Reduz em torno de 15% a ocorrência de novos
eventos cerebrovasculares.
Foi constatado que a redução de
risco independe de doses maiores
de AAS, o que sugere que doses
menores são efetivas na prevenção
secundária.. Doses maiores estão
relacionadas com maior quantidade
de eventos hemorrágicos,
principalmente de trato
gastrointestinal.
Além de doenças
cardiovasculares também
previne dor e febre.
É contraindicado para pessoas
alérgicas ao seu principio ativo.
Também não deve ser usado em
caso de gravidez, crise de asma,
suspeita de dengue e febre amarela,
pessoas com deficiência de G6PD.
DIPIRIDAMOL+ AAS
Efeitos adversos: maior incidência de
sangramento, cefaleia e sintomas
gastrointestinais (particularmente
diarreia).
AAS mais dipiridamol de liberação prolongada
(200mg 2x/dia) é uma opção interessante
para prevenção secundária em pacientes com
AVC isquêmico ou AIT
Os efeitos secundários mais frequentemente são de natureza gastrointestinal,
podendo ocorrer mal-estar epigástrico, dor abdominal, vómitos, náuseas e diarreia;
na maior parte dos casos, estes efeitos desaparecem durante o tratamento. Além
disso, hipotensão, desmaio, afrontamentos, taquicardia e agravamento dos
sintomas da doença arterial coronária.. E ainda hemorragia intracraniana,
hemorragia ocular, hemorragia nasal e hemorragias cutâneas, tais como contusão,
equimose e hematoma; o (Ácido acetilsalicílico, Dipiridamol) pode induzir o
prolongamento do tempo de hemorragia, podendo prolongar uma hemorragia no
decorrer ou após uma intervenção cirúrgica.
CLOPIDOGREL
O desfecho primário foi uma
composição de AVC isquêmico,
infarto agudo do miocárdio,
hemorragia intracraniana,
amputação da perna e morte.
Houve uma redução relativa de
risco de eventos de 8,7% em
favor do clopidogrel.
Contraindicado em caso de
hipersensibilidade à substância ou
componentes do produto;
sangramento ativo, como úlcera
péptica ou hemorragia
intra-craniana, intolerância à
galactose (há lactose nos
excipientes do produto).
Efeitos adversos: hemorragias,
dispepsia, dor abdominal,
diarreia, pode causar aumento
do tempo de sangramento,
leucopenia e plaquetopenia
(raro)
CLOPIDOGREL+ AAS
O desfecho primário
avaliado foi AVC, IAM,
morte por causa vascular
ou re-hospitalização por
isquemia aguda.
A associação de AAS com clopidogrel
aumentou a taxa de sangramentos e
não foi eficaz em reduzir eventos.
Essa associação potencializa
a redução do risco de eventos
trombóticos em pacientes
com síndrome coronariana
aguda.
CILOSTAZOL
Efeitos adversos: cefaleia,
taquicardia, palpitações e
tontura são os mais
comuns.
Reduziu em 25% a chance de eventos
primários. Além de proporcionar uma
menor incidência de eventos
hemorrágicos.
Mostrou-se efetivo em
aumentar o fluxo sangüíneo
cerebral, em diminuir o
risco relativo de infarto
cerebral recorrente,
especialmente lacunar,
demonstrando ser útil na
prevenção secundária.
INIBIDORES DA GLICOPROTEÍNA IIB/ IIIA
Seguro se for
administrado em até 24
horas após o AVC
Isquêmico Agudo
Proporcionou redução dos eventos
cardiovasculares maiores (morte,
infarto agudo do miocárdio (IAM) e
revascularização de urgência do
vaso-alvo
TICLOPIDINA
Efeitos adversos mais
comuns: neutropenia,
rash cutâneo e diarreia
Os desfechos avaliados
foram novo AVC, IAM ou
morte por causa
cardiovascular.
Reduz o risco de acidente
vascular cerebral primário
ou recorrente. Previne
acidentes isquêmicos
extensos.
É contraindicado nos casos
de diátese hemorrágica,
lesões orgânicas suscetíveis
de sangramento.
Hemopatias com aumento
do temo de sangramento.
Antecedentes de leucopenia,
trombocitopenia ou
agranulocitose.
Efeitos graves do uso de Ticlopidina
podem estar associados a monitorização
inadequada, diagnóstico tardio e medidas
terapêuticas inadequadas quanto aos
efeitos adversos.
ANTICOAGULANTES
VARFARINA
Efeitos adversos: Anemia, hemorragia
de menor ou maior intensidade em
qualquer tecido ou órgão. Necrose da
pele e de outros tecidos, êmbolos
aterotrombóticos sistêmicos e
microêmbolos de colesterol.
Evita a progressão ou nova ocorrência de trombose
venosa profunda aguda, ocorrência de embolia em pacientes
com valvas cardíacas ou fibrilação atrial crônica, trata
isquemia coronariana recorrente em casos de IAM.
Embora eficaz, o medicamento apresenta
baixo índice terapêutico (dose terapêutica e dose tóxica
são muito próximas), e alta interação com outros
medicamentos e alimentos.
Contra indicações: Durante as primeiras
24 horas antes ou após cirurgia ou parto.
Gravidez, especialmente durante o
primeiro trimestre
HEPARINA NÃO FRACIONADA
O desfecho primário avaliado foi o nível de
independência para atividades da vida cotidiana após 90
dias do evento agudo
Os desfechos de segurança foram morte, hemorragia
intracraniana sintomática e outros sangramentos maiores
Não houve benefício do uso na
redução de mortalidade ou na
melhoria da dependência dos
pacientes.
É contraindicado o seu uso de nas 24
horas posteriores ao tratamento
trombolítico intravenoso do AVC
isquêmico com alteplase
Reações adversas: hipersensibilidade,
tremores, cefaleia, hiperpotassemia e
priaprismo, podem ocorrer. Entretanto,
hemorragias configuram o principal evento
adverso associado ao uso da heparina, e o
risco de sua incidência aumenta conforme a
dose utilizada, uso concomitante de outros
agentes anticoagulantes
HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR
. O desfecho primário foi morte ou
dependência nas atividades de vida
diária
Não demonstrou-se benefícios
do uso dessa medicação
Observou-se que doses maiores
estão relacionadas com maiores
taxas de sangramento
É contraindicado o seu uso de nas
24 horas posteriores ao
tratamento trombolítico
intravenoso do AVC isquêmico com
alteplase
Reações adversas: Aumento das
transaminases; diminuição das
plaquetas no sangue;
hemorragia; hipoaldosteronismo;
reação alérgica local ou
generalizada.