2.3.6 Papel do Governo.
2.3.7 Objetivos e instrumentos de política fiscal.
2.3.9 Consumo, investimento, poupança e gasto do governo.
Economia Clássica
ciência econômica
1776
a riqueza das nações
Adam Smith
hipóteses
mercado é autoajustável
mão invisível
flexibilidade
mercado de bens e serviços
mercado de trabalho
mercado de fatores
salário
real
poder de compra
nominal
contracheque
equilíbrio dos mercados
com pleno emprego
oferta cria a demanda
lei de Say
LIBERALISMO ECONÔMICO
não intervenção
longo prazo
Economia Keynesiana
John Maynard Keynes
Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda
no longo prazo, todos estaremos mortos
curto prazo!!!
Lei da Demanda Efetiva
demanda cria a oferta
Governos no centro da economia
Produção = Despesa
Y = C + I + G + (X - Y)
ampliação dos gastos
aumento da produção
oferta agregada
não depende do investimento
depende dos fatores
é constante (em potência)
Rigidez dos preços
inflexíveis em relação
ao salário nominal
salário real
é flexível
Wr = W/P
equilíbrio com
desemprego
impactos das intervenções
regular o nível da demanda
multiplicador Keynesiano
a variação da renda (delta Y)
é maior
que o aumento dos gastos do governo (delta G)
círculo virtuoso do aumento do PIB
G aumenta
Y aumenta
C aumenta
consumo das familias
ampliar o impacto
New Deal
C = C0 + cYd
impacto dos gastos do Governo
PmC
quanto maior a PmC, maior o impacto
delta Y / delta G = 1 / 1 - c
o poder do governo depende das famílias
economia
fechada
multiplicador completo
com Investimentos (I), Importação (X) e Tributos (T)
delta Y / delta G = 1 / 1 - c + ct - i + m
outros
importação
Km= -1 / 1 - c - i + ct + m
tributação
Kt = -c / 1- c - i + ct + m
condições para o produto
de equilíbrio
é possível em depressão
se nada for feito, continua em depressão
saída da recessão
aumentar demanda agregada
reduzir estoques formados
aumento de gastos do Governo
Vargas
vanguardista
sem conhecer a teoria
1930
compra das sacas de café
relação entre consumo e desempenho
existe rigidez
preços e salários
no curto prazo
demanda = oferta
despesa = produto
pode estar longe do P em pleno emprego
OA = Produção = PIB = Renda = Y
DA = C + I + G + (X - M)
X - M = 0
I (investimento) = P (poupança)
demanda planejada x demanda efetiva
sempre a planejada
OA = DA
não existe variação de estoque
delta E = 0
economia real
mudanças no produto
os empresários produzirão apenas a quantidade de bens e serviços que
eles acreditam que os compradores planejam comprar.
premissas simplificadoras
taxa de juros contante
não leva em conta a economia monetária
nivel de preços constante
análise de curto prazo
inexiste depreciação
inexiste RLEE
renda líquida enviada ou recebida ao exterior
economia fechada
governo só arrecada impostos diretos
sem impostos indiretos
governo não afeta as empresas
sem subsídios
famílias
outros modelos econômicos
composição da demanda agregada
função Consumo - C
no Brasil
consumo das famílias = 62% do PIB
consumo aumenta junto
com a renda disponível
C = f (Yd)
Annotations:
À medida que a renda aumenta, a parcela da mesma que é gasta com o consumo diminui. Isto é, quanto maior a renda, menor a propensão média a consumir.
C = C0 + c.YD
C = consumo agregado
C0 = consumo autônomo
c.Yd = consumo que é função da renda disponível (Yd)
c = propensão marginal a consumir
lei psicológica fundamental
0 < c < 1
delta C / delta Y
c é constante
variável estrutural
muda no longo prazo
Renda Disponível (Yd) = Renda (Y) - Impostos (T)
propensão média a consumir
C/Y
é função linear
crescente com a renda
função Poupança = S
S = Y - C
S = Yd - C
S = - C0 = (1-c) Yd
(1 - c) > 0
função crescente com a renda
Propensão marginal a Consumir + Propensão Marginal a Poupar = 1
Propensão média a Consumir + Propensão média a Poupar = 1
Tributação
T = T0 + tY
To = autônomo
t.Y = variação da renda
t = propensão marginal a tributar
Investimento
não é aplicação
financeira!
é produtivo
I = I0 + iY
- ir.r
taxa de juros
não é analisada
extremamente volátil
expectativas
taxa de crescimento do produto
“O investimento é influenciado, basicamente, pela taxa de
crescimento do produto, não pelo nível do produto.”
A taxa de juros e a eficiência marginal do capital
retorno do investimento
preço de oferta
Se o preço de demanda é menor que o preço de oferta,
então a taxa de retorno esperada do investimento é menor
que a taxa de juros; logo, não compensa investir.
preço de demanda
Se preço de demanda é maior que preço de oferta, então a taxa
de retorno esperada do investimento é maior que a taxa de
juros; logo, compensa fazer o investimento;
Produto Marginal do capital - PMgK
quanto minha produção aumenta
quando aumenta 1 unidade de capital
se PMgK excede o custo de K, as
empresas aumentam estoque de K
se PMgK é menor que o custo de K, as
empresas diminuem o estoque de K