Avaliação primária e acidente cardiovascular de
emergência.
X, A, B ,C ,D, E
X, sendo hemorragias externas graves, o que se deve
avaliar primeiro num atendimento de suporte básico,
seno do X o que mata mais rápido.
A, verificar se há vias aéreas pervias ou se há
obstrução no paciente que o impeça de respirar.
B, Respiração, com rápida inspeção do tórax: observar
movimentos respiratórios e definir se existe ou não
respiração. é de grande importância o técnico saber sobre a
tabela de respiração que se dá por: RESPIRAÇÃO AUSENTE =
0; LENTO PARTA RESPIRAR = 0 -10 RESPIRAÇÕES; NORMAL
PARA RESPIRAR 10-20 RESPIRAÇÕES; RÁPIDO PARA
RESPIRAR 20-30 RESPIRAÇÕES; HIPERAPIDO PARA RESPIRA
>30 RESPIRAÇÕES.
C, circulação circulação com controle de hemorragias e
também o P6 ferir os 6 pontos de pulso do paciente que
são: Pulso principal; perfusão a tempo de enchimento
capilar que são de 2 seg. para voltar que significa BOM e
< 2 seg. para voltar que significa MAL; Pança; Pelve e
Pernas.
D, Avaliação do novel de consciência Comunicação com a
vítima: resposta ocular; melhor resposta verbal; melhor
resposta motora; estímulo doloroso; observação das
pupilas
ESCALA DE GLASGOW suas variáveis:
ABERTURA OCULAS:
EspontÂnea = 4 pontos; Á
voz = 3 pontos; a dor = 2
pontos; nenhuma = 1
ponto;
REPOSTA MOTORA:
Obedecer a comandos = 6
pontos; localizar a dor = 5
pontos; movimento de
retirada = 4 pontos; flexão
anormal = 3 pontos;
extensão anormal = 2
pontos; nenhuma = 1
pponto.
Com tabela de avaliação de 3 - 8 pontos estado grave 9 - 12 pontos estado médio; 13 - 15 pontos estadio leve.
PARA OS OLHOS:
sensibilidade um olho só
reage = menos 1 ponto na
escala de Glasgow; se
nenhuma olho reage a luz =
menos 2 pontos na escala de
Glasgow
E, Exposição: quando expões o individuo em local reservado como também exposição com controle de
hipotermia e preparação para o transporte) Exposição de possíveis áreas com lesão (Fraturas fechadas);
colocação de colar e imobilização geral da vítima (Ked, Prancha ); exposição total da vítima em local
reservado; continuidade; verificação dos sinais vitais; início da abordagem secundária.
deve-se avaliara acena e após deve ser controlada, visando evitar riscso como: químicos, biológicos, egonómicos,
acidentes, e também perigos de morte ao tecnico que ira auxiliar no atendimento primário.
E por fim a Imobilização geral da vítima A colocação em prancha longa deverá ser
realizada de maneira que o paciente se movimente em bloco, preservando a
estabilização da coluna cervical. Podendo ser realizada das seguintes formas:
Rolamento, elevação, a Cavaleiro e em pé.
RESPIRAÇÃO: sendo ela 3 tipos: ventilação pulmonar, respisação
pulmonar e respiração tecidual.
Com a obstrução da respiração há técnicas e equipamentos que podem/devem ser
utilizados por alguém capacitado. Manobras que são executadas em caso de engasgo
por liquido, sólido ou língua, bem como equipamentos.
LÍNGUA: existe 3 técnicas que podem ser usadas pra engasgo com a língua, a primeira delas é a manobra de chin lift que
consiste em por a mão na parte frontal da cabeça e elevação da mandíbula. a segunda seria a jaw thrust que fuinciona da
seguinte maneira polegares sobre o queixo e os outros 4 dedos na curva da mandíbula com esse aparato deve-se jogar a
mandíbula para frente. em terceiro lugar a triplice que é a junção da manobras chin lift e jaw thrust que possibilita a
colocação do Guedel ou nasofaringe dependendo do caso.
LIQUIDO: Vira-se a vitima para o lado direito e após caso não resolva parte para a aspiração do liquido.
SÓLIDOS: é uma técnica sem a utilização de equipamento chamada manobra de Heimlich que consiste em:
fechar a mão com o polegar para dentro, logo após abraçar o paciente por trás, colocar sua perna de apoio
primário entre as pernas do paciente para ter o controle corporal do mesmo, com as sua mão livre feche-a e
coloque-a sobre o gastro intestinal do paciente e realizar um J para dentro 5 vezes, caso o paciente desmaie
coloque-o no chão para começar o processo de reanimação P.R. - Parada respiratória é a cessação súbita dos
movimentos respiratórios com preservação temporária dos batimentos cardíacos.
Protocolo de respiração ee ou retirada de objeto produtor da obstrução da respiração.
EM ADULTOS: realização do boca a boca, aspiração nárís e novamente boca
a boca caso você veja algum objeto obstruindo deve-se pegar a mandíbula,
coma outra mão você põe no fronte e realiza um manobra chamada
popularmente de conta o dinheiro, consiste em você por o polegar na
arcada dentária superior e o dedo indicador na arcada inferior e deslizar os
dedos usado um sobre o outro com isso possibilita a pinsa ou cancho feito
com os dedos do técnico, para a retirada do objeto que está obstruindo a
respiração,
EM CRIANÇAS: Consiste no mesmo processo do adulto mudando
somente o náris só para o boca a boca
DEFINIÇÃO DOS TERMOS: P.C. -Parada Cardíaca consiste na cessação súbita da
circulação sistêmica; P.C.S. Parada cardíaca súbita; P.R. Parada respiratória
seria a cessação súbita dos movimentos respiratórios com preservação
temporária dos batimentos cardíacos. P.C.R. Parada Cardio Respiratória É a
ausência do batimento cardíaco, pulsação e respiração. R.C.P. - Ressuscitação
Cardiopulmonar.
SINAIS PREMONITÓRIOS DA PCR: Taqui ou bradipnéia; alteração do ritmo cardíaco; alteração do nível de
consciência.
SINAIS COMPROBATÓRIOS DA PCR: perda súbita da consciência; ausência de movimentos respiratórios,
(deve-se a depressão bulbar); ausência de pulso central: Carotídeo e femoral (Adulto) Braquial (Neonato)
RESPOSTA RÁPIDA A PCR: Avaliação do paciente; saber identificar os sinais e sintomas de uma PCR; acionamento do Serviço de Urgência (com DEA);
conhecimento e utilização das técnicas de suporte Básicos de vida, aplicar o protocolo de Ressuscitacão Cardiopulmonar (RCP).
RELAÇÃO
TEMPO/RESPOSTA
5min. Perca da consciência sem dano neurológico
10min. Défict neurológico
15min. Estado
vegetativo
20min. Risco de
Morte
P.C.R Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso a fibrilação é o ritmo irregular e a taquicardia seria o batimento
muito rápido e irregular. Em adultos o ritmo normal seria de 60-100 BPMs
CONDUTAS: compressão cardíaca externa +
desfibrilação ( choque) isso como DEA + se possível
medicação
MEDICAÇÃO: Podem ser usadas no atendimento primário
Epinefrina, Vasopresina, Amiodarona e Lidocaina
São usados vaso pressoras que faz com que o
coração bata mais rápido
Epinefrina: choque R.C.P. 2 min mais 1
mg isso a cada 3 ou 5 min
Vasopressina: Unica dose de
40 unidades
Drogas antiarrítmicas
Amiodarona: primeira dose de 150 mg e segunda
dose de 300 mg após não deve ser usado mais.
Lidocaína: a primeira dose de 1 a 1,5 mg/kg com dose máxima de
3 mg/kg e uma segunda dose pode ser de 0,5 a 0,75 mg kg
TIPOS DE PCR:
Assistolia ou AESP (atividade elétrica sem pulso) - DEA não tem utilidade.
Fibrilação ventricular ou TV (taquicardia ventricular) sem pulso - DEA é
acionado e entra em ação.
TÉCNICA DE COMPRESSÕES TORÁCICAS:
Paciente: deitado em decúbito dorsal sobre superfície
rígida e plana;
Profissional ao Lado do
paciente;
Afaste e/ou remova as vestes da vítima que cobre o
tórax;
Posicione uma das mãos (região tênar e hipotênar), sobre o
osso esterno a nível da linha mamilar, com a segunda mão
entrelaçada e sobre a primeira;
Os cotovelos devem esta estendidos
rodados e travados;
Utilize o peso do seu corpo para
auxiliar na realização das compressões;
As compressões devem ter profundidade mínima de 2
polegadas (5 cm), em adultos, 2 polegadas [5 cm] em
crianças e aproximadamente 1,5 polegada [4cm].
TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A BOCA
Mantenha a via aérea do paciente aberta, utilizando manobra de inclinação da cabeça (P.
Clínico) e/ou elevação do queixo (P. de Trauma);
Comprima a narina da paciente com o polegar e indicador;
Sele seus lábios ao redor da boca do paciente, fechando hermeticamente;
Aplique 1 ventilação, observe a elevação do tórax;
Aplique uma segunda ventilação e observe a elevação do
tórax.
TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A
MÁSCARA
Posicione-se ao lado do paciente, coloque a máscara na face da vítima,
utilizando a ponte do nariz como guia para posicionamento correto,
Posicione os dedos dando sustentação a fixação
da máscara;
Ajuste a máscara contra a face;
TÉCNICA DE VENTILAÇÃO (BOCA A MÁSCARA)
TÉCNICA DE VENTILAÇÃO BOCA A AMBÚ
Posicione-se imediatamente atrás e acima da
cabeça do paciente;
Coloque a máscara sobre a face do paciente
posicionando de forma correta;
Use a técnica de C e E para segurar a máscara em posição
enquanto eleva a mandíbula para manter a via aérea aberta;
Comprima a bolsa do “ambú” para
aplicar as ventilações.
TÉCNICA DE VENTILAÇÃO (BOCA A AMBÚ) VÍTIMA COM VIA AÉREA
AVANÇADA
Deve-se evitar ventilação excessiva, quando houver uma via aérea avançada colocada, as compressões torácicas poderão
ser continuas frequência mínima de 100/minuto e não mais alternadas com ventilações. ventilações de resgate, então,
poderão ser aplicadas a frequência de cerca de uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos (cerca de 8 a 10 ventilações por
minuto).
DETALHAMENTO DA TÉCNICA
(ADULTO)
Posicionamento: Ajoelhado ao lado da vítima; mãos: entrelaçadas e posicionadas no centro do tórax
ao nível da linha mamilar sobre o osso esterno; cotovelos: Rodados e travados; compressões
Torácicas: 30 ciclos: cinco ciclos em aproximadamente dois minutos; intensidade da Compressão:
necessária para comprimir o tórax 5cm ; insuflações: 02; boca: envolve toda boca da vítima
(vedando), Boca Ambú, Boca Máscara; intensidade da Insuflação: sopro forte.
DETALHAMENTO DA TÉCNICA
(CRIANÇA)
Ocorre da mesma forma que no adulto mudando as compressão do tórax de 5cm
será de 4cm como também terá compressões Torácicas 1 Prof. .30/2 ou 2 Prof.
trein.15/2) ou (Leigos compressões a uma frequência de 100 por minuto )
Intensidade da Insuflação: sopro intensidade média*
DETALHAMENTO DA TÉCNICA
(BEBÊS)
Posicionamento: vítima posicionada no
antebraço ou em superfície rígida;
Mãos: Manobra compressiva realizada com dois
dedos.
Repete a técnica anteriormente descrita na criança.
Detalhamento da técnica (RN’s)
DESFRIBRILADOR/CARDIOVERSOR E DEA DESFIBRILAÇÃO: ;
Uso do desfibrilador, Após a chegada do DEA, coloque-o ao lado do
paciente, próximo do socorrista que irá operá-lo
Realize todo o procedimento inicial para RCP, aplicando pelo menos 2 minutos da técnica; Fixe os
eletrodos no tórax desnudo do paciente; Ligue o DEA.
TIPOS DE DESFIBRILADORES:
MONOFÁSICOS: choques com 360 joules, permitindo, assim, o cuidado com pacientes de vários
tamanhos e pesos.
BIFÁSICOS: Sua polaridade dos eletrodos é invertida em certo momento durante o pulso de desfibrilação,
fazendo com que o pulso tenha duas fases distintas.
DESFIBRILAÇÃO:
FV/TV: desfibrilar o paciente (1 choque de 200 joules e 360 no desfibrilador monofásico) - Reversão>85% dos casos. Persistindo FV/TV, repetir 1 choque de
360J a cada intervalo de ressuscitação cardiopulmonar (2 minutos), Se caso o desfibrilador for monofásico a carga para desfibrilação é de 360J. Para
utilização de desfibriladores bifásicos com a carga inicial será de 200J.
A PCR determinada por assistolia ou atividade elétrica sem pulso (AESP)
Se caso for assistolia, a atropina não é mais recomendada por ser considerada medida fútil, assim como o
marca-passo transcutâneo para a assistolia.
doses de epinefrina e vasopressina são as mesmas explicadas anteriormente, assim como os seus
intervalos de aplicação.
CAUSAS REVERSÍVEIS, a famosa 5H e 5T
Hipovolemia o tratamento seria o volume;
Hipoxia com tratamento de oxigênio ( intubação endotraquial);
Hipo/Hipercalemia tratamento de cloreto de potássio/bicarbonato de sódio 1mEq/kg;
H+ (Acidose metabólica) de tratamento comBicarbonato de sódio 1mEq/kg;
Hipotermia com tratamento de reaquecimento.
Tamponamento cardíaco com tratamento Punção pericárdica (Marfan);
Tromboembolismo pulmonar de tratamento Volume + reversão da PCR;
trambose dcoronariana com tratamento de reversão + da PCR
pneumotoórax hipertensivo de tratamento punção torácica de alívio;
Tóxicos (drogas com tratamento de antagonista especificos.