Comunidades tribais: as crianças aprendem imitando os gestos dos adultos nas atividades diárias e
nas cerimônias dos rituais. As crianças aprendem "para a vida e por meio da vida", sem que alguém
precisasse ensinar.
Antiguidade oriental: início do que podemos chamar de civilização. As mudanças vindas desta época
exigiram uma revolução na educação. E então, as orientações sobre como educar permeava os livros
sagrados, onde era oferecido regras de conduta, segundo a religião.
Egito: a atenção dos
educadores também se
voltava para o físico,
destinada aos nobres e
guerreiros, inicialmente
centrada na natação.
O Estado era centralizado
e teocrático, por isso a
transmissão do saber era
restrita. E as escolas
funcionavam em templos.
Mesopotâmia: construíram
bibliotecas, desenvolveram a
astronomia, a medicina e fizeram um
calendário lunar.
No início predominava a educação doméstica, de pai para filho,
mas depois que os assírios conquistaram a Babilônia, foram
criadas escolas públicas. Com o tempo surgiu a educação
superior.
O Estado era centralizado e teocrático, por isso a
transmissão do saber era restrita. E as escolas
funcionavam em templos.
Educação Romana- possui caráter prático e formação civil e familiar. O cidadão
possui consciência do direito romano. O pai é figura central, a mulher possui
valorização na família, possuindo um papel educativo, para a formação do futuro
cidadão. A partir do século II a.C., as escolas organizam-se segundo o modelo Grego,
existem também escolas destinadas às classes inferiores para a formação
profissional.
A queda do império Romano,
cria uma fragmentação no
mundo, o cristianismo é
responsável pela sua
unificação.
Período Medieval: a Educação desenvolve-se subordinada à Igreja.
Todo conhecimento está a serviço da fé, este deve revelar as
verdades de Deus a autoridade indiscutível está presente nos
textos sagrados. A razão deve conciliar-se com a fé.
A função pedagógica é a evangelização, a revelação das verdades divinas e a
salvação das almas para a vida eterna.
Período Moderno: A expansão da escola, neste
período, destina-se ao homem da pequena nobreza e
da burguesia que busca educar-se para a vida política
e seus negócios; a classe alta educa-se com
preceptores em seus castelos; a escola volta-se a uma
melhor preparação da criança devido à nova imagem
da infância e da família.
Os alunos são submetidos a
uma severa disciplina; a
escola passa a cuidar da
formação moral do aluno; o
regime de estudo é extenso
O ensino
universitário
encontra-se em
decadência, dando
espaço para as
academias,
instituições
privadas de alto
nível, destinadas ao
ensino literário ou
filosófico
O protestantismo,
através de Lutero, trava
uma batalha em busca da
educação universal,
primária para todos,
tendo o Estado como
responsável por esta.
Após o Iluminismo, que acontece no século XVIII, surge o
poder da razão de interpretar o mundo, e o homem
confiante, disposto a dominar a natureza para criar seu
futuro.
Surge a idéia de
educação popular
promovida pelo
Marquês Condorcet
Após a Revolução francesa, em 1792, cria o ano de
Educação pública, que prevê a Educação como
responsabilidade do Estado destinada a todos os
cidadãos. Porém este plano é aprovado apenas em
1793, pelas mãos de Lepelletier.
Na prática, a Educação continua
diferenciada de acordo com a classe social.
Com Napoleão, a educação primária é
deixada a cargo do clero, já o Estado
responsabiliza-se pelo ensino secundário.
As universidades permanecem
calçadas nos ideais medievais,
as academias correspondem às
necessidades sociais, pois,
privilegiam matérias mais
práticas.