Os Jardins Suspensos foram construídos na Babilônia a mando do rei Nabucodonosor, no século VI a.C.,
tornando-se uma das principais obras arquitetônicas empreendidas pelo monarca durante seu reinado pela
Mesopotâmia.
Cada superfície era adornada com jardins botânicos que continham inúmeras árvores frutíferas, esculturas dos
deuses cultuados pelos acádios e cascatas, situadas em uma planície retangular.
Sua localização próxima ao rio Eufrates possibilitou que amplos sistemas de irrigação fluvial atingissem a
superfície, através de poços gigantes em formas de arcos que chegavam a medir 23 metros de altura. Como as
pedras eram muito raras no território da Babilônia, grande parte da construção dos Jardins Suspensos eram
sustentadas por tijolos, revestidos de betume e chumbo para mantê-los secos da água irrigada. Para preservar a
beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e baldes para encher as cascatas e
piscinas, distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.
Alguns documentos antigos dizem que os jardins davam acesso ao palácio do rei Nabucodonosor, que havia
mandado construí-lo para satisfazer as vontades de sua esposa preferida Amitis. Sua localização próxima ao rio
Eufrates possibilitou que amplos sistemas de irrigação fluvial atingissem a superfície, através de poços gigantes
em formas de arcos que chegavam a medir 23 metros de altura.
Como as pedras eram muito raras no território da Babilônia, grande parte da construção dos Jardins Suspensos
eram sustentadas por tijolos, revestidos de betume e chumbo para mantê-los secos da água irrigada. Para
preservar a beleza dos Jardins Suspensos, escravos mantinham o sistema de roldanas e baldes para encher as
cascatas e piscinas, distribuindo toda a irrigação para as superfícies do local.
Em cima, temos uma representação em 3D de como seria esses jardins.