Bloqueia os receptores
pós-sináptico incapacitando a
resposta dos neurotransmissores,
a dopamina. Atuam também em
receptores dopaminérgicos
pré-sinápticos, que são
responsáveis pela síntese e
liberação do neurotransmissor,
por causa desse bloquei causa o
aumento da produção e liberação
de dopamina, assim tentando
vencer o bloqueio que é causado
liberando enzimas de degradação
da dopamina.
Farmacocinética
São absorvidos pelo trato
gastrointestinal e via
parenteral e depois
distribuídos pelos tecidos
(principalmente fígado,
pulmões e encéfalo).
Tendo diferentes
processos de
biotransformação como
oxidação, hidroxilação e
conjugação. Sendo feito a
eliminação pela urina e
fezes.
Também denominados antipsicóticos, pois são
empregados para tratar as psicoses e
esquizofrenia, são derivados de fenotiazínicos.
TRANQUILIZANTES MENORES
São drogas que atuam com
efeitos no organismo, como:
redução da ansiedade,
indução e manutenção do
sono, relaxamento muscular
e efeito anticonvulsivante
Diazepam
Farmacodinâmica
Diazepam faz parte do grupo
dos benzodiazepínicos que
possuem propriedades
ansiolíticas, sedativas,
miorrelaxantes,
anticonvulsivantes e efeitos
amnésicos.
Farmacocinética
A meia-vida de eliminação
pode ser prolongada nos
idosos e nos pacientes com
comprometimento hepático,
devendo-se lembrar que a
concentração plasmática
pode, em consequência,
demorar para atingir o estado
de equilíbrio dinâmico
Clonazepam
Farmacodinâmica
Atuam seletivamente no SNC,
aumentando a ação de
neurotransmissores
inibitórios; abrem os canais de
cloro, deixando o neurônio
hiperpolarizado e promovem
parte da sua ação
combinando-se com
receptores específicos para
benzodiazepínicos no SNC.
Farmacocinética
São rapidamente absorvidos
pelo trato gastrointestinal, A
distribuição é ampla no
organismo e ligam-se
fortemente às proteínas
plasmáticas. A
biotransformação é hepática e
a eliminação é renal, dos
metabólitos inativos
Midazolam
Farmacodinâmica
Atuam seletivamente no SNC,
aumentando a ação de
neurotransmissores inibitórios
Farmacocinética
São absorvidos pelo trato
gastrointestinal, A
biotransformação é
hepática e a eliminação é
renal, dos metabólitos
inativos
Antagonista α2 Adrenérgicos
XILAZINA
Farmacodinâmica
Os agonistas α2 diminuem a
liberação de neurotransmissores
neuronais. Reduzindo a
transmissão devido se ligarem
aos receptores α2 pré-sinápticos.
Causando diminuição do fluxo
simpático, analgesia, sedação e
anestesia.
Farmacocinética
Administrado por vias
parenterais, rapidamente
distribuída por vários tecidos em
particular no SNC e sofrendo
posteriormente uma intensa
bio-transformação. A principal
via de eliminação é a renal.
Ruminantes são
mais sensíveis aos
efeitos da xilazina
Sedativos hipnóticos
É um medicamento com
propriedades tranquilizantes,
relaxantes musculares,
analgésicas e de ação central.
Atuação como agonistas
α2-adrenoceptores tanto
cerebrais como periféricos.