Formulada por PIerre Boudieu sociologo frances na decada de 60
Inicialmente testa hipóteses, determinado que
crianças com vindas de classes superiores, herdam
um patrimônio cultural diversificado, o que se
transforma em vantagem no contexto escolar
Sendo a escola nesse contexto uma instituição que
apenas reproduz a sociedade e não a democratiza
Isso ocorre pois, a escola,
apenas apresenta conteúdos
que emanam os grupos sociais
dominantes, firmando a cultura
de tais grupos como a "legitima"
Através de seus estudos Pierre Boudieu
concluiu que o capital cultural é um principio
de divisão social poderosíssimo
O repertorio cultural de um individuo (algo particular, já que é a
adquirido através de seu meio de convívio social) tem o poder
de impor-lo na sociedade de forma global.
O temo "capital" foi pego de "empréstmo" do pensamento de Karl Marx, que
apresenta um processo de acumulação de recursos materiais somente com uma
classe social, porém Pierre Bourdieu acrescenta o termo "cultural", determinado
que esse conceito não proporciona bens matérias e sim lucros simbólicos aos
envolvidos.
O conjunto de bens simbólicos se apresentam em três modalidades
O estado INCORPORADO que
modifica as propriedades físicas do
individuo, sendo essa o estado
"fundamental" do capital cultural
A forma de transmissão do capital cultural no estado
incorporado é sutil, dissimulada, precoce e eficaz, pois opera
de forma despercebida através do tempo.
O estado OBJETIVADO são os bens
da cultura dominante
representados, como por exemplos
livros e obras de arte
Já a transmissão do capital cultural no estado objetivado é
instantânea porém essa passagem é mais jurídica e
material do que a forma de apropriação especifica.
O estado INSTITUCIONALIZADO
são as demonstrações de
reconhecimento meritório, como
por exemplos diplomas e
certificados escolares, que
demonstram a capacidade cultural
adquirida na instituição