São células indiferenciadas com alta potencialidade. No
organismo vivo, permitem o crescimento, o reparo, a
reposição de células envelhecidas ou mortas.
Tipos
CT Embrionária
Totipotentes
Capazes de dar origem a qualquer
célula do embrião assim como a
placenta e anexos embrionários.
Originam todos os tipos de células em um
organismo. Presentes nos estágios iniciais
do desenvolvimento do organismo
Pluripotentes
Células capazes de diferenciar-se em
quase todos os tecidos humanos,
excluindo a placenta e anexos
CT Adulta
Substituem células especializadas conforme
necessário. A diferenciação ocorre sob demanda,
a partir da médula óssea, por exemplo.
Multipotentes
Oligopotentes (bipotentes)
Células capazes de originar
apenas um limitado número
de tipos celulares.
Unipotentes
Clivagem
Uma CT pode se dividir em outra CT e
uma precursora ou em outras 2 CTs
ou mesmo em 2 células precursoras.
Processo de Autorrenovação
Ao gerar CT-filha, a CT-mãe realizou o
processo de Autorrenovação;
Processo de Diferenciação Terminal
Ao gerar uma cél. precursora, a CT-mãe iniciou o
processo de diferenciação terminal, no qual a cél. filha
precursora pode se diferenciar em diversos tipos de
células a depender dos fatores externos.
Regulação da Expressão Gênica
Cada célula em um organismo multicelular deve adquirir e manter a
sua função especializada apropriada. Essa regulação é feita através
do controles de transcrição, tradução e pós-tradução (antes,
durante ou após estes processos).
Transcrição Diferencial de Genes
A transcrição diferencial de genes
constitui a MARCA PRINCIPAL da
diferenciação celular.
1. O Primeiro fator de transcrição, TFIID, se
liga ao promotor no TATA box...
2. (...) E então um outro fator de transcrição se une a ele.
3. A RNA-Polimerase II se liga somente
depois que vários fatores de transcrição já
estiverem ligados ao DNA.
4. Mais fatores de transcrição são adicionados...
5. (...) E a RNA-Polimerase II está pronta para transcrever o RNA.