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Inferno dos negros, purgatório dos brancos, paraíso dos mulatos
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Mind Map on Inferno dos negros, purgatório dos brancos, paraíso dos mulatos, created by Ricardo Bastos on 16/10/2017.
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Mind Map by
Ricardo Bastos
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Ricardo Bastos
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Inferno dos negros, purgatório dos brancos, paraíso dos mulatos
Escravidão entre povos e estados africanos
Annotations:
A escravi
Antes da expansão Europeia
Inicio do séc.XV
Membros de tribo rivais eram reduzidos a condição de cativos
Mercadores muçulmano dominavam as rotas do Saara
Levavam escravos para o Mediterrâneo, onde eram comercializados
Com avanço Português o destino dos negros mudou
Coroa Portuguesa devasta África,marcando sua história
Guerras entre habitantes e praticaram o escambo
Até o séc. XIX africanos foram encaminhados para as Plantations Americanas
Comercio do seres humanos mais lucrativo
Acúmulo de capital para desenvolvimento capitalista
NÃO TEM MAIS PARAÍSO
América Portuguesa era um lugar de passagem
Escravos fixação definitiva
Colônia não era purgatório de todos
Indígenas reflexões
Tipos de homens no Novo Mundo
Acreditavam que eram criaturas desprovidas de alma, quase animais
1537, papa reconhece a condição dos ameríndios
O INFERNO DOS AFRICANOS
Escravos imagem negativa
África lugar do pecado
Escravos retirados do seu continente para Providência Divina
Travessia do Atlântico e batismo
Escravos trazidos a fé
Eles eram descendentes de pecadores
PURGAÇÃO DOS PECADOS
América lugar da purgação dos pecados
Os impuros limpos, e depois mortos para entrar no Reino de Deus
Atividades açucareiras reforçavam a imagem de Colônia-Purgatório
O melaço da cana era purgado de suas impurezas
O engenho assemelhava-se ao inferno
OS MESTIÇOS NA SOCIEDADE COLONIAL
Mulatos tinham uma sorte diversa
Mestiçagem entre brancos, indígenas e negros produziu o mameluco, o mulato e o cafuzo
Moral cristã não obedecida à risca nos trópicos
Mulatos ficavam deslocados na posição senhor/escravo
O espaço reservado ao mestiço e ao mulato era a marginalidade
AS FORMAS DE RESISTÊNCIA DO AFRICANO ESCRAVIZADO
Negros faziam sabotagem no processo do de produção do açúcar
Organizavam fugas
Assassinavam senhores
Muitos sentiam o banzo
Não havia entre os negros uma mesma religião ou ritual
Em comum, cultos aos antepassados , responsáveis pela proteção do grupo
Dispersão da tribo
Divindades ligadas as forças da natureza
OS QUILOMBOS
Marca da resistência dos negros as suas condições
Fugiam em grupos
Organizavam acampamentos
Áreas de difícil acesso
Não só negros
Indígenas, criminosos e outros grupos marginalizados
Ali se plantavam e fazia criação
Relações comerciais
Adquiriram armas, munição e ferramentas
Heranças culturais
Paraíso sobre as terras do novo mundo
ESCRAVIDÃO E ESCRAVISMO
Comércio de seres humanos
Trafico negreiro
Sistema produtivo na escravidão
Escravismo
Instrumento de produção de riquezas
Em torno desse sistema lançaram as bases da organização social da maior parte do continente
Alavanca do capitalismo
O trafico estimulou rivalidade entre povos e permitiu a exploração do continente por europeus
ÁFRICA: OS REINOS E O TRÁFICO NEGREIRO
Costa do Ouro
Foco dos Portugueses no séc. XV
Relações comerciais por meio de troca de:
Sal, peixe, noz de cola, tecidos, ouro e cobre
Comunidade do grupo etnolinguístico
Povos akan, subgrupo da família Níger-kadorfaniana
A expansão desses reinos esteve ligado à expansão do comércio negreiro
REINO ACHANTI
Reserva de ouro para comprar armas
Com o trafico negreiro passaram a exportar cativos em troca de munição
Negócio por meio dos fanti
As disputas para eliminar os intermediários, favoreceram a centralização do poder a uma única autoridade
Também possibilitou a expansão do reino
REINO DE OYO, BENIN E DAOMÉ
Na região do golfo da Guiné
Portugueses encontraram reinos poderosos
Língua iorubá
Reinos mais importantes
Oyo controlava o comércio
Benin tinha capacidade de organizar comércio de cativos
O lucro com o trafico negreiro gerou uma série de conflitos entre diversas sociedades africanas
REINO DO KONGO
Praticava a escravidão comercial que estava ligada a exploração de minas e a produção agrícola
O reino tornou-se parceiro particularmente valioso
Europa
Acúmulo de riquezas
Proporcionadas pelo trafico
Clero católico e protestantes procuraram orientar o comportamento a ser seguido pelos escravos
Igualdade espiritual de todos cristãos
Todos eram irmão diante a Deus
Cenários das maravilhas desfeito a partir da tomada da consciência
Por parte de alguns conquistadores
A naturalidade do trabalho escravo , cedeu lugar a reflexões
Indígenas cultura inferior
Salvá-los do pecado
ESCRAVIDÃO E A SOCIEDADE COLONIAL
Senhores e Escravos
Comerciantes,senhores de engenho e etc..desfrutavam liberdade jurídica
Escravos eram vendidos como enxada ou animal
Escravos eram como mercadoria e hereditário
Carta de Alforria
Interrupção de seu cativeiro
Duas formas de escravo
Servo
Não tinha liberdade
Devia ao seu senhor uma série de obrigações
Assalariado
Tinha liberdade
Podia vender sua força de trabalho
INDÍGENAS E AFRICANOS
Escravidão base do trabalho
Persistiu por todo período colonial
Papel Secundário no Nordeste
Continuando a ser empregada nas capitanias do Sul e do Norte
Expedições chamadas Bandeiras
Descobrir minas e metais preciosos e capturar indígenas
A escravidão obedeceu interesses de ordem econômica
A produção açucareira estruturada pela escravidão
Economia de exportação da Colônia passou a estar integrada aos circuitos do mercado mundial e ao capital mercantil
A ESCRAVIDÃO E A POLÍTICA
Escravidão fundamental para controle das terras americanas conquistadas
Instalação do governo-geral em 1548
Vigilância mais eficaz sobre destinos da colonização.
Limitaram a escravidão, pois colonos ficaram subordinados à Metrópole
Dependia da mão de obra
Mais claro o papel do Clero e dos Jesuítas
Defensores da causa indígenas
A escravidão Africana eram medidas econômicas e peças do arsenal político para controlar a Colônia
Jesuítas importantes aliados do Estado português
Membros da Companhia de Jesus auxiliavam a Coroa no poder sobre os colonos
CASTIGOS
Trabalho Insofríveis
Os castigos não ficavam para trás
Necessário para um bom escravo
"Pau, pão e pano"
Travessia Atlântica
Condições Subumanas
Venda de membros da familia separados
Cativos eram sujeito a palmatórias e etc..
Mutilados para garantir disciplina
DOCE INFERNO
Igreja reconheceu um lugar intermediário entre céu e inferno
Purgatório
Após o Juízo Final
Puros para céu
Impuros inferno
Mas e aqueles que cometeram pequenos pecados?
Iriam para um lugar de purificação durante um tempo
Eixo Céu/Inferno
A COLÔNIA PURGATÓRIO
Travessias do oceano serviam para limpeza das almas
Conquistadores Portugueses tinha como objetivo retornar à Metrópole
Os costumes dos nativos, natureza hostil, repleta de animais selvagens, cenário que se construiu simultaneamente às projeções paradisíacas
Colônia deixava de compor as imagens edênicas e associava ao Purgatório
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