DOR

DOR

Fisiologia (sensorial)
Aspectos Emocionais
1. Comportamento da dor (Aspectos fisicos)
  1. Diminuição da capacidade funcional
  2. Diminuição da força e resistência
  3. Náuseas e perda de apetite
  4. Transtorno do sono
  5. Fadiga
  6. Dependência química
2. Sofrimento (Aspectos Pscicossociais)
  1. Diminuição da alegria e do humor
  2. Aumento da ansiedade e do temor
  3. Depressão
  4. Dificuldade de concentração
  5. Somatização
  6. Perda do controle
  7. Diminuição das relações sociais
  8. Diminuição da atividade sexual e afetiva
  9. Tensão financeira
Tipos de dores
1. Patogenese
  1. Dor nociceptiva
    1. Somática Supercial (pele)
    2. Profunda ex.músculos, ossos
  2. Dor Neuropática
    1. Disfunção ou lesão no SNC
  3. Dor Psicogênica
    1. Não estimulo periférico, ou sem lesão aparente
2. Duração
  1. Dor aguda
    1. Geralmente súbito
    2. Sinais de hiperatividade simpática
    3. Áreas dolorosas bem identificadas
    4. Transitória
    5. Autocontrolável ou rapidamente corrigida
    6. Possível alívio completo
  2. Dor Crônica
    1. Súbito e insidioso
    2. Prolongada maior que 3 meses
    3. Áreas dolorosas mal identificadas
    4. Geralmente sem alteração dos sinais vitais
    5. Contínua ou intermitente, intensidade variável
    6. Geralmente não é possível o alívio completo
Dor é uma experiência multidimensional desagrádavel envolvendo não só um componente sensorial mas, também um componente emocional e que se associa a uma lesão dos tecidos, real ou potencial, ou descrita em termos que evocam essa lesão
Fisiologia
1. Nocicepção detecção da lesão
  1. Quatro fases
    1. Transdução
      1. Transmissão
        Modulação
        Percepção
        Reflete o efeito da informação nociceptiva no quadro psicológico existente.
        Alteração da informação nociceptiva por mecanismos endógenos e ocorre por interação entre os interneurónios da medula e os impulsos descendentes.
        Propagação do impulso no interior do sistema nervoso por fibras aferentes primárias, que fazem sinapse nos neurônios de segunda ordem na lâmina do corno dorsal da medula espinal, projetando feixes ascendentes para o tronco cerebral, tálamo e córtex
      2. Estimulo nocivo é transformado em sinais elétrico para o nervo sensorial e transmitido para medula espinhal
  2. Mediado por dois tipos de fibras TIPO A-delta(Condução rápida) TIPO C (Condução lenta)
Abordagem Farmacológica
1. Analgésicos Opióides e Não opioides
2. Fármacos adjuvantes
3. Anestesia Regional
4. Sedação e Analgesia
Abordagem não farmácológica
1. Terapia cognitiva:relaxamento
2. Treino de habilidade de coping
3. Distração
4. Aplicação de frio e calor
5. Exercício
6. Toque terapêutico
Avaliação da dor
1. Intensidade(0 -10)
2. Localização
3. Qualidade
4. Irradiação
5. Fatores temporais
6. Fatores de agravamento e alivio
7. Necessidade de doses de resgate
8. Impacto no sono e qualidade de vida
9. Escala numérica de 0 a 10
10. Escala visual analógica
11. Escala de faces Wong Baker
12. BPS Behavioral Pain Scale
13. Manifestação clínicas
  1. Sinais fisiológicos
    1. Tensão muscular
    2. Náuseas e vômitos
    3. Aumento da tensão arterial
    4. Aumento da respiração
    5. Pulso aumentado
    6. Pupilas dilatadas
  2. Sinais comportamentais
    1. Posição corporal rígida
      1. Agitação
    2. Franzir as sombrancelhas
    3. Dentes cerrados
    4. Choro
    5. Gemidos
Intervenções de enfermagem
1. Avaliar, inicial e periodicamente a dor
2. Envolver o doente e familia na gestão da dor
3. Identificar atitude face a dor
4. Administrar medicamente para dor
5. Prevenir e monitorizar efeitos secundários
6. Implementar medidas não farmacológicas
7. Providencias apoio emocional
8. Registrar assistência prestada
9. Controlar fatores ambientais que influenciem a resposta â dor

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	Created by Juliana Bischoff about 9 years ago