3-Visualização da epiglote, e identificação do esôfago e da abertura da
traqueia (com visualização das pregas vocais)
4-Introdução do tubo orotraqueal sob visualização direta
5-Retirar laringoscópio e desligar
6-Retirar fio-guia
7-Insuflação do balonete (volume de 1 a 3
mL)
8- Ausculta para checar se a IOT está correta
9-Fixar tubo
orotraqueal
10- Realizar o registro do procedimento
ventilação mecânica
OBJETIVOS
melhorar as trocas gasosas
diminuir trabalho respiratório
aumentar os níveis de
oxigenação
permitir melhora da relação ventilação/perfusão (V/Q)
pulmonar.
diminuir a hipercapnia e a acidose
respiratória
TIPOS
Ventilação não-invasiva
máscaras faciais
VM Invasiva
tubo endotraqueal ou
cânula de traqueostomia
CICLOS
VENTILATÓRIOS
assistidos-controlados
espontâneo
desmame ventilatório
ciclos controlados
PARÂMETROS
Vt: Volume
corrente
Fr: Freq.
respiratória
Ti: Tempo
inspiratório
i/E: Relação inspiração/expiração
fi: Fluxo
inspiratório
FiO2: Fração inspiração de
O2
PEEP: Pressão positiva final de
expiração
Tromboembolismo
pulmonar
Síndrome que resulta da oclusão da circulação arterial pulmonar por um ou mais
êmbolos.
Fisiopatologia
êmbolo proveniente do sistema venoso profundo inferior se desprende
alojamento na circulação arterial
pulmonar
Ocasionando distúrbio
ventilação-perfusão
hipoxia tecidual
aumento do
espaço-morto pulmonar
Sinais e
Sintomas
Tosse
Dor torácica
Taquicardia
Febre
Dispnéia
Hemoptise.
ansiedade
Fatores de risco
Gravidez
DPOC
Histórico familiar de
trombose
Tabagismo
reposição
hormonal
uso de anticoncepcional
oral
obesidade
idade acima de 70
anos
Portadores de
câncer
Imobilidade Permanente ou
temporária
Prevenção
Meias elásticas
Compressão pneumática
intermitente
mobilização
precoce de
pacientes
acamados com
indicação clínica
Causas
Tríade de Virchow
estase venosa
Hipercoaguabilidade
lesão endotelial
Tratamento
Anticoagulantes orais
heparina
Drogas Inotrópicas
Alívio da dor tóracica
Correção do distúrbio
ácido-basico
Drogas Vasoconstrictoras
A implantação de filtro na veia cava
Indicações: TEP maçiço
Embolectomia: pacientes não
responsivos ao trombolítico ou na
vigência de contraindicação ao seu
uso
Diagnóstico
Clínico
Complementar
Angiotomografia de
tórax
Cintilografia pulmona
Doppler venoso de MMII
Arteriografia Pulmonar
Ecocardiograma
Raio X de tórax
Gasometria Arterial
Classificação
maciço
Hipotensão e choque
moderado ( submaciço)
Sobrecarga de VD sem hipotensão ou choque
não-maciço
ausência dos outros sintomas
Edema agudo de
pulmão
Síndrome súbita e progressiva decorrente do acúmulo de líquido no espaço
intersticial e alvéolos pulmonares após o limite de drenagem ser
ultrapassado pelos vasos linfáticos
Causas
Cardiogênico
HAS, Doença Valvar, miocardiopatia primária, IAM,
arritmias cardíacas, e aumento da pressão microvascular
não cardiogênico
Trauma, sepse grave, SDRA, infecções
virais e intoxicação por opióides.
Sinais e
Sintomas
Tosse seca e persistente
estase de
jugular
cianose de
extremidades
utilização de musculatura acessória
dispneia progressiva
precordialgia
estertores crepitantes
palidez cutânea
sudorese
fria
expectoração espumosa e hemoptoica
taquicardia e taquipneia
agitação e ansiedade
Diagnóstico
ECG
Raio X
laboratoriais
cateterismo de artéria pulmonar
ecocardiografia trans torácica
Tratamento
puncionar acesso calibroso
atentar para fadiga
respiratória e/ou uso de
morfina
Monitorização multiparametrica
controle de infusão de líquidos
manter vias aéreas perveas
avaliar e tratar causa do
EAP
aspirar secreções
se necessário
Complicações
Fadiga respiratória, depressão respiratória associada a uso de morfina,
apneia e parada respiratória - necessidade de IOT e evolução para choque
Sem hipotensão
Diurético (furosemida), droga vasoativa
(nitroglicerina e nitroprussiato), morfina e
nitrato