DEFINIÇÃO: Viabiliza a saída de conteúdos presentes
no interior de espaços ou cavidades.
Diferentes materiais e calibres:
Borracha (látex)
Silicone
Polietileno
Estruturas e formas de ação:
Tubulares
Folga - drena por capilaridade
Aspiração ou vácuo - drena por gravitação ou sucção
Laminares
Capilaridade - fluxo maneira oposta a sua luz
Podem apresentar uma marcação radiopaca - visualizar
em imagens de tomografia e radiografia.
TIPOS DE DRENOS:
Dreno de
Penrose
Pós-operatório de cirurgias da
cavidade peritoneal.
CUIDADOS:
Fixação e permeabilidade
Compressa estéril e fita micropore
Bolsa coletora adesiva
Puxar a cada 12 h (2 a 3 cm)
Excesso é cortado e recolocado o alfinete de segurança estéril
Dreno de
Sucção
Pós-operatório para retirar líquidos e
sangue acumulados no local onde foi
realizada a cirurgia.
CUIDADOS:
Antissepsia com álcool 70%
Fechar com gaze estéril e fita microporosa
Frasco coletor abaixo do nível da cabeceira do paciente
Ordenhe delicadamente o tubo na direção do frasco
Cuidado com trações e desconexões
Dreno Jackson
Pratt
Pós-operatório da neurocirurgia, cirurgia plástica,
cirurgia da face e pescoço, mastectomia, cirurgia
obstétrica/ginecológica, cirurgia cardíaca, cirurgia
geral e laparoscópica.
CUIDADOS:
Efetuar antissepsia com álcool 70%
Fechar com gaze estéril e fita microporosa
Ordenhe delicadamente o tubo na direção da pêra
cuidado com trações e desconexões
Dreno Jackson
Pratt (TUBO T)
Vias biliares extra
hepáticas, para
drenagem externa,
descompressão ou após
anastomia biliar.
CUIDADOS:
Cuidado a saída de bile em torno do dreno
saída do dreno
Fechamento do dreno por nó
Dreno de
Toráx
CUIDADOS:
Radiografia de tórax para confirmar posicionamento
Clampear o dreno para que não haja refluxo do conteúdo
(caso seja elevado)