Ordem de susceptibilidade dos efetores a doses crescentes dos fármacos antimuscarínicos
Diminuem produção de saliva, suor, muco, etc
Mais sensíveis aos anticolinérgicos
Midríase, Ciclipegia, Taquicardia
Esfíncteres, bexiga, TGI
Inibição da secreção gástrica
Dose grande, terapêutica e não tóxica
Efeito em receptores nicotínicos
Clínicos
Dilatação pupilar
Relaxamento do musculo ciliar da íris
Não comodação do cristalino
Utilizados em operações ou exames
Curta duração
Média duração
Longa duração
Fechamento do canal de Schlemm (aumento da pressão intraocular)
Vias Respiratórias
Inibição de secreções
gl. nasais, faringe e vias aéreas
Facilita intubação
Ipratrópio
Medicação pré-anestésica
Antisialogogo (hipersecreção salivar)
Diminui secreção salivar
Facilita realização de cirurgia oral
Processo de intubação
Atrpína Sulfato 1%
Indicações hospitalares
Antisialogogo ou outra atividade antivagal (pré-anestesia e durante cirurgia
Tratamento de envenenamento por colinérgicos
Bradicardia sintomática
Bloqueia receptores M2- reflexo vagal e aumenta débito cardíaco
Crianças
Aumento do tônus vagal, levando à braquicardia sintomática
Intubação de emergência de bebês e crianças
Quando há maior risco de braquicardia causada por reflexo vagal
Cardiopatia isquêmica (infarto)
Glaucoma agudo - ãngulo fechado
Retenção urinária completa em pacientes com hipertrofia prostática
Aumento do débito cardíaco
Diminuição da contratilidade da bexiga
Antiespasmódico
Tônus, frequência e amplitude de contração
Cólicas do trato gastrointestinal, das vias biliares, urinárias e do aparelho genital feminino
Diminui secreção gástrica total e a acidez da úlcera
Não deve ser utilizado sem orientação
Doença de Parkinson
Perda de neurônios dopaminérgicos
Diminuição da dopamina
Reequilíbrio entre dopaminérgicos e colinérgicos
Biperideno e benztropina (anticolinérgicos)
Provoca náuseas, vômitos
Desencontro de informações entre labirinto, visão e nervos periféricos
Intoxicação colinérgica
Intoxicação por organofosforados e carbamatos
Ingestão de determinados cogumelos (Amanitas)
Anticolinesterásicos irreversíveis
Atingem receptores nicotínicos
Morte por parada respiratória
Pralidoxima (período de 4hrs)
Combina com o fosforo e impede a destruição da enzima
Se liga aos receptores muscarínicos no SNC e periférico
Impede efeitos por intoxicação colinérgica
Centros bulbares parassimpáticos (dose terapêutica)
Pode provocar leve depressão, sonolência, tontura e visão distorcida
Efeitos Farmacológicos
Atropina
Escopolamina
Passa pelo SNC
Não passa pelo SNC
Ordem de susceptibilidade dos efetores a doses crescentes dos fármacos antimuscarínicos
Glandulas secretoras
Diminuem produção de saliva, suor, muco, etc
Mais sensíveis aos anticolinérgicos
Midríase, Ciclipegia, Taquicardia
Relaxamento das musculaturas lisas
Esfíncteres, bexiga, TGI
Inibição da secreção gástrica
Dose grande, terapêutica e não tóxica
Efeito em receptores nicotínicos
Clínicos
Dilatação pupilar
Agem em M3
Relaxamento do musculo ciliar da íris
Não comodação do cristalino
Ciclopegia
Utilizados em operações ou exames
Curta duração
Média duração
Longa duração
Tropicamida e ciclopentolato
Escopolamina
Atropina
Contra-indicado em pacientes com glaucoma
Fechamento do canal de Schlemm (aumento da pressão intraocular)
Vias Respiratórias
Broncodilatadores
Inibição de secreções
gl. nasais, faringe e vias aéreas
Facilita intubação
Diminui laringoespasmo
Ipratrópio
Tratamento da DPOC
Atropina ou escopolamina
Medicação pré-anestésica
Antisialogogo (hipersecreção salivar)
Diminui secreção salivar
Uso de baixas doses
Facilita realização de cirurgia oral
Processo de intubação
Atrpína Sulfato 1%
Tratamento de sialorreia
Sublingual
Pacientes com paralisia cerebral e ELA
Indicações hospitalares
Antisialogogo ou outra atividade antivagal (pré-anestesia e durante cirurgia
Tratamento de envenenamento por colinérgicos
Bradicardia sintomática
Bloqueia receptores M2- reflexo vagal e aumenta débito cardíaco
Crianças
Aumento do tônus vagal, levando à braquicardia sintomática
Intubação de emergência de bebês e crianças
Quando há maior risco de braquicardia causada por reflexo vagal
Riscos
Cardiopatia isquêmica (infarto)
Glaucoma agudo - ãngulo fechado
Retenção urinária completa em pacientes com hipertrofia prostática
Aumento do débito cardíaco
Fechamento do canal de schelemm
Diminuição da contratilidade da bexiga
Aumento da temperatura corporal
Diminui sudorese
Bloqueio de M3 e M1
Diminui motilidade do TGI
Antiespasmódico
Tônus, frequência e amplitude de contração
Cólicas do trato gastrointestinal, das vias biliares, urinárias e do aparelho genital feminino
Diminui secreção gástrica total e a acidez da úlcera
Butilbrometo de escopolamina
Não deve ser utilizado sem orientação
Doença de Parkinson
SNC
Perda de neurônios dopaminérgicos
Diminuição da dopamina
Hiperatividade da Ach
Reequilíbrio entre dopaminérgicos e colinérgicos
Biperideno e benztropina (anticolinérgicos)
Cinetose
Enjoo de movimento
Provoca náuseas, vômitos
Desencontro de informações entre labirinto, visão e nervos periféricos
Intoxicação colinérgica
Intoxicação por organofosforados e carbamatos
Ingestão de determinados cogumelos (Amanitas)
Anticolinesterásicos irreversíveis
Aumentam quantidade de acetilcolina
Muscarina
Atingem receptores nicotínicos
Morte por parada respiratória
Pralidoxima (período de 4hrs)
Combina com o fosforo e impede a destruição da enzima
Atropina
Se liga aos receptores muscarínicos no SNC e periférico
Impede efeitos por intoxicação colinérgica
Age em M1,M4 e M5
Centros bulbares parassimpáticos (dose terapêutica)
Pode provocar leve depressão, sonolência, tontura e visão distorcida
Doses maiores
Inquietação, ansiedade, agitação, alteração da fala, dificuldade na fala, alucinações, aumento da pressão arterial e morte por insuficiencia respiratória