A Reforma Protestante foi um
movimento religioso que aconteceu
na Europa, século XVI
O movimento teve como principal líder
Martinho Lutero, um monge alemão,
que por meio de 95 teses fez várias
críticas à Igreja Católica e ao Papa.
Tratou-se de um período de mudanças
culturais, pois a cultura renascentista
defendia a ideia do homem no centro
de todas as coisas como forma de
quebrar a grande influência religiosa
A invenção da imprensa, no século
XV, foi um fator crucial, pois garantiu
maior produção de livros e ampliou a
circulação de ideias.
A reforma teve apoio da burguesia, já que
a Igreja condenava o acúmulo de bens, o
lucro e usura (empréstimos com juros)
usura (empréstimos com juros).
Maiores críticas das 95 Teses: Venda de
indulgências, venda de cargos eclesiásticos e
a venda de relíquias sagradas.
Muitos nobres apoiaram a reforma de Lutero
porque identificaram nela potencial para o
enfraquecimento da Igreja, o que poderia
garantir-lhes maior autonomia.
Igreja Luterana: Salvação alcançada somente pela fé; Alemanha.
Igreja Calvinista: Valorização do trabalho; aprovação do lucro;
apoio da burguesia; salvação não dependia dos fiéis, mas sim de
Deus que escolhia as pessoas que deveriam ser salvas; Suiça.
Igreja Anglicana: Papa Clemente VII nega a anulação do casamento
do Rei Henrique VIII com Catarina de Aragão; rei cria a Igreja
Anglicana, que não possui participação do papa; Inglaterra.
A contrarreforma aconteceu em meados do século XVI e
foi a reação da Igreja Católica ao avanço do
protestantismo pela Europa.
Concílio de Trento: reunião entre bispos da igreja
católica sempre que ocorre uma questão grave em
relação a fé.
Companhia de Jesus, mais conhecida como Ordem Jesuíta
Index, lista de livros proibidos, entre eles as 95 teses e as
traduções protestantes da Bíblia
Criação de seminários que garantiam uma melhor
formação dos sacerdotes
Tribunal de Santo Ofício ou Inquisição,
perseguição de hereges, punições severas