Fosfatase alcalina dos neutrófilos
baixa ou ausente
Aumento da vitamina B12 sérica
Translocação
t(9;22)(q34.1;q11.21)
A LMC é uma doença mieloproliferativa
de células-mãe pluripotentes que
mantém sua capacidade de diferenciação
e amadurecimento, resultando em um
grande aumento de granulócitos
circulantes.
95% pacientes apresentam
o cromossomo Philadélfia(CP)
Produção de gene híbrido
(bcr-abl) que codifica proteína
tirosina quinase – p190 e p210
Interferência no ciclo celular
com proliferação e
diferenciação descontrolada.
São responsíveis aos
fatores estimulantes da
diferenciação.
Possuem
sobrevida mais
longa.
As células exibem citoplasma
maduro , mas núcleo jovem com
presença de nucléolos.
Dividida em 3 fases:
Fase Blástica
~ 30% blastos
– Invasão de órgãos
Refratária ao tratamento;
Fase Acelerada
Resistência à terapêutica
Presença de blastos
na circulação
Sintomas acentuados
Perda da capacidade
de diferenciação
Hepato-esplenomegalia
Fase Crônica
Aumento leucócitos (10-100x)
de células maduras
Cromossomo Philadelfia
Baixa Fosfatase alcalina
Bcr-Abl – tirosina quinase
Hiperplasia granulocítica e
megacariocítica – 50.000 a 300.000
leucócitos / mm3
Aumento LDH, ácido úrico e vit B12.
Responsividade a terapia
Tratamento
Drogas
antiproliferativas
Hidroxiuréia para mielossupressão
(inibição sínt.DNA )
IFNa (supressão do CP)
Nilotinib • remissão completa hematológica
e citogenética, mesmo em pacientes na fase
acelerada ou crise blástica da doença. • é um
inibidor da tirosina quinase induzida pelo
gene bcr/abl.