Crítica ao formalismo e ao mercado da arte; Crítica ao materialismo e ao consumo; Oposição ao
hermetismo da arte minimalista; Popularização da arte como veículo de comunicação; Arte
mental e reflexiva; Radicalismo e culto à antiarte; Ruptura com a arte clássica e formal; Uso de
fotografias, textos, vídeos, instalações, performances (teatro, dança).
O termo “arte conceitual” foi utilizado pela primeira vez pelo artista, escritor e filósofo
estadunidense Henry Flynt, em 1961, durante as práticas do Grupo Fluxus
Para muitos estudiosos, Marcel Duchamp (1887-1968) foi um dos precursores da arte conceitual
no momento em que colocou um mictório no museu e o chamou de arte, com sua obra Fonte, de
1917
No mundo, os principais representantes da arte conceitual foram: Marcel Duchamp (1887-1968)
Joseph Beuys (1921-1986) Joseph Kosuth (1945) Daniel Buren (1938) John Cage (1912-1992) Nam
June Paik (1932-2006) Wolf Vostell (1932-1998)
Como o próprio nome indica, trata-se de uma expressão artística mais pautada nos conceitos,
reflexões e ideias, em detrimento da própria estética (aparência) da arte. Nela, a atitude mental
é o mais relevante.
Em outras palavras, a arte conceitual é uma “arte-ideia” em detrimento da
“arte-visual”, sendo o principal material da arte a "linguagem". Diante disso, os
artistas conceituais preocupam-se em criar reflexões visuais para seus
espectadores.