Em 1957, Chomsky publicou o livro Syntactic Structures
Nesta obra ele desenvolveu o conceito de uma gramática gerativa, que se distanciava do estruturalismo e do behaviorismo das décadas anteriores.
Ele mostrou que as análises sintáticas da frase praticadas até então eram inadequadas em diversos aspectos
Um dos objetivos principais da gramatica gerativa era oferecer um meio de análise dos enunciados que levasse em conta este nível subjacente da estrutura.
Chomsky traçou uma distinção fundamental entre o conhecimento que uma pessoa tem das regras de uma língua e o uso efetivo desta língua em situações reais. O conhecimento ele se referiu como competência e o uso como desempenho
A linguística deveria ocupar-se com o estudo da competência
A descrição das regras que governam a estrutura desta competência era,, portanto, o objetivo mais importante.
As propostas de Chomsky visavam descobrir as realidades mentais subjacentes ao modo como as pessoas usam a língua. Assim a linguística foi encarada como uma disciplina mentalista.
Havia um alvo ainda mais ambicioso: oferecer uma gramatica capaz de avaliar a adequação de diferentes níveis de competência.
Esperava-se que a linguística poderia dar uma contribuição a nosso entendimento na natureza da mente humana.
Isso foi sintetizado por Chomsky em Kwoledge of Language de 1986
Deveria ser possível mostrar como uma pessoa constrói um sistema de conhecimento a partir da experiência diária
A partir da década de 1950, boa parte da linguística se encarregou de desenvolver a forma das gramáticas gerativas, e a teoria original já foi reformulada diversas vezes.