A literatura está presente em todas as civilizações, das mais
antigas tribos até no cotidiano das grandes cidades
contemporâneas.
PROSA ROMÂNTICA: Introduziu o
Romantismo no Brasil, foi determinante
para o estímulo à arte nacional e ao
sentimento nacional.
Folhetim:A difusão da prosa romântica foi impulsionada pelo
folhetim. Os folhetins eram capítulos de romances de
periodicidade semanal publicados em jornais. Por meio deles,
o romance tornou-se extremamente popular e por ele, o
sentimento de democracia aflorado no País foi alastrado.
É caracterizada por: Nacionalismo Subjetivismo Ufanismo
Idealização da mulher Religiosidade Culto à natureza Amor
platônico Idealismo Estética nativista
Nacionalismo romântico: O sentimento de nacionalismo no romantismo
contribuiu para valorizar o Brasil e o desvinculou da influência impositiva da
arte portuguesa. É um momento em que a literatura portuguesa também
está mais voltada para Portugal. Há uma clareza da distinção dos costumes
da colônia e da metrópole.
ROMANCE INDIANISTA: Busca valorizar o herói nacional, o
índio. São explorados temas como a natureza, o
sentimentalismo. O heroísmo é representado pela nobreza
de caráter e valentia das personagens.
AUTOR: José de Alencar que escreveu O guarani, Iracema, Ubirajara
ROMANCE URBANO: Retrata a pequena burguesia, a ascensão da
classe média, as relações sociais e morais. São narrativas lentas,
minuciosamente descritivas da ambientação das personagens.
AUTORES: Joaquim Manoel de Macedo, com A
Moreninha; Manoel Antônio de Almeida, com
Memórias de um Sargento de Milícias; José de Alencar,
com Diva e Senhora.
ROMANCE REGOINALISTA: no Brasil representa o povo,
diferente dos nobres na Corte. Demonstra o ambiente rural,
em oposição às cidades. Representam o sertanejo, as
paisagens e os costumes do sertão.
AUTORES: José de Alencar está entre os principais autores dessa
fase da prosa romântica brasileira, com a obra, O Sertanejo.
Também destacaram-se: Bernardo Guimarães, com A Escrava
Isaura, e Visconde de Taunay, com Inocência.