Teoria Malthusiana: a
população mundial cresceria
em um ritmo rápido,
comparado a uma progressão
geométrica, e a produção de
alimentos cresceria em um
ritmo lento, comparado a uma
progressão aritmética Dessa
forma, a partir de determinado
momento, não existiriam
alimentos para todos os
habitantes da Terra.
Teoria Reformista: sua principal afirmação
nega o princípio malthusiano, segundo o
qual a superpopulação é a causa da pobreza.
Para os reformistas, é a pobreza que gera a
superpopulação.
Teoria Neomalthusiana: É a
retomada do pensamento
Malthusiano, com diferenças no
que diz respeito às formas de
controle do crescimento
populacional. Para o
neomalthusianismo, as
populações, sobretudo as de
baixa renda, deveriam ter os seus
índices de natalidade controlados.
Teoria Ecomalthusiana: teoria de que o
crescimento populacional exagerado
pressionava os recursos naturais, podendo
representar riscos para um futuro próximo
em razão dos impactos ambientais.
Transição Demográfica: afirma que não existe um processo
único e constante de explosão demográfica ou crescimento
populacional muito elevado. Quando esse fenômeno ocorre,
postula-se que a tendência por parte dos diversos lugares é
que haja uma posterior estabilização. A transição
demográfica pode ser segmentada em quatro diferentes
fases.