vasculariza as regiões do pedunculo cerebral e
tálamo
posterior
cerebelar inferoanterior
ramos pontinos
cerebelar superior
vascularização de ponte e cerebelo
artéria cerebelar inferior posterior
artéria epinhal posterior
CARÓTIDAS
INTERNAS
forma o polígono de
willys
artérias cerebrais
anterior
vasculariza córtex pré frontal, giro frontal superior, parte medial do giro pre e pós central, e lóbulo
parietal superior, relacionada a pensamento, elaboraçção do motor
giro do cíngulo, corpo caloso e giro reto
média
giro frontal médio e inferior, lateral do giro pré e pós central e lobo parietal inferior, giro temporal superior e médio
área de broca e wernike e área suplementar do córtex motor e sensorial, além das áreas auditivas
giros e sulcos orbitários
posterior
região occipital, giro temporal inferior, giro para hipocampal e occiptotemporal medial e lateral
área associativa límbica
Correlação Clínica
Estenose da Carótida Interna
Com o avançar da idade ocorre o espessamento da tûninca íntima
Diminui a circulação
Pode levar a isquemia
VASCULARIZAÇÃO DO COURO CABELUDO
região periorbital
artéria supra orbital
artéria supra troclear
parte frontal do couro cabeludo
VASCULARIZAÇÃO DA FACE
artéria facial transversa
artéria
facial
labial inferior
artéria nasal lateral
artéria nasal angular
artérias nasais dorsais
Correlação Clínica
Epistaxe
Sangramento nasal espontâneo ou induzido
Diversas etiologias
Pode ser de pequeno ou grande volume
labial superior
artéria lingual
artéria maxilar
artéria bucal
art infraorbital
alveolar anterior
art
mentual
alveolar inferior
artéria pterigoidea???
VASCULARIZAÇÃO DA
ÓRBITA
artéria oftálmica
artéria lacrimal
supra orbital
supra troclear
ciliares
artéria central da retina
Correlação Clínica
Obstrução da Artéria Central da Retina
Infarto da retina secundário a interrupção de fluxo
Perda súbita e indolor da visão central
Formação de êmbolo de gordura ou de placas de cálcio
Tratamento visa diminuir pressão intraocular
Prognóstico reservado
etmoidea
anterior
posterior
VASCULARIZAÇÃO DA
PÁLPEBRA
art lacrimal
art supraorbital e troclear
art. infraotbital
VASCULARIZAÇÃO DO
OLHO
artéria ciliar posterior
Correlação Clínica
Hemorragias Subconjutivais
Pode ocorrer após aumento da pressão, após traumas ou cirurgias oculares
Mancha vermelha brilhante no olho
Costuma ter resolução espontânea
Vascularização superficial da
face e do couro cabeludo
FACIAL
ORIGEM - Artéria carótida externa
Trajeto- Ascende profundamente à glândula submandibular;
espirala-se ao redor da margem inferior da mandíbula e entra na face
DISTRIBUIÇÃO - Músculos da expressão facial e face
Correlação Clínica
Obstrução da Artéria Facial
Pressão contra a mandíbula
Pode ser útil para diminuir sangramento labial
LABIAL INFERIOR
ORIGEM - Artéria facial próxima ao
ângulo da boca
LABIAL SUPERIOR
TRAJETO - Segue medialmente no lábio superior
DISTRIBUIÇÃO - Lábio superior e asa lateral e septo nasal
TRAJETO - Segue medialmente no lábio inferior
DISTRIBUIÇÃO- Lábio inferior
NASAL LATERAL
ORIGEM - Artéria facial ascendendo pelo nariz
TRAJETO - Segue até a asa do nariz
DISTRIBUIÇÃO - Pele da asa do nariz e dorso do nariz
ANGULAR
ORIGEM - Ramo terminal da arteria facial
TRAJETO - Segue até o ângulo medial do olho
DISTRIBUIÇÃO - Parte superior da bochecha e pálpebra inferior
OCCIPITAL
ORIGEM - Artéria carótida externa
TRAJETO - Segue medial ao ventre posterior do músculo digástrico e
processo mastoide, acompanha o nervo occipital na região occipital
DISTRIBUIÇÃO - Couro cabeludo do dorso da cabeça, até o vértice
AURICULAR
POSTERIOR
ORIGEM - Artéria carótida externa
TRAJETO - Segue posteriormente e profundamente à glândula parótida , ao
longo do processo estiloide, entre o processo mastoide e a orelha
DISTRIBUIÇÃO - Couro cabeludo posterior à orelha
TEMPORAL
SUPERFICIAL
ORIGEM - Ramo terminal menor da
artéria carótida externa
TRAJETO - Anterior à orelha até a região temporal
e termina no couro cabeludo
DISTRIBUIÇÃO - Músculos faciais e pele das regiões frontal e temporal
FACIAL TRANSVERSA
ORIGEM - Artéria temporal
superficial na glândula parótida
TRAJETO - Atravessa a face superficial ao
músculo masséter e inferior ao arco
zigomático
DISTRIBUIÇÃO - Glândula e ducto parótido , músculos e pele da face
MENTUAL
ORIGEM - Ramo terminal da artéria
alveolar inferior
TRAJETO - Emerge do forame mentual e segue até o mento
DISTRIBUIÇÃO - Músculos faciais e pele do mento
SUPRAORBITAL
ORIGEM - Ramo terminal da artéria oftálmica
TRAJETO - Segue superiormente a partir
do forame supraorbital
DISTRIBUIÇÃO - Músculos e pele da fronte e couro cabeludo e conjuntiva superior
SUPRATROCLEAR
ORIGEM - Ramo terminal da artéria oftálmica
TRAJETO - Segue superiormente a
partir da incisura supratroclear
DISTRIBUIÇÃO - Músculos e pele da fronte e couro cabeludo e conjuntiva superior
SISTEMA
VENOSO
SEIOS
VENOSOS
seio sagital superior
recebe do seio
transverso
relacionado ao sigmoide e ao petroso
confluencia dos seios
seio reto
Formado
Pela união do seio sagital inferior e pela veia cerebral
magna
seio basilar
seio esfenoparietal
intercarvernoso
cavernoso
jugular
drena veia oftálmica
seguem ao longo das margens do tentório do cerebelo
inseridas posterolateralmente e, depois, tornam-se os
seios sigmóideos
Trajeto
Crista etmoidal e termina na protuberância occipital na confluência dos seios
Recebes veias cerebrais superiores
seio sagital inferior
Trajeto
Segue na margem livre côncava inferior da foice
do cérebro e termina no seio reto
Seio occipital
margem fixada da foice do cerebelo e termina superiormente na confluência dos seios
Comunica-se
Plexo vertebral interno
Correlação Clínica
Oclusão dos seios venosos
Hipertensão Intracraniana secundária
Edema cerebral
Dificuldade de reabsorção liquórica
Maior risco de trombose cerebral
Quadro Clínico
Cefaleia
Sintomas focais
Convulsões
FACE
facial
região nasal, labial sup e inf chegando na jugular
formação da facial
profunda
desemboca no plexo pterigoideo
recebe da artéria alveolar inferior
veias do seio cavernoso direcionando p veia maxilar
fluxo da veia temporal superior superficial ->
retromandibular -> jugular interna
Correlação Clínica
Tromboflebite da veia facial
Inflamação da veia facial
Formação secundária de trombos
Pode ser causada por
Traumas
Espinhas
Retromandibular
Drena
Plexo venoso ptérigoideo
Formada
União da veia temporal superficial e pela veia maxilar
Trajeto
segue posteriormente ao ramo da mandíbula dentro do tecido da parótida,
superficialmente à artéria carótida externa e profundamente ao nervo facial.
Quando emerge do polo inferior da glândula parótida, a veia retromandibular
Divide-se
um ramo anterior, que se une à veia facial
ramo posterior, que se une à veia auricular posterior, inferiormente à glândula parótida, para formar
a veia jugular externa
Angular
Drena
pálpebras superior e inferior e túnica conjuntiva;
Pode receber drenagem
Seio cavernoso
Temporal superficial
Drena
Face superficial do M. temporal; e orelha externa
COURO CABELUDO
Parte lateral
Anterior a orelha
Temporais superficiais
Origem
Plexo venoso na lateral do couro cabeludo e ao longo do arco zigomático
Trajetória
As tributárias frontal e parietal se unem anteriormente à orelha; cruza a raiz temporal do arco
zigomático para sair da região temporal e entrar no tecido da glândula parótida
Posterior a orelha
Auriculares
posteriores
Parte anterior
Supratroclear
Origem
Complexo venoso da fronte
Trajeto
Desce perto da linha mediana da fronte até a raiz do nariz, onde se une à V.
supraorbital
Supraorbital
Origem
Na fronte ao se anastomosar com a tributária frontal da V. temporal superficial
Trajetória
Segue medialmente superior à órbita; une-se à V. supratroclear; um ramo atravessa a incisura supraorbital e se une à V.
oftálmica superior
Angular
Origem
Na raiz do nariz pela união da veia supratroclear e supraorbital
Trajetória
Desce obliquamente ao longo da raiz e face lateral do nariz até a margem orbital inferior
Facial
Origem
Continuação da V. angular além da margem inferior da órbita
Trajetória
Desce ao longo da margem lateral do nariz, recebendo as Vv. nasal externa e palpebral inferior; depois segue obliquamente através da face
para cruzar a margem inferior da mandíbula; recebe comunicação da V. retromandibular
Parte posterior
Occipitais
Região profunda lateral
Veias temporais profundas
Correlação
Clínica
Descolamento parcial de couro cabeludo
Vasos profundos e protegidos por tecido
conjuntivo
Chance boa de cicatrização se pelo menos um vaso ficar intacto
ENCÉFALO
Veias cerebrais
superiores
Drena
Seio sagital superior
Face superolateral do encéfalo
Veia cerebral superficial média
faces inferior, posteroinferior e profunda dos hemisférios
cerebrais,
Drena
Seio reto, transverso e petroso superior
Veia cerebral magna
veia única, na linha mediana, que se forma no encéfalo pela união de duas veias cerebrais
internas
Se uni ao seio sagital inferior para formar o seio reto
Veias cerebelares superiores e inferiores
Drenam
As faces superiores e inferiores do cerebelo para os seios transversos e sigmóide