Um dos defeitos congênitos
mais comuns, presente em
todas as espécies,
principalmente no cão.
Causa: indeterminada
• Função no feto: desviar sangue
da artéria pulmonar para a
aorta – pulmões colabados.
Após nascimento fechamento do
ducto. – Equinos persiste por 5 dias
após nascimento.
Sinais Clínicos
Dependem do
tamanho do ducto
persistente.
Intolerância a exercício
Tosse
Fraqueza em membros pélvicos
Cianose
Taquicardia
Retardo no crescimento
Incidência três vezes maior em
fêmeas que em machos.
Fisiopatologia
A comunicação entre a aorta e artéria pulmonar
permanece aberta desvio do sangue do lado
esquerdo pro lado direito.
Diagnóstico
Exame físico: – Auscultação
do tórax sopro cardíaco
Ecocardiografia – Diagnóstico definitivo
visualização do ducto.
Achados
Macroscópicos
Persistência do ducto
Hipertrofia do VD e VE
Congestão pulmonar
Dilatação AE
Predisposição a trombose – turbilhonamento do fluxo
Microscópico normal
Defeito do septo interventricular
Afecção mais comum em grandes animais.
Hereditária em bovinos Limousin e Hereford.
• Abertura na porção do septo ventricular (comunicação livre entre VD
e VE) falha no fechamento do septo durante a gestação e se mantém
após o nascimento.
Sinais clínicos
Dependentes do tamanho do
defeito; Achado de necropsia
Taquipnéia
Sopro e frêmito cardíaco
Depressão
Edema periférico
Aumento do pulso da veia jugular
Cianose
Arritimia
Achados
Macroscópicos
Hipertrofia ventricular direita e esquerda
Defeito do septo
Congestão pulmonar
Microscópicos
Hipertrofia das
miofribras cardíacas
Tetralogia de Fallot
Malformação cardíaca congênita composta por
Hipertrofia do ventrículo direito
Defeito do septo interventricular
Dextroposição da aorta
Estenose de valva pulmonar, com dilatação pós-estenótica