Níveis recomendados pode variar de 800 a 4.000UI conforme idade
Dose tóxica deve ser maior que 100.000 UI diárias por um mês
Produz
Hipercalemia, anorexia, náuseas, poliúria, constipação, fraqueza, perda de peso, dor de
cabeça, depressão, dores vagas, calcificação de tecidos moles, hipertensão e anemia
Tratamento
Remoção da fonte exógena e correções metabólicas
Hipovitaminose
D
Câncer
Em níveis adequados exerce efeitos reguladores
Estimula proliferação, diferenciação e apoptose da células tumorais
Promove diferenciação celular, inibição da proliferação vascular e de células cancerígenas
Em níveis séricos reduzidos pode conduzir ao aparecimento
Maior incidência e mortalidade
Associação inversa entre os níveis séricos de 25(OH)D e a ocorrência de câncer: homens e mulheres
Câncer de mama e colorretal
Ingestão de 2000 UI/dia de vitamina D3 e a exposição à luz solar pode aumentar os níveis de 25(OH)D
no soro para 52 ng/mL
Mulheres com níveis séricos de cerca de 52 ng/mL apresentavam um risco 50% menor de desenvolver
cancro da mama em comparação com mulheres com níveis < 13 ng/mL
A suplementação reduzira em 77% o risco de desenvolvimento
Não há evidência suficiente para se considerar que baixos níveis de vitamina D podem contribuir para uma maior
incidência/ mortalidade por câncer e justificar a suplementação como forma de prevenção
Embora possa ser uma forma econômica e segura de reduzir a incidência e melhorar o prognóstico
Doenças cardiovasculares / Hipertensão
Diabetes Mellitus
Obesidade
Esclerose
Múltipla
Risco de Quedas/Fraturas / Osteoporose / Hiperparatireoidismo
Doenças autoimunes
Tem-se descrito associações
entre diversas
patologias/situações clínicas e
a presença de alterações nos
níveis séricos de vitamina D.