Criança de nove anos,
previamente hígida,
vítima de picada de
animal peçonhento
Escorpião-T.Serrulatus
Toxina injetada
Parte solúvel
Íons, enzimas, proteínas
básicas neurotóxicas
Parte insolúvel
Mucoproteínas,
restos de
membrana
Paciente encontrava-se
muito agitado,
queixando de cefaléia
intensae exibiu
episódios de vômito
Foi solicitada transferência do
paciente pois na UPA não
havia SAE. Foi orientaddo
transporte assistido por
médico, com hidratação
moderada
Hidratação moderada em viirtude do
processo de TRANSPORTE CELULAR,,
em que a bomba de sódio-potássio
pode causar o edema celular devido
ao influxo de água que
acompanharia o processo
Exame
Paciente se encontava
sonolento, com extremidades
frias, sialorréia, braquicardia
sinusal, sem sinais de
acometimento pulmonar,
glicemia capilar: 504mg/dL
Hiperglicemia
Diagnóstico
Escorpionismo grave
Consequências do caso
A picada do escorpião interfere nos
impulsos nervosos do indivíduo
Despolarização da membrana
Liberação de catecolaminas, noradrenalina e epinefrina
O veneno bloqueia o canal
proteico na membrana
plasmática, o que impede a
entrada de sódio e saída de
potássio
A homeostase é comprometida
O veneno interfere nos canais
iônicos, o que acarreta um
desequilíbrio no controle
homeostático, consequentemente
alterando a volemia e o controle
volêmico
Alteração da estrutura
terciária ou quartenária de
uma enzima proteica
induzida pela ação de uma
molécula ligante
Alosteria
Tratamento
Administração de ampolas
de SAE e dipirona como
analgésico