Este mapa conceitual, contêm o início do império franco dentro da antiguidade tardia com a coroação de Clovis e prossegue até a coroação de Carlos Magno no início da Alta Idade Média. Nos relata a transição da dinastia Merovíngia à Pepinídea ou Carolíngia.
Faziam parte das províncias
romanas da Belgica e da
Germania.
Tribos francas estavam nos territorios
de roma Imperial como aliados
Átila junto com as forças hunas, foram derrotados
por Aécio, mestre militar romano, com auxílio das
tribos francas em 451.
No começo do séc. V, tribos francas dos s´lios e
dos ripúarios fixaram-se em área abandonada
pelas legiões romanas desde a ameaça visigoda
sobre a Itália..
Em 481, houve a coroação de Clóvis como rei dos
francos. Inicia-se a dinastia merovíngia.
Clovís sustenta uma unidade politica e militar entre
todos os francos ao lidera-los contra a última
autoridade romana no norte da Itália, Siágrio, em 486.
A aliança com os romanos é refeita e há
confronto contra outras tribos "barbáras" (os
alamanos).
Segundo a tradição, afirmam que Clóvis após vitória converte-se ao cristianismo
catõlico romano. Porém, somente em 496, graças a um sonho e ao circulo de
amizades com o Bispo Remígio de Reims é que sua condição de cat´lico romano é
oficializada.
Clóvis, apoia o episcopado catõlico e surge um conflito entre Clovis, o
rei franco católico e o rei visigodo ariano. A vitória é de Clóvis que
estende sua hegemonia franca a maior parte da galia romana
O rei dos francos surge como concorrente direto de Teodorico Amalo, como tutor e autoridade
sobre as demais monarquias romano-barbáras ocidentais. Explicando assim o porque da concessão
dos títulos de Augusto e Cônsul a Clóvis, por parte do imperador romano oriental Anastácio,
oposição aos godos liderados por Teodorico Amalo.
No concílio de Orleans de 511, é reconhecida a autoridade régia de
Clóvis sobre toda a Gális.
Ainda em 511, Clóvis falece e seus domínios são divididos entre seus
quatro filhos varões
Teodorico l (511-533) Com corte em Orleans
Clodomiro l (511-524) Com corte em Reims
Childeberto l (511-558) Com corte em Páris
Clotário l (511-561) com corte em Soissons
Clotário l, entre 558 e 561 restabelece a únidade
régia entre os francos por um pequeno periodo de
tempo
Após a morte de Clótario l a região voltou a ser partilhada e dela surgiu os
reinos francos, que fizeram parte do cenário político do final do século VI e
por todo o século VII. Uma esécie d etetrarquia franca aparece: Neustria,
Austrasia, Aquitanis e Borgonha.
Francos
(Séc. VII e
VIII)
Clotário II (584-629), cujo centro político era encontrado na Neustria,
derrota Teodorico II da Bergonha (596-613) e decreta em 614 o "Decretum
Clotarii", que convertia a nobreza em fiscalizadora da atuação régia laica
e eclesiastica.
Dagoberto I (623-639), filho de Clotário II
recupera o reino de Aquitana após a morte de
Cariberto II (629-631) pois era seu irmão.
Pepino I (623-639), conhecido como o velho. Tornou-se
hereditário a partir de 623. Seus sucessores, seu filho
Gtimoaldo (640-662) e seu neto Pepino II (679-714), o
denominado moço.
Os francos tiveram dois reis até o ano de 721. Os herdeiros de Pepino II, acabaram por substituir a
dinastia dos merovíngios de vez. Seu filho Carlos Martel é denominado vice-rei, pelo papa Gregorio II
(715-732), ato que foi ratificado pelo papa Estevão II, que reconheceu Pepino III, o breve, como
verdadeiro rei dos francos. Depôs o último soberano merovíngio Childerico III (741-751).
Pepino III foi coroado e ungido, provavelmente segundo a tradição hispano-visigoda
iniciada no reinado de Wamba, por Bonifácio, apóstolo da Gêrmania, e defensor da eleição
de Pepino III.
Agora de forma definitiva no reinado de Pepino III, o breve, os monarcas merovíngios
passam o poder para os soberanos pepinídeos ou carolíngios.
Restauração da autoridade imperial no ocidente, filho de Pepino III, Carlos Magno é coroado
(800). Definitivamente passamos da Antiguidade Tardia à Alta Idade Média.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Alunos: Gabriel de Oliveira Cata Preta,
Rosangela T. Rodrigues Ogata, Glaudemir
Junior