Corresponde ao período de vida
entre os 10 e 19 anos.
Trabalho de parto
Inicia com 4 cm de dilatação
Período expulsivo=10 cm de dilatação
Contrações ritmadas de 5 em 5 min.
Perda de liquido vaginal
bolsa rota ou bolsa integra
Eliminação do tampão mucoso
Consistência gelatinosa, com cor marrom
avermelhada
cólicas leves
Falso trabalho de parto
Contrações que nao causam dilatação em colo de útero
Contrações de treinamento
Contrações irregulares
Fases do parto
1°= Dilatação
Latente
Dilatação menor que 5 cmg
Aumento gradual das contrações uterinas
Ativa
Dilatação de colo de útero superior a 5 cm
Apagamento parcial ou total do colo do útero
Presença de contrações regulares e dolorosas
Presença de 1 contração a cada 5 min, com
duração de 15 a 20 segundos cada
Indução
Ocitocina
2°- expulsão
Colo do útero já atingiu a dilatação máxima
3° fase= dequitação
Saída da placenta
A saída pode ser normal ou induzida
Indução da expulsão da placenta
Ocitocina
Período premonitório
Antes da fase de parto
Adaptações fisiológicas que antecedem o trabalho de parto
Aumento gradual da atividade uterina
Contrações irregulares incoordenadas
Caso não haja maturação do colo, usar misoprostol
Amadurecimento do colo do útero
Amolecimento
Apagamento
Alteração da orientação do eixo vaginal
Aumento das secreções servicias
Perda de tampão mucoso (muco e sangue)
Acompanhamento da vitabilidade fetal
BCF
Antes, durante e após 1 min da contração
Valorizar presença de meconio
Caso tenha meconio= sofrimento fetal
Partograma
Dividida em 4 fases
Identificação da Paciente
Dilatação e altura do feto
Batimentos fetais
Uso ou não de ocitocina
De acordo com o líquido amniótico e o aspecto da bolsa
Planos de Lee
Analisa dilatação do canal cervical e posição
0
Plano transversal das espinhas esquiaticas
-3
acima das espinhas esquiaticas
+3
abaixo das espinhas esquiáticas ou mais próximas do intróito vaginal
Violência osbstétrica
Uma em cada 4 puerperas ja sofreram violência obstétrica
É definida como qualquer
violência sofrida por uma
mulher ao procurar um serviço
de saúde durante um trabalho
de parto
Estrutural, institucional, ou
estrutural na atenção ao
parto
Reconhecida pela OMS em 2014 como
uma questão de saúde publica
Não existem leis federais sobre o assunto,
existem legislações estaduais
No piaui, não existe lei
específica sobre violência
osbstétrica
é considerado violencia
Episiotomia
Uso abusivo de ocitocina
Falta de analgesia imediata
ruptura da membrana amniótica de forma mecânica
Litotomia
Maus tratos verbais e psicológicos
Manobra de kristeller
Pressão no útero para expulsão
Ausência de pré-natal
Pré - natal consiste em no mínimo 6 consultas pré-parto
Contribui para
Sífilis congênita
Diabetes gestacinal
prematuridade
Morte neonatal
Contribui para a transmissão materno-fetal de DST's
Risco de má formação congenita não detectada previamente
Falta de amparo psicológico para a gestante
Morte neonatal
Fatores de risco
Vulnerabilidade social
Idade
Falta de apoio familiar
Uso de alcool e drogas
Critérios indicativos de parto cesáreo
Inserção placentárea anormal
Placenta sobre colo uterino
Infecção transplacentária
HIV
Sífilis
Hepatite B e C
Herpes
Cirurgias prévias no útero
miomas
Risco eminente de rotura uterina
Massa obstruindo o intróito vaginal
Vitalidade fetal comprometida
BCF alterado
Presença de meconio
Cesárea prévia a 2 anos
Apresentação pélvica
Parto Humanizado
Conjunto de condutas, atitudes,
posturas que ocorrem desde o
acolhimento até o parto
respeito sob as escolhas da gestante
Referências
1- MORAIS, Fablenia de Sá; NASCIMENTO, Andreia Braga do; BEZERRA, Jaqueline Souza;
et al. PARTOGRAMA: BOAS PRÁTICAS NA ATENÇÃO AO PARTO NA VISÃO DE
ENFERMEIROS. Temas em Saúde - Edição Especial, v. 1, n. 1, p. 102–127, 2020. Disponível
em: <https://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2020/05/art-05-FSM.pdf>
2.LANSKY, sonia et all, violencia osbtétrica:influencia da exposição sentidos do nascer
na vivencia das gestantes. Ciencia da saude coletiva, agosto de 2019