6 Escola positivista

Cientificismo
1. Experimental e indutivo
  1. abordagem empírica
    1. a experiência induz a uma regra
  2. pesquisa de campo
  3. não usa dogmas
2. Mundo Natural (naturalistas)
  1. Teorias tem que apresentar a realidade
    1. a realidade forma as teorias
3. aspectos concretos
Expoentes
1. Cesare Lombroso
  1. Pai da criminologia
    1. O homem delinquente
      1. início da antropologia criminal
  2. método empírico-indutivo ou indutivo-experimental
  3. determinismo biológico
    1. sinais físicos e psíquicos diferenciam os criminosos dos não criminosos
    2. criminoso nato
      1. criminoso é uma variante da espécie humana
        criminoso atávico (que regride a um estado primitivo e seilvagem, bestial, não homo sapiens)
        que pode ser transmitida hereditariamente
    3. atavismo feminino é uma degeneração à prostituição
    4. tipos: nato, louco moral, epilético, louco, ocasional e passional (não congênito)
  4. não desconsiderava o determinismo social
2. Ferri
  1. Determinismo social
    1. não existe livre arbítrio
  2. Crime
    1. fatores antropológicos
    2. fatores físicos naturais
  3. conformação da sociedade
  4. razão de punir
    1. defesa da sociedade
    2. prevenção geral é mais eficaz que repressão
  5. tipos: nato, louco, ocasional, passional e habitual
  6. fase sociológica
3. Garófalo
  1. Crime é delito natural
    1. existe na sociedade, independente das circunstâncias
      1. viola probidade
        patrimônio
      2. viola piedade
        crimes contra a pessoa e violentos
  2. lei da adaptação (Darwinismo social)
    1. os não adaptados devem ser eliminados
  3. Fase jurídica
    1. define o critério de temibilidade (periculosidade)
  4. Criminosos
    1. assassino, energético ou violento, ladrão ou neurastênico
Crime
1. conceito natural de delito
  1. fenômeno natural social
pena
1. defesa social
Fundamento da responsabilidade
1. social
  1. determinismo social
Crimonoso
1. autor do fato, escravo de sua carga hereditária
  1. determinismo biológico
2. é um prisioneiro de sua própria patologia (determinismo biológico) ou de processos causais alheios (determinismo social)

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