Aorta: Stanford B | Descendente |
Dissecção Aorta: DeBakey I | Ascendente + Descendente |
Dissecção Aorta: DeBakey II | Ascendente |
Dissecção Aorta: DeBakey III | Descendente |
Estenose Hipertrófica do Piloro: Clínica | Vômitos não biliosos com 2-4 sem de vida Alcalose metabólica Hipocloremia Hipocalemia Oliva pilórica Peristalse de luta |
Estenose Hipertrófica do Piloro: TTo | Pilorotomia a Fredet-Ramstedt |
Indicações de uso de VAC(vacum assited closure) no fechamento de ferida operatoria | - Laparotomia damage control pós trauma abdominal - Síndrome compartimental - Impossibilidade de se controlar ou eliminar o foco infeccioso abdominal - Perda de tecido constituinte da parede abdominal |
Onde é mais comum de ocorrer aneurismas arteriais periféricos | artéria poplítea |
Indicações de cirurgia em aneurisma arterial periférico | > 2cm Trombo no aneurisma Evidências angiográficas de embolização |
Principal causa de mortalidade em pós operatório de cirurgia abdominal de grande porte | Complicações pulmonares |
Função da laminina na cicatrização | Proteína adesiva que facilita o ancoramento das céls. epiteliais |
Necessidade calórica paciente adulto não obeso e sem queimadura | 15 a 20 kcal/kg ao dia |
Quantidade de ingesta diária de proteínas em adulto normal | 0,4g/kg |
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