Desenvolvimento industrial durante a ditadura militar
Ampliaram o domínio estadista sobre a economisa
Criando uma maneira de legitimizar o regime ditatorial
Inflação próxima de 100% antes da tomada antes da tomada militar
Castello Branco foi a adota de um programa de reformas, com três objetivos principais:
equilibrar as contas do governo, controlar a inflação e desenvolver o mercado de crédito.
A maior parte da população havia abandonado a zona rural para viver em cidades e milhões de
pessoas tinham migrado para os Estados mais populosos, como São Paulo e Rio.
Uma indústria moderna e vigorosa se tornara responsável por quase metade da riqueza produzida
pelo país
Milagre brasileiro:entre 1967 e 1973, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 10,2% ao ano, em média,
dobrando de tamanho em apenas sete anos.
Exodo rural, metrópoles se enriquecem, povão migra, e cria um problema de estrutura urbana
Com a posse do presidente Ernesto Geisel, o comando do espetáculo foi entregue ao ministro do
Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso.
Lança se um plano de investimentos que previa a captação de recursos externos para
financiar o desenvolvimento de novas indústrias no país.
Função do governo induzir empresas nacionais e grupos estrangeiros a entrar nesses
projetos, além de participar diretamente dos investimentos em vários casos.
Economias mais estáveis se desequilibrando e os produtores de
petróleo em busca de alternativas para investir seu dinheiro.
Capital sobrando no mundo isso possibilita que o governo e as empresas brasileiras tomassem
empréstimos em condições razoáveis para financiar os investimentos planejados pelos militares.
O objetivo era não só manter a economia aquecida, mas modernizá-la e reduzir a dependência externa
da indústria nacional.