Os maias eram uma sociedade politeísta, isto é, acreditavam em múltiplos deuses, como Kukulcán, Itzamná e Kinich Ahau
Acreditava que os acontecimentos do mundo natural eram
regidos por forças espirituais e pelo poder dos deuses ancestrais
Na religião maia, acreditava-se na grande
importância dos sacrifícios para que os deuses
ficassem satisfeitos, mantendo a ordem no
Universo.
Cultura:
Na cultura maia, além de suas práticas religiosas politeístas, destaca-se a ampla
importância que esses davam à
astronomia, estabelecendo sistemas e
objetos para a contagem de dias e
observação dos astros
Arte e Arquitetura:
A arte maia tinha como principal inspiração o
cotidiano da sociedade maia, além de exaltar
suas divindades
Em suas pinturas, por exemplo, é possível identificar que valorizavam o realismo e a
transmissão de sentimentos, com os rostos sendo pintados com uma certa precisão nas
expressões faciais
A arquitetura maia baseava-se nos conhecimentos
matemáticos e astronômicos do povo, contando com
pirâmedes e outros constructos de blocos de pedra.
As grandes construções como as pirâmedes e esculturas, eram,
em geral, feitas em homenagem aos deuses e reis das
cidades-estado
Política:
Diferentemente das demais sociedades pré-colombianas, os
maias não formaram um Império de fato, visto que se
organizavam em diferentes cidades-estados, cada uma com
liderança própria
Cada cidade-estado era governada por seu Ajaw, o rei, o qual era
considerado como uma figura divina.
Tem-se exemplos de cidade-estado como Palenque, Tikal e
Calakmul.
Localização:
Os Maias dominavam o território o qual denomina-se como Mesoamérica, tendo seu domínio indo da península de Yucatán, no México,
até os territórios que hoje em dia são a Guatemala, Honduras e Belize
Sociedade:
A sociedade maia era hieraquirzada e subdivida em castas
Na base da pirâmide social maia, residiam os camponeses, que eram a maioria e sustentavam o funcionamento da
civilização, sendo responsáveis pela geração de alimentos
A elite monopolizava o poder das cidades-estado, tendo o Rei, o Ajaw, como figura de nobreza e autoridade máxima