Insulinoterapia no tratamento da DM-2

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Endocrinologia Mind Map on Insulinoterapia no tratamento da DM-2, created by Beatriz Mota Ferreira Faria on 18/09/2020.
Beatriz Mota Ferreira Faria
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Insulinoterapia no tratamento da DM-2
  1. A frequência de uso da insulina aumenta progressivamente à medida que se prolonga o tempo de doença
    1. Indicações de uso de insulina
      1. Iniciar logo ao diagnóstico, em casos que se apresentam com alto grau de descompensação metabólica
        1. Pode ser usada transitoriamente em situações especiais (período perioperatório, infecções)
          1. Esquema combinado de tratamento em pacientes que convivem com a DM2 por anos
            1. Esquema complexo e intensivo em casos de falência completa da célula beta
            2. Preparações insulínicas disponíveis no Brasil
              1. Ação curta
                1. Humana regular
                  1. Prandial
                  2. Ação rápida
                    1. Prandial
                      1. Lispro, Aspartate, Glulisina
                      2. Ação intermediária
                        1. Basal
                          1. Humana (NPH), Detemir, NPL (lispro-protamina), NPA (aspartate-protamina)
                          2. Ação longa
                            1. Glargina U100
                              1. Basal
                              2. Ação ultralonga
                                1. Degludeca, Glargina U300
                                  1. Basal
                                  2. Ação bifásica
                                    1. Basal-plus e basal-bolus
                                      1. NPH/regular 70/30, NPL/lispro 75/25, NPL/lispro 50/50, NPA/aspartate 70/30
                                    2. O objetivo é reproduzir da forma mais fisiológica possível o perfil normal de secreção e ação da insulina
                                      1. O bom controle glicêmico previneo surgimento das complicações crônicas, que constituem as principais causas de mortalidade, morbidade e piora da qualidade de vida do paciente com diabetes
                                      2. Esquemas de insulinização
                                        1. Insulina basal em tratamento combinado com outros agentes hipoglicemiantes (orais ou injetáveis)
                                          1. Introdução de dose de insulina basal para os pacientes que, mesmo tomando de 2-4 drogas orais não conseguem atingir as metas glicêmicas
                                            1. Dose inicial: 0,1 a 0,2 UI/kg/dia - costuma ser prescrita à noite
                                            2. Diminuição da glicotoxicidade
                                              1. Utilizar as insulinas de ação intermediária ou ação longa ou ação ultralonga
                                              2. Insulina basal-plus com ou sem hipoglicemiantes
                                                1. Retirar os secretagogos
                                                  1. Tratamento anterior + insulina prandial
                                                    1. Doses prandiais da insulina devem ser feita com as de ação curta ou rápida
                                                      1. Os análogos de ação rápida têm ação mais previsível e podem ser administrados imediatamente antes ou após a refeição, reduzindo o risco de hipoglicemia
                                                  2. Insulina basal-bolus
                                                    1. Insulinoterapia intensiva
                                                      1. Reservada pacientes com profunda disfunção de célula beta, em que outros esquemas terapêuticos não foram capazes de atingir o controle glicêmico
                                                        1. Ganho de peso e risco de hipoglicemia
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