Melanossomas:
estudo de pigmentos
das céls para saber a
cor dos organismos
Fósseis vivos: organismos
que ivem até hoje mas tem
represtação fóssil (11k anos)
sem modificação morfológica
Fóssil guia: fóssil com
pequena distribuição
temporal mas grande
distribuição geográfica
Sub fóssil: resto com
menos de 11k anos
Pseudofóssil:
Parecem fósseis
mas não são
Dubio fóssil: não se sabe se é
origem orgânica ou inorgânica
OBJETIVOS: fornecer dados para evolução
biológica; estimar datações relativas das
camadas; reconstituilçao dos ambientes;
reconstituir a histórica geológica da terra;
servir de apoio à geologia econômica
PALEOZOICO
Terra pré-biótica
1º bi de anos da Terra, o planeta tinha uma
atividade química vigorosa (nuvens pesadas
nutridas por vulcões e penetradas por descargas de
raios e radiação solar). A atmosfera era composta
por metano, hidrogênio, amoníaco e vapor d'água
oceano recebia mat.
organica --> descargas
elétricas --> sopa
primordial (composto
amarelado com aa) - DNA e RNA
argila foi fundamental
na polimerização -->
moléculas mais
complexas
dilema sobre o surgimento
de ac. nucleios ou
proteínas. Sabe-se que 1º
vem o RNA e dps o DNA
(maior estabilidade)
Fauna ediacária
região australina com impressões nas
rochas dos mais antigos metazoários
(pré-cambriano) - celenterados, anelídeos,
artópodes e liquens/vendobiontes
explosão
cambriana
530 MA - surgimento de tds principais
filos multicelulares pelo mundo em
tempo geologicamente curto. Planos
corporais eram distintos dos atuais
Conquista do
ambiente terrestre
organismos passaram por adaptações: para evitar perda
de água (cutícula em vegetais e pele répteis); para evitar
desidratação em gametas e adaptações osmóticas
para os vegetais, a luz era farta e os nichos
desocupados e para os animais, o oxigênio era livre e
havia aliemento
MESOZOICO
anápsida
diapsida
Lepidosauromorpha
Lepidosauria
mares continentais (atl e pac) do Cretáceo
sup. Chegavam a 15m, tinham dentes
palatais e se alimentavam de peixes,
tartarugas, plesiosauros
Euriapsida ✝
Sauropterygya
Plesiosauria - grupo com integrantes de
cabeça grande e pescoço curto e cintura
pélvica abaixo do corpo
Nothosauria - grupo que possuia
joelhos e punham ovos em terra
Placodontia - placa
dérmica por toda
região dorsal
Ichthyosauria
Formas bem adaptadas a vida
marinha (polidactilia e polifalagia
interligados de forma que
facilitava o nado) Triássico med
até Cretáceo med. Indicativos de
que eram ovovivíparos
Archosauria
Pseudosuchia
Ornithodira
Pteurosauria
3 dedos alongados com um 4º longo que se
dobra e liga novamente à cintura pélvica
(osso pteroide). Grupos com cauda que
serve como contrapeso para o voo e grupo
sem cauda com e com crânios grandes
Dinosauria
Saurischia
Sauropoda
grandes dinossauros (até 60m) pescoço alongado
quadrúpede herbívoros micro-corações na região do
pescoço - bombeamento de sangue para a cabeça
Theropoda
pés com 3 dígitos no chão; aumento da
cabeça e diminuição de membros
anteriores → comportamento de caça;
Maniraptores → 1º grupo com plumagem;
grupo que dá origem às aves
púbis frontalmente
direcionada; polegar
oposto para agarrar;
2º dígito maior;
pescoço longo
Ornitischia
vétebras sacrais entre 2 e 5, pequeno
processo pré-pubico, púbis paralela
ao isquio. Osso pré-dentário
mais de 2 vértebras
sacrais; adaptação para
andar bípede ereto
(alguns grupos); acetábulo
perfurado; cabeça femoral
projetada e direcionada
medialmente; pescoço em
S; ossos metatarsais II e IV
do mesmo tamanho
EXTINÇÃO
hipóteses obsoletas: alergias;
crescimento; toxina de planas; epidemias
atingiu répteis
continentais, dinos,
foraminíferos, etc. Os
nichos ecológicos
vazios permitiram a
ocupação por grupos
de aves e
principalmente
mamíferos
Sinapomorfias:
articulação no tornozelo,
clavículas reduzidas ou
ausentes, tíbia mais
longa que o fêmur e 2º a
4º metatarsos alongados
Sinapomorfias: abertura
ântero-orbital; órbita em forma de
triangulo invertido e dentes
compridos lateralmente serrilhados
tem como áreas:
paleobotânica,
paleoinvertebrados,
paleovertebrados,
paleopicnologia,
paleoecologia
paleoecologia
sistemática
tafonomia
Trajetória hipotética
de um resto orgânico
até fossilização:
morte
Não-seletiiva: catastófica;
seletiva: natural
necróilise
desarticulação
em vertebrados, a sequencia normal
é: desconexão do crânio; desencaixe
da mandíbula; desconexão das
cinturas pelv. e escap.; desconexão
dos membros em ossos isolados;
desencaixe das costelas e
desarticulação da coluna vertebral
transporte
soterramento
fossildiagênese
fóssil
corresponde a
preservação total. Pode
ser sem ou com
alteração do organismo
vertebrados tendem a sere soterrados em
ambientes fluviais. As consequências disso
são: 1) restos orgânicos já soterrados podem
ser exumados e retransportados e 1) pode
ocorrer mistura temporal dos restos
esqueléticos
agente que
transporta
partículas
sedimentares tb
pode transportar
restos
invertebrados: depende do
tamanho/forma e densidade do
esqueleto e energia do evento
transportador: ↑ energia = ↑ distância
vertebrados: grupos I - elementos removidos
quase imediatamente (falanges, carpais,
tarsais, ossos porosos.Grupo II - restos
removidos por saltação e rolamento (fêmur,
úmero, tíbia, fíbula,etc. E grupo III - cargas de
fundo (crânio e mandíbula)
tafocenoses apresentam
tendenciamentos introduzidos
pelos processos seletivos e
destrutivos (biogênicos e
sedimentológicos) que atuam
após a morte de um organismo
biocenose = retrato de vida
tafocenose = retrato de morte
Pontos negativos: retiram infos
contidas nas biocenoses e introduzem
tedenciamentos às tafocenoses
Fossilldiagênese
processos físico-químicos
que alteram os restos
esqueléticos após o
soterramento
Bioestratinomia
história sedimentar dos restos
esqueléticos, causas de morte
de um organismo, sua
decomposição, transporte e
soterramento final
demais feições bioestratinômicas:
orientação de restos esqueléticos, grau
de empacotamento do organismo,
bioerosão, incrustação e abrasão
Trata do processo de preservação
"como estes organismos
morreram, como se
fossilizaram e como
vieram parar aqui?"