Luvas Cirúrgicas

Utilizá-las:
1. Para proteção individual;
  1. Reduzir o risco de contaminação por fluidos corporais;
    1. Reduzir a disseminação de microrganismos (M.O.'s) de pessoa para pessoa;
      1. Reduzir a contaminação do campo operatório com os M.O.'s presentes na microbiota do corpo humano.
As luvas devem ser trocadas sempre quando:
1. As mesmas estiverem danificadas;
  1. For entrar com contato com outro paciente;
    1. Com o mesmo paciente, mas quando for mudar de sítio corporal.
Indicação de luvas segundo a OMS e Anvisa:
1. Luvas Estéreis:
  1. Parto normal;
  2. Procedimentos Cirúrgicos;
  3. Inserção de catéteres vasculares;
  4. Preparo de dietas parenterais;
  5. Preparo de agentes quimioterápicos.
2. Luvas de Procedimentos:
  1. Contato com sangue ou fluídos corporais;
  2. Contato com a membrana mucosa;
  3. Presença de organismo patógenos;
  4. Esvaziamento de vasilhame com fluídos;
3. Sem necessidade de uso de luvas:
  1. Sem exposição com sangue ou fluídos corporais;
  2. Aferição da pressão arterial;
  3. Aferição da temperatura;
4. OMS: Organização Mundia da Saúde.
5. Anvisa: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Para a aquisição de luvas, a ECRI preconiza três vertentes:
1. Efetividade de barreira;
2. Sensibilidade do usuário ao material da luvas.
3. Ajuste e conforto;
4. ECRI: Emergency Care Research Institute.
Melissa Rosiane da Cruz, 00095211

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