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Prevalência de pré-diabetes e hiperglicemia intermediária em adultos e fatores associados, Pesquisa Nacional de Saúde

Diabetes mellitus
1. ADA
  1. Associação americana de diabetes
    1. Pré-diabetes
      1. Pode se estabilizar se adotado:
        Controle alimentar
        redução/manutenção do peso
        Prática de atividade física regular
      2. Glicemia de jejum100-125 mg/dL* (5,6-6,9 mmol/L)
      3. Teste oral de tolerância à glicose (TOTG) 2h após sobrecarga 75g glicose140–199 mg/dL (7,8–11,0 mmol/L)#
      4. Hemoglobina glicada (HbA1c)5,7 – 6,4% (39-47 mmol/mol)
2. OMS
  1. Organização mundial da saúde
    1. Hiperglicemia intermediária
      1. Mesmo valor da OMS
      2. Glicemia de jejum 110-125 mg/dL (6,1-6,9 mmol/L)
      3. Teste oral de tolerância à glicose (TOTG) 2h após sobrecarga 75g glicose140 e 199 mg/dl (7,8–11,0 mmol/L)#
      4. Hemoglobina glicada (HbA1c)6 – 6,4% (42-47 mmol/mol)
3. SBD
  1. Sociedade Brasileira de Diabetes
    1. Mesmos valores da ADA
4. IDF
  1. International Diabetes Federation
5. IEC
  1. International Expert Committee
6. TODOS
  1. Diabetes
    1. Glicemia de jejum 126 mg/dL (< 7,0 mmol/L)
    2. Teste oral de tolerância à glicose (TOTG) 2h após sobrecarga 75g glicose≥ 200 mg/dL (11,1 mmol/L)
    3. Hemoglobina glicada (HbA1c)≥ 6,5% (48 mmol/mol)
Referências
1. ISER, Betine Pinto Moehlecke et al . Prevalência de pré-diabetes e hiperglicemia intermediária em adultos e fatores associados, Pesquisa Nacional de Saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 26, n. 2, p. 531-540, fev. 2021 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000200531&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 25 mar. 2021. Epub 12-Fev-2021. https://doi.org/10.1590/1413-81232021262.34852020.
segundo os diferentes critérios diagnósticos teve umintervalo entre 7,5 a 17,5% de adultos brasileiros que apresentam pré-diabetes e hiperglicemia intermediária
ADA - Prevalência de 18,5%
OMS - Prevalência de 7,5%
Maior Prevalência
1. Prevalência 4x maior na população idosa (>60 anos)
2. Declarados pretos
  1. Apresentam níveis variados de HbA1c. Também está relacionado con questões genéticas
3. Prevalência por Macrorregiões
  1. Sudeste (ADA e OMS)
  2. Centro-Oeste (ADA)
Menor Prevalência
1. Mais escolarizados
2. Declarados pardos (ADA)
Não houve diferenças na frequência segundo o sexo

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