GESTÃO DA QUALIDADE

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GESTÃO DA QUALIDADE
  1. HISTÓRIA
    1. A gestão da qualidade teve inicio na pré-história, naquela época já existia a necessidade de produzir utensílios cada vez melhor, porém nesse período ainda não se utilizava o conceito de qualidade propriamente dito. Este conceito só passou realmente a ter grande abrangência quando os artesãos começaram a produzir e vender peças como sapatos, roupas e etc.
      1. Os conceitos de qualidade utilizados pelos artesãos eram os seguintes: o bom atendimento ao cliente, o produto feito de acordo com o pedido, e ainda a utilização de matéria-prima de boa qualidade para atender as necessidades do cliente. Porém, ainda não havia a utilização de conceitos de qualidade como: conformidade, confiabilidade, metrologia, tolerância e especificação. Para o artesão o foco da qualidade era o produto final e não o processo produtivo.
        1. Após a Revolução Industrial e algumas mudanças, também ocorreu uma grande evolução nos conceitos de controle de qualidade, cabendo a Ford um papel importante. Foi dele a ideia de adotar um sistema padronizado de medidas para todas as peças, facilitando assim a montagem. Com o desenvolvimento dos sistemas de medidas, das ferramentas de controle estatístico do processo e o surgimento de normas específicas o controle de qualidade evoluiu muito na década de 30.
    2. PENSADORES
      1. - W. EDWARDS DEMING
        1. Reconhecido mundialmente como o grande promotor do Controle da Qualidade no Japão. Sua abordagem é baseada no uso de técnicas estatísticas para reduzir custos e aumentar a produtividade e qualidade (Deming 90).
        2. PHILIP B. CROSBY
          1. O pai da filosofia Zero Defeito, se baseia na teoria de que a qualidade é assegurada se todos se esforçarem em fazer seu trabalho corretamente da primeira vez. Para, Crosby 85 a qualidade é responsabilidade dos trabalhadores, o autor não considera, no entanto, outros aspectos que afetem a qualidade e que estão fora do controle dos operários, como os problemas com a matéria-prima fornecida, erros de projeto e outros.
          2. JOSEPH M. JURAN
            1. As principais contribuições de Juran foram na definição e organização dos custos da qualidade e no enfoque da qualidade como uma atividade administrativa. Juran atribui a responsabilidade pela qualidade final do produto ou serviço à função qualidade, que segundo “[...] é o conjunto das atividades através das quais atingimos a adequação ao uso, não importando em que parte da organização estas atividades são executadas.“ Para garantir que a função qualidade seja executada de modo a atingir os melhores resultado.
              1. Juran propôs uma trilogia de atividades
                1. Planejamento da Qualidade;
                  1. Controle da Qualidade;
                    1. Aperfeiçoamento da Qualidade.
                2. FERRAMENTAS
                  1. Ciclo PDCA
                    1. Pode ser considerado como o método mais geral para se trabalhar com qualidade. O Ciclo P-D-C-A. É o caminho mais seguro, racional e barato para executar os processos.
                      1. PLAN PLANEJAR
                        1. DO FAZER
                          1. CONTROL VERIFICAR
                            1. ACTION ATUAR
                          2. Estrela Decisória
                            1. É uma escada do oito degraus que permite a subida até o último degrau (solução do problema) com a melhor combinação de eficiência e eficácia.
                            2. Brainstorming
                              1. (“tempestade cerebral”) é uma técnica de criatividade em grupo, na qual ele busca a geração de idéias que, isoladamente ou associadas, estimulem novas idéias e subsídios direcionados à solução parcial ou total de um problema.
                              2. GUT
                                1. G – Gravidade
                                  1. U – Urgência
                                    1. T – Tendência
                                      1. Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT
                                      2. Fluxograma
                                        1. É uma das formas mais simples e poderosas de conhecer os processos. Permite:
                                        2. Diagramas de causa e efeito
                                          1. São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Ishikawa.
                                          2. Pareto Regra 80-20:
                                            1. 80% das causas triviais respondem por cerca de apenas 20% dos resultados mais significativas. 20% das causas essenciais respondem por 80% dos resultados mais importantes
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